Mauro Ferreira no G1

Aviso aos navegantes: desde 6 de julho de 2016, o jornalista Mauro Ferreira atualiza diariamente uma coluna sobre o mercado fonográfico brasileiro no portal G1. Clique aqui para acessar a coluna. O endereço é http://g1.globo.com/musica/blog/mauro-ferreira/


sábado, 6 de outubro de 2012

Mariene abre roda baiana para ensaio aberto do show em que canta Clara

Cinco dias antes de saudar a obra de Clara Nunes (1942 - 1983) em show que vai ser gravado ao vivo no Espaço Tom Jobim, no Rio de Janeiro (RJ), em 9 de outubro de 2012, Mariene de Castro deu pequena prévia da gravação do DVD, que integra série do Canal Brasil idealizada pelo jornalista Vagner Fernandes, biógrafo de Clara, para celebrar os 70 anos de nascimento da Guerreira. A prévia foi dada na estreia do novo projeto de Mariene, Roda Baiana, espécie de versão flexível do show Tabaroinha, com adesão de convidados. Ao receber o cantor Diogo Nogueira no palco do Imperator, no Centro Cultural João Nogueira, na noite de 4 de outubro, a cantora baiana decidiu fazer o que chamou em cena de "ensaio aberto" do show dedicado a Clara e arquitetado sob a produção de Alceu Maia. Além de antecipar o dueto que vai fazer com Diogo no samba Juízo Final (Nelson Cavaquinho e Élcio Soares, 1973), gravado pela intérprete mineira no álbum Claridade (1975), Mariene cantou Menino Deus (Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro, 1974), Guerreira (João Nogueira e Paulo César Pinheiro, 1978) e Ijexá (Edil Pacheco, 1982). O toque do acordeom de Cícero Assis foi o tempero especial dos arranjos dos temas. Ao discorrer sobre o projeto, a cantora baiana ressaltou que seu som nunca teve influência da Mineira"Clara nunca foi essa referência de que falam a crítica e o público, mas eu me sinto honrada de homenageá-la no momento em que ela completaria 70 anos de vida porque entendi a saudade que o povo brasileiro tem de Clara", se posicionou (bem) Mariene ao abrir sua roda baiana para cantar quatro músicas propagadas pela voz luminosa de Clara Nunes.

2 comentários:

Mauro Ferreira disse...

Cinco dias antes de saudar a obra de Clara Nunes (1942 - 1983) em show que vai ser gravado ao vivo no Espaço Tom Jobim, no Rio de Janeiro (RJ), em 9 de outubro de 2012, Mariene de Castro deu pequena prévia da gravação do DVD, que integra série do Canal Brasil idealizada pelo jornalista Vagner Fernandes, biógrafo de Clara, para celebrar os 70 anos de nascimento da Guerreira. A prévia foi dada na estreia do novo projeto de Mariene, Roda Baiana, espécie de versão flexível do show Tabaroinha, com adesão de convidados. Ao receber o cantor Diogo Nogueira no palco do Imperator, no Centro Cultural João Nogueira, na noite de 4 de outubro, a cantora baiana decidiu fazer o que chamou em cena de "ensaio aberto" do show dedicado a Clara e arquitetado sob a produção de Alceu Maia. Além de antecipar o dueto que vai fazer com Diogo no samba Juízo Final (Nelson Cavaquinho e Élcio Soares, 1973), gravado pela intérprete mineira no álbum Claridade (1975), Mariene cantou Menino Deus (Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro, 1974), Guerreira (João Nogueira e Paulo César Pinheiro, 1978) e Ijexá (Edil Pacheco, 1982). O toque do acordeom de Cícero Assis foi o tempero especial dos arranjos dos temas. Ao discorrer sobre o projeto, a cantora baiana ressaltou que seu som nunca teve influência da Mineira. "Clara nunca foi essa referência de que falam a crítica e o público, mas eu me sinto honrada de homenageá-la no momento em que ela completaria 70 anos de vida porque entendi a saudade que o povo brasileiro tem de Clara", se posicionou (bem) Mariene ao abrir sua roda baiana para cantar quatro músicas propagadas pela voz luminosa de Clara Nunes.

Muscleboyg disse...

Olha,só depois de analisar o texto com muitíssima atenção é que a gente percebe que a Mariene de Castro quis dizer que a Clara Nunes não foi PRA ELA esta referência que a crítica e o público se refere.Em uma primeira leitura - de forma apressada - a declaração de Mariene de Castro soaria como arrogante e desmerecedora à Clara...
Às vezes é necessário muito cuidado com o que se fala.
Abraços.
Francisco Carlos