Mauro Ferreira no G1

Aviso aos navegantes: desde 6 de julho de 2016, o jornalista Mauro Ferreira atualiza diariamente uma coluna sobre o mercado fonográfico brasileiro no portal G1. Clique aqui para acessar a coluna. O endereço é http://g1.globo.com/musica/blog/mauro-ferreira/


domingo, 11 de março de 2012

Roberta Sá ajusta músicas de discos anteriores ao tom de 'Segunda Pele'

A citação de Baby (Caetano Veloso, 1968) na introdução de Mais Alguém (Moreno Veloso e Quito Ribeiro) é o toque curioso do roteiro de Segunda Pele, show inspirado no homônimo quinto disco de Roberta Sá. Outra surpresa é a inclusão de Mambembe (1972), tema de Chico Buarque com o qual a cantora abre o bis. A música já havia sido gravada por Roberta, em duo com Chico, para os extras do DVD Pra se Ter Alegria - Ao Vivo no Rio (2009), mas nunca havia sido cantada em show pela artista. Inédita mesmo na voz da cantora é Tá?, parceria de Roberta com Pedro Luís e Carlos Rennó, lançada por Mariana Aydar no álbum Peixes Pássaros Pessoas (2009). No mais, o roteiro é formado por músicas dos cincos CDs de Roberta, quase todas ajustadas ao tom sensual e folião de Segunda Pele, álbum marcado por profusão de sopros. Patrocinada pelo projeto Natura Musical, a turnê nacional do show Segunda Pele passou pelo Nordeste antes de chegar ao Rio de Janeiro (RJ) já na madrugada deste domingo, 11 de março de 2012, em apresentação na Fundição Progresso. Eis o (bom) roteiro seguido por Roberta Sá - vista em foto de Rodrigo Amaral - na estreia carioca de seu show Segunda Pele:

1. Bem a Sós (Rubinho Jacobina)
2. Segunda Pele (Carlos Rennó e Gustavo Ruiz)
3. Mais Alguém (Moreno Veloso e Quito Ribeiro)
    - com citação de Baby (Caetano Veloso)
4. Lua (Mário Sève e Pedro Luís)
5. Altos e Baixos (Lula Queiroga e Yuri Queiroga)
6. Mão e Lua (Pedro Luís)
7. Cicatrizes (Miltinho e Paulo César Pinheiro) /
8. Samba de um Minuto (Rodrigo Maranhão) /
9. Samba de Amor e Ódio (Pedro Luís e Carlos Rennó) /
10. O Nego e Eu (João Cavalcanti)
11. No Arrebol (Wilson Moreira)
12. Você Não Poderia Surgir Agora (Dudu Falcão)
13. Pavilhão de Espelhos (Lula Queiroga)
14. A Brincadeira (Moreno Veloso, Quito Ribeiro e Domenico Lancellotti)
15. Ah, Se Eu Vou (Lula Queiroga)
16. No Bolso (Pedro Luís e Roberta Sá)
17. Tá? (Pedro Luís, Roberta Sá e Carlos Rennó)
18. Fogo e Gasolina (Pedro Luís e Carlos Rennó)
19. Deixa Sangrar (Caetano Veloso)
Bis:
20. Mambembe (Chico Buarque)
21. Cocada (Roque Ferreira)
22. Girando na Renda (Pedro Luís, Sérgio Paes e Flávio Guimarães)
23. Alô, Fevereiro (Sidney Miller)
24. Chita Fina (Roque Ferreira)

Mais fotos de Roberta Sá no show Segunda Pele na página de Notas Musicais no Facebook

11 comentários:

Mauro Ferreira disse...

A citação de Baby (Caetano Veloso, 1968) na introdução de Mais Alguém (Moreno Veloso e Quito Ribeiro) é o toque curioso do roteiro de Segunda Pele, show inspirado no homônimo quinto disco de Roberta Sá. Outra surpresa é a inclusão de Mambembe (1972), tema de Chico Buarque com o qual a cantora abre o bis. A música já havia sido gravada por Roberta, em duo com Chico, para os extras do DVD Pra se Ter Alegria - Ao Vivo no Rio (2009), mas nunca havia sido cantada em show pela artista. No mais, o roteiro é formado por músicas dos cincos CDs de Roberta, quase todas ajustadas ao tom de Segunda Pele, álbum marcado por profusão de sopros. Patrocinada pelo projeto Natura Musical, a turnê nacional do show Segunda Pele passou pelo Nordeste antes de chegar ao Rio de Janeiro (RJ) já na madrugada deste domingo, 11 de março de 2012, em apresentação na Fundição Progresso. Eis o (bom) roteiro seguido por Roberta Sá - vista em foto de Rodrigo Amaral - na estreia carioca de seu show Segunda Pele:

1. Bem a Sós (Rubinho Jacobina)
2. Segunda Pele (Carlos Rennó e Gustavo Ruiz)
3. Mais Alguém (Moreno Veloso e Quito Ribeiro)
- com citação de Baby (Caetano Veloso)
4. Lua (Mário Sève e Pedro Luís)
5. Altos e Baixos (Lula Queiroga e Yuri Queiroga)
6. Mão e Lua (Pedro Luís)
7. Cicatrizes (Miltinho e Paulo César Pinheiro) /
8. Samba de um Minuto (Rodrigo Maranhão) /
9. Samba de Amor e Ódio (Pedro Luís e Carlos Rennó) /
10. O Nego e Eu (João Cavalcanti)
11. No Arrebol (Wilson Moreira)
12. Você Não Poderia Surgir Agora (Dudu Falcão)
13. Pavilhão de Espelhos (Lula Queiroga)
14. A Brincadeira (Moreno Veloso, Quito Ribeiro e Domenico Lancellotti)
15. Ah, Se Eu Vou (Lula Queiroga)
16. No Bolso (Pedro Luís e Roberta Sá)
17. Tá? (Pedro Luís, Roberta Sá e Carlos Rennó)
18. Fogo e Gasolina (Pedro Luís e Carlos Rennó)
19. Deixa Sangrar (Caetano Veloso)
Bis:
20. Mambembe (Chico Buarque)
21. Cocada (Roque Ferreira)
22. Girando na Renda (Pedro Luís, Sérgio Paes e Flávio Guimarães)
23. Alô, Fevereiro (Sidney Miller)
24. Chita Fina (Roque Ferreira)

Leo-MT disse...

Alquem enganou esta garota dizendo que ela canta, voz comum e técnica vocal que se acha em qualquer esquina. Hoje em dia qualquer uma esta gravando cd, todo mundo canta. Roberta Sá perto de Gal costa, Bethania, Zizi possi, Elba Ramalho, Sandra de sá, Beth carvalho entre milhares vira poeira. Sem dizer das cantoras mortas: Clara Nunes, Elizeth Cardoso, Elis.

Maria disse...

Assisti ao show de estreia aqui em Salvador, e gostei muito! só achei que o arranjo de "No Arrebol" ficou esquisito no mais me diverti bastante! Roberta como sempre afinadíssima, a banda idem está de parabéns!

Vitor disse...

Pena que ela não cantou Esquirlas

Luca disse...

Roteiro preguiçoso! disso aí só tenho curiosidade de ouvir o Tá? na voz dela

ADEMAR AMANCIO disse...

Eu acho que todas as novas cantoras Brasileiras escolheram a profissão errada.talvez o defeito seja meu que tem sempre a elis como parâmetro.

Maria disse...

Quanto preconceito! Temos cantoras da nova geração muito talentosas que merecem todo reconhecimento.

Anônimo disse...

Nossa foto linda...
Ai não vejo a hora de ir no show dela, to só esperando a oportunidade.



PS: E toda vez que colocar Roberta ou qualquer outra cantora de 2005 pra cá o povo vai falar que não gosta é normal isso e óbvio.

Anônimo disse...

Por tudo que vejo e ouço da Elis, ela me parece que era uma chata, mas os saudosos dela fazem mais, fazem eu ter quase uma aversão a figura da Elis Regina. Acho que a Alcione no início da década de 80, mandava muito mais que Elis, só que Alcione sempre foi uma figura popular e Elis, uma figura mítica. Mas hoje o nome Elis me remete a algo datado, pedante e com excessos de dramaticidade. Coitada da Maria Rita, que vai gravar o repertório da mãe, se bobear vai levar pedrada na rua.

RURIK VARDA disse...

Ô, Carlos Eduardo, faz isso não. Elis Regina era uma cantora estupenda, incomparável. E a Marrom (que já leva pancada de tudo quanto é lado aqui nesse Blog), ainda vai acabar levando a pior. Sorte que o obsessor encarnado da negona não é muito fã de Elis e anda adormecido lá pela terra dos ministérios. Adoro a Marrom (uma das nossas grandes), mas Elis, cara, era f....

KL disse...
Este comentário foi removido pelo autor.