Mauro Ferreira no G1

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segunda-feira, 4 de abril de 2016

Coutto Orchestra mergulha nas águas do Velho Chico ao criar segundo disco

Banda sergipana formada em 2010, a Coutto Orchestra se jogou nas águas do Velho Chico - nome popular do Rio São Francisco - para emergir com o segundo álbum da discografia. Alisson Coutto (trombone, controladoras e vocais), Vinícius Bigjohn (sanfona e percussão), Rafael Ramos (baixo e piano) e Fabinho Espinhaço (bateria) - vistos no rio na foto de Melissa Warwick - embarcaram em viagem de 20 dias cuja rota os tem direcionado para povoados ribeirinhos do São Francisco com a intenção de captar sons, imagens e histórias para alavancar o processo de criação do disco, intitulado VOGA. Basicamente instrumental, o som da Coutto Orchestra é feito a partir de mix de ritmos tradicionais do Nordeste - como o maracatu de brejão, a taieira e os gêneros genericamente rotulados de forró - com beats eletrônicos e elementos de world music. Os músicos unem aparatos tecnológicos à sanfona, às percussões e aos sopros, usando também as vozes para entoar canções sem palavras com a intenção de provocar experiências sensoriais no ouvinte. Com repertório inédito,  o álbum Voga tem lançamento agendado para este primeiro semestre de 2016.

3 comentários:

Mauro Ferreira disse...

♪ Banda sergipana formada em 2010, a Coutto Orchestra se jogou nas águas do Velho Chico - nome popular do Rio São Francisco - para emergir com o segundo álbum da discografia. Alisson Coutto (trombone, controladoras e vocais), Vinícius Bigjohn (sanfona e percussão), Rafael Ramos (baixo e piano) e Fabinho Espinhaço (bateria) - vistos no rio na foto de Melissa Warwick - embarcaram em viagem de 20 dias cuja rota os tem direcionado para povoados ribeirinhos do São Francisco com a intenção de captar sons, imagens e histórias para alavancar o processo de criação do disco, intitulado VOGA. Basicamente instrumental, o som da Coutto Orchestra é feito a partir de mix de ritmos tradicionais do Nordeste - como o maracatu de brejão, a taieira e os gêneros genericamente rotulados de forró - com beats eletrônicos e elementos de world music. Os músicos unem aparatos tecnológicos à sanfona, às percussões e aos sopros, usando também as vozes para entoar canções sem palavras com a intenção de provocar experiências sensoriais no ouvinte. Com repertório inédito, o álbum Voga tem lançamento agendado para este primeiro semestre de 2016.

Anônimo disse...

Lindos! Fui a um show deles no último carnaval, em Aracaju, e saí de lá simplesmente encantado por essa musicalidade. Orgulho de Sergipe!

ADEMAR AMANCIO disse...

O velho rio inspirando novela e disco-instrumental.