Mauro Ferreira no G1

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quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Eis capa e músicas do álbum em que Catto canta Caetano, Gang 90 e Thalma

Música composta por Taciana Barros com Júlio Barroso (1953 - 1984) e lançada há 30 anos pelo grupo carioca Gang 90 no seu álbum Rosas e tigres (Opus Columbia / CBS, 1985), Do fundo do coração ganha a voz de Filipe Catto. Do fundo do coração é uma das 11 músicas que compõem o repertório de Tomada, segundo álbum de estúdio desse (ótimo) cantor e compositor gaúcho radicado em São Paulo (SP). Com design gráfico assinado pelo próprio Catto, o disco expõe na capa (acima) foto de Gal Oppido e vai ser lançado em 8 de setembro de 2015, primeiramente em edição digital (a edição física em CD chega às lojas a partir de outubro). Além da música do repertório da Gang 90, Catto regrava canção de aura gay composta por Caetano Veloso com inspiração em Ilusão à toa (Johnny Alf, 1961). Intitulada Amor mais que discreto, a música até então tinha tido somente um registro, feito pelo próprio Caetano em DVD e CD ao vivo de 2007. Entre inéditas autorais como Pra você me ouvir e Dias & noites, assinadas somente por Catto, o artista abre parcerias com os compositores cariocas Moska (Depois de amanhã) e Pedro Luís (Adorador). Produzido por Kassin, Tomada traz também duas músicas de Thalma de Freitas, Auriflama (com versos do escritor angolano José Eduargo Agualusa) e Íris & arco, parceria da cantora e compositora carioca com o compositor baiano Tiganá Santana e com o compositor Guilherme Held, músico conhecido na cena contemporânea pelo toque de sua guitarra noise. Eis, na ordem do disco, as 11 músicas gravadas por Filipe Catto em Tomada, álbum viabilizado com o patrocínio obtido no projeto Natura Musical:

1. Dias & noites (Filipe Catto, 2015)
2. Partiu (Marina Lima, 2013)
3. Depois de amanhã (Filipe Catto e Moska, 2015)
4. Auriflama (Thalma de Freitas e José Eduardo Agualusa, 2015)
5. Canção & silêncio (Zé Manoel, 2005)
6. Do fundo do coração (Taciana Barros e Júlio Barroso, 1985)
7. Amor mais que discreto (Caetano Veloso, 2007)
8. Um milhão de novas palavras (César Lacerda e Fernando Temporão, 2015)
9. Íris & arco (Tiganá Santana, Thalma de Freitas e Gui Held, 2015)
10. Pra você me ouvir (Filipe Catto, 2015)
11. Adorador (Pedro Luís e Filipe Catto, 2015)

10 comentários:

Mauro Ferreira disse...

♪ Música composta por Taciana Barros com Júlio Barroso (1953 - 1984) e lançada há 30 anos pelo grupo carioca Gang 90 no seu álbum Rosas e tigres (Opus Columbia / CBS, 1985), Do fundo do coração ganha a voz de Filipe Catto. Do fundo do coração é uma das 11 músicas que compõem o repertório de Tomada, segundo álbum de estúdio desse (ótimo) cantor e compositor gaúcho radicado em São Paulo (SP). Com design gráfico assinado pelo próprio Catto, o disco expõe na capa (acima) foto de Gal Oppido e vai ser lançado em setembro de 2015, primeiramente em edição digital (a edição física em CD chega às lojas a partir de outubro). Além da música do repertório da Gang 90, Catto regrava canção de aura gay composta por Caetano Veloso com inspiração em Ilusão à toa (Johnny Alf, 1961). Intitulada Amor mais que discreto, a música até então tinha tido somente um registro, feito pelo próprio Caetano em DVD e CD ao vivo de 2007. Entre inéditas autorais como Pra você me ouvir e Dias & noites, assinadas somente por Catto, o artista abre parcerias com os compositores cariocas Moska (Depois de amanhã) e Pedro Luís (Adorador). Produzido por Kassin, Tomada traz também duas músicas de Thalma de Freitas, Auriflama (com versos do escritor angolano José Eduargo Agualusa) e Íris & arco, parceria da cantora e compositora carioca com o compositor baiano Tiganá Santana e com o compositor Guilherme Held, músico conhecido na cena contemporânea pelo toque de sua guitarra noise. Eis, na ordem do disco, as 11 músicas gravadas por Filipe Catto em Tomada, álbum viabilizado com o patrocínio obtido no projeto Natura Musical:

1. Dias & noites (Filipe Catto, 2015)
2. Partiu (Marina Lima, 2013)
3. Depois de amanhã (Filipe Catto e Moska, 2015)
4. Auriflama (Thalma de Freitas e José Eduardo Agualusa, 2015)
5. Canção & silêncio (Zé Manoel, 2005)
6. Do fundo do coração (Taciana Barros e Júlio Barroso, 1985)
7. Amor mais que discreto (Caetano Veloso, 2007)
8. Um milhão de novas palavras (César Lacerda e Fernando Temporão, 2015)
9. Íris & arco (Tiganá Santana, Thalma de Freitas e Gui Held, 2015)
10. Pra você me ouvir (Filipe Catto, 2015)
11. Adorador (Pedro Luís e Filipe Catto, 2015)

Rafael disse...

Achei a capa simplesinha, mas não é de toda ruim... Mas bem que poderia ter elaborado algo mais criativo... Adorei a relação de faixas. Só música boa... Que venha mais uma vez Catto!

Victor Moraes, disse...

Já estou em cólicas de ansiedade. Catto é divino-maravilhoso. Merecia até uma lançamento à altura quando assinou contrato com a Universal. Mas, fora isso quero muito ouvir esse disco.

Do EP de Saga até "Entre cabelos, olhos e furacões", passando por Fôlego, confesso que o repertório me deixou um pouco enjoado durante esses anos. Senti falta de algo novo, apesar de entender a proposta do ao vivo. Acho que demorou demais. A homenagem a Cássia com arranjos "a la Catto" também não foram muito convincentes, apesar da boa proposta.

"Depois de amanhã" me lembra o estilo pop nostálgico de "Adoração". Acho que é um riquíssima letra e melodia na parceria com Moska. O Catto já cantou ela em video no Youtube do "ProjetoStudio62" (em qualidade) e em alguns shows. "Amor mais que discreto", conheço bem. Nos meus 18 anos a mesma inspiração da música me inspirou nessa fase maluca. Então, louco pra ouvi-la na voz do Catto. Mas, mais ansioso mesmo, estou para ver as composições do próprio Filipe. Ele é tão genial nisso. Mais genial ainda é fazer um repertório que não seja só de suas composições - muito artista por aí deveria seguir esse conceito e misturar.

Enfim, quero muito escutar. Mas confesso que espero por algo "diferente" dos trabalhos anteriores.

Unknown disse...

LINDO, mais quero o lado doce de ouvir CATTO intepretando as canções !

@Kamp70 disse...

Boa tarde!
Feliz demais!
Com a perfeição e afinação que Filipe Catto nos entrega em suas apresentações ao vivo fica difícil imaginar o que virá com um trabalho de estúdio e contando com a produção de um fera como Kassin.
Quanto à capa, é aparentemente simples como o artista.
Aparente mente!
Sucesso ao Tomada!

Klaudia Alvarez disse...

"Tomada" chega trazendo muita LUZ e a consagração definitiva para esse intérprete especial como há muito não se via na MPB. Filipe Catto é de uma força inacreditável e esse CD vem consolidar uma carreira tão nova ainda, mas marcada por muita personalidade e talento sem medida. Parabéns a todos os envolvidos na realização desse trabalho.

Venus disse...

Como tá magrinho na capa...

Vitor disse...

Achei que fosse a Marina Lima nos anos 80. Se a inspiração foi essa, deu certo.

Unknown disse...

Jesus amado !!! ... ele gravou "Amor Mais que Discreto" !!!
Minha admiração aumenta a cada dia ...

lurian disse...

Nossa, essa capa está parecendo coisa de instagram. Não parece um trabalho de Gal Oppido.