Mauro Ferreira no G1

Aviso aos navegantes: desde 6 de julho de 2016, o jornalista Mauro Ferreira atualiza diariamente uma coluna sobre o mercado fonográfico brasileiro no portal G1. Clique aqui para acessar a coluna. O endereço é http://g1.globo.com/musica/blog/mauro-ferreira/


sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Ana Cañas cita Hendrix e canta 'Rock'n'roll' do Led no seu show mais pesado

Ana Cañas suspendeu os Jardins da Babilônia (Rita Lee e Lee Marcucci, 1978) na estreia carioca de Tô na vida, show apresentado no Theatro Net Rio, no Rio de Janeiro (RJ), na noite de 26 de agosto de 2015. Originalmente no show, o sucesso da fase Tutti Frutti de Rita Lee saiu do roteiro no Rio, mas Rita foi evocada na letra feminista do rock Mulher (Ana Cañas), uma das músicas do recém-lançado quinto álbum de Cañas, Tô na vida (Guela Records / Slap, 2015), o mais azeitado título da discografia dessa cantora e compositora paulistana que abraçou o rock neste CD produzido pela própria Cañas com o guitarrista Lúcio Maia. Aliás, o guitarrista da Nação Zumbi integra - com o baixista Rubens Farias e o baterista Marco da Costa - o power trio que dividiu o palco do Theatro Net Rio com Cañas no show mais roqueiro e pesado da artista, que, além de cantar, se dividiu entre a guitarra elétrica e o violão eletroacústico. O que justificou que a cantora mantivesse em seu repertório Rock'n'roll (Jimmy Page, John Paul Jones, John Bonham e Robert Plant, 1971) - música da lavra do grupo inglês Led Zeppelin que Cañas gravou no álbum Volta (Guela Records / Slap, 2012) e que já cantava em seu show anterior, também intitulado Volta (2012) - e que citasse Voodoo child (Slight return) (Jimi Hendrix, 1968), tema do grupo The Jimi Hendrix Experience, ao fim do blues rock Madrugada quer você (Ana Cañas, Lúcio Maia e Arnaldo Antunes, 2015), música do álbum Tô na vida. Eis o roteiro seguido em 26 de agosto de 2015  por Ana Cañas - em foto de Rodrigo Goffredo - na estreia carioca do show Tô na vida  no Theatro Net Rio, no Rio de Janeiro:

1. Existe (Ana Cañas, 2015)
2. Feita de fim (Ana Cañas, 2015)
3. Diabo (Ana Cañas, 2012)
4. Será que você me ama? (Dadi Carvalho e Ana Cañas, 2015)
5. Traidor (Ana Cañas, 2013)
6. Rock'n'roll (Jimmy Page, John Paul Jones, John Bonham e Robert Plant, 1971)
7. Volta (Ana Cañas, 2012)
8. Esconderijo (Ana Cañas, 2009) - com citação de Walk on the wild side (Lou Reed, 1972) /
9. Amor e dor (Ana Cañas, 2015)
10. Hoje nunca mais (Dadi Carvalho e Ana Cañas, 2015)
11. Tô na vida (Ana Cañas, Lúcio Maia e Arnaldo Antunes, 2015)
12. Urubu rei (Ana Cañas, 2012)
13. Mulher (Ana Cañas, 2015)
14. O som do osso (Ana Cañas, Lúcio Maia e Pedro Luís, 2015)
15. Indivisível (Ana Cañas, 2015)
16. Madrugada quer você (Ana Cañas, Lúcio Maia e Arnaldo Antunes, 2015)
      - com citação de Voodoo child (Slight return) (Jimi Hendrix, 1968)
Bis:
17. La vie en rose (Louiguy, Margerite Monnot e Edith Piaf, 1947)
18. Coisa Deus (Ana Cañas, 2015)

3 comentários:

Mauro Ferreira disse...

♪ Ana Cañas suspendeu os Jardins da Babilônia (Rita Lee e Lee Marcucci, 1978) na estreia carioca de Tô na vida, show apresentado no Theatro Net Rio, no Rio de Janeiro (RJ), na noite de 26 de agosto de 2015. Originalmente no show, o sucesso da fase Tutti Frutti de Rita Lee saiu do roteiro no Rio, mas Rita foi evocada na letra feminista do rock Mulher (Ana Cañas), uma das músicas do recém-lançado quinto álbum de Canãs, Tô na vida (Guela Records / Slap, 2015), o mais azeitado título da discografia dessa cantora e compositora paulistana que abraçou o rock neste CD produzido pela própria Cañas com o guitarrista Lúcio Maia. Aliás, o guitarrista da Nação Zumbi integra - com o baixista Rubens Farias e o baterista Marco da Costa - o power trio que dividiu o palco do Theatro Net Rio com Cañas no show mais roqueiro e pesado da artista, que, além de cantar, se dividiu entre a guitarra elétrica e o violão eletroacústico. O que justificou que a cantora mantivesse em seu repertório Rock'n'roll (Jimmy Page, John Paul Jones, John Bonham e Robert Plant, 1971) - música da lavra do grupo inglês Led Zeppelin que Cañas gravou no álbum Volta (Guela Records / Slap, 2012) e que já cantava em seu show anterior, também intitulado Volta (2012) - e que citasse Voodoo child (Slight return) (Jimi Hendrix, 1968), tema do grupo The Jimi Hendrix Experience, ao fim do blues rock Madrugada quer você (Ana Cañas, Lúcio Maia e Arnaldo Antunes, 2015), música do álbum Tô na vida. Eis o roteiro seguido em 26 de agosto de 2015 por Ana Cañas - em foto de Rodrigo Goffredo - na estreia carioca do show Tô na vida no Theatro Net Rio, no Rio de Janeiro:

1. Existe (Ana Cañas, 2015)
2. Feita de fim (Ana Cañas, 2015)
3. Diabo (Ana Cañas, 2012)
4. Será que você me ama? (Dadi Carvalho e Ana Cañas, 2015)
5. Traidor (Ana Cañas, 2013)
6. Rock'n'roll (Jimmy Page, John Paul Jones, John Bonham e Robert Plant, 1971)
7. Volta (Ana Cañas, 2012)
8. Esconderijo (Ana Cañas, 2009) - com citação de Walk on the wild side (Lou Reed, 1972) /
9. Amor e dor (Ana Cañas, 2015)
10. Hoje nunca mais (Dadi Carvalho e Ana Cañas, 2015)
11. Tô na vida (Ana Cañas, Lúcio Maia e Arnaldo Antunes, 2015)
12. Urubu rei (Ana Cañas, 2012)
13. Mulher (Ana Cañas, 2015)
14. O som do osso (Ana Cañas, Lúcio Maia e Pedro Luís, 2015)
15. Indivisível (Ana Cañas, 2015)
16. Madrugada quer você (Ana Cañas, Lúcio Maia e Arnaldo Antunes, 2015) - com citação de Voodoo child (Slight return) (Jimi Hendrix, 1968)
Bis:
17. La vie en rose (Louiguy, Margerite Monnot e Edith Piaf, 1947)
18. Coisa Deus (Ana Cañas, 2015)

Mauro Ferreira disse...

Aviso aos navegantes: a resenha propriamente dita do show entra no ar somente à noite. abs, MauroF

Rafael disse...

O show deve estar imperdível, esse seu último disco foi sensacional...