Mauro Ferreira no G1

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sábado, 10 de outubro de 2015

Projeto 'Sambabook' celebra em 2016 os 40 anos de carreira de Jorge Aragão

O carioca Jorge Aragão vai ter seus 40 anos de carreira como compositor celebrados em 2016 pelo projeto Sambabook. Compositor lançado em 1976 na voz de Elza Soares, que gravou o samba Malandro (Jorge Aragão e Jotabê) no álbum Lição de vida (Tapecar, 1976), Aragão é o quinto nome reverenciado pelo projeto, engrossando lista de homenagens feitas - pela ordem cronológica - a João Nogueira (1941-2000), Martinho da Vila, Zeca Pagodinho e Ivone Lara. Saudado nos quintais pelo epíteto de O poeta do samba, pelo lirismo dos versos da vertente mais dolente de sua obra, Aragão emplacou ao longo dessas quatro décadas sucessos como Vou festejar (Jorge Aragão, Dida e Neoci, 1979), Logo agora (Jorge Aragão e Jotabê, 1979), Coisinha do pai (Jorge Aragão, Almir Guineto e Luiz Carlos Chuchu, 1979), Resto de esperança (Jorge Aragão e Dedé da Portela, 1980), Tendência (Ivone Lara e Jorge Aragão, 1981), Mutirão de amor (Jorge Aragão, Zeca Pagodinho e Sombrinha, 1983), Enredo do meu samba (Jorge Aragão e Ivone Lara, 1984), Reflexão (Jorge Aragão e Luiz Carlos da Vila, 1984), Toque de malícia (Jorge Aragão, 1984), Coisa de pele (Jorge Aragão e Acyr Marques, 1986), Ontem (Jorge Aragão, 1988), Lucidez (Cleber Augusto e Jorge Aragão, 1991), Não sou mais disso (Zeca Pagodinho e Jorge Aragão, 1996) e Eu e você sempre (Jorge Aragão e Flávio Cardoso, 2000), entre outras pérolas do pagode que serão regravadas no quinto volume do projeto Sambabook por intérpretes selecionados no universo do samba e da MPB.

9 comentários:

Mauro Ferreira disse...

♪ O carioca Jorge Aragão vai ter seus 40 anos de carreira como compositor celebrados em 2016 pelo projeto Sambabook. Compositor lançado em 1976 na voz de Elza Soares, que gravou o samba Malandro (Jorge Aragão e Jotabê) no álbum Lição de vida (Tapecar, 1976), Aragão é o quinto nome reverenciado pelo projeto, engrossando lista de homenagens feitas - pela ordem cronológica - a João Nogueira (1941-2000), Martinho da Vila, Zeca Pagodinho e Ivone Lara. Saudado nos quintais pelo epíteto de O poeta do samba, pelo lirismo dos versos da vertente mais dolente de sua obra, Aragão emplacou ao longo dessas quatro décadas sucessos como Vou festejar (Jorge Aragão, Dida e Neoci, 1979), Logo agora (Jorge Aragão e Jotabê, 1979), Coisinha do pai (Jorge Aragão, Almir Guineto e Luiz Carlos da Vila, 1979), Resto de esperança (Jorge Aragão e Dedé da Portela, 1980), Tendência (Ivone Lara e Jorge Aragão, 1981), Mutirão de amor (Jorge Aragão, Zeca Pagodinho e Sombrinha, 1983), Enredo do meu samba (Jorge Aragão e Ivone Lara, 1984), Reflexão (Jorge Aragão e Luiz Carlos da Vila, 1984), Toque de malícia (Jorge Aragão, 1984), Coisa de pele (Jorge Aragão e Acyr Marques, 1986), Ontem (Jorge Aragão, 1988), Lucidez (Cleber Augusto e Jorge Aragão, 1991), Não sou mais disso (Zeca Pagodinho e Jorge Aragão, 1996) e Eu e você sempre (Jorge Aragão e Flávio Cardoso, 2000), entre outras pérolas do pagode que serão regravadas no quinto volume do projeto Sambabook por intérpretes selecionados no universo do samba e da MPB.

Rafael disse...

Que preguiça ver Jorge Aragão no projeto "Sambabook". Adoraria ver um sambabook do Paulinho da Viola, mas pelo visto isso não vai acontecer mesmo...

Marcelo Barbosa disse...

Só para retificar, Mauro. O Coisinha do Pai é de outro Luiz Carlos (o Chuchu) e não o da Vila. Abs

Mauro Ferreira disse...

Tem razão, Marcelo. Grato pelo toque, abs, MauroF

Pedro Bó disse...

Admiro demais o trabalho de Jorge Aragão, canto junto e alto suas canções. Tenho a sensação de que ele não é reconhecido à altura, então só posso saudar que o próximo Sambabook seja em sua homenagem!
Confesso que ainda estou um pouco decepcionado com o tom meio protocolar das abordagens no de Dona Ivone, mas fico com um sorrisao a cada volume novo que sai.
(E claro que Paulinho da Viola tb merece ser homenageado, mas os louros de um não anulam o de outro. O samba é generoso e soberano)

Anônimo disse...

Os arranjos deste projeto pasteurizam o samba. Muito valor dado as cordas e nenhum a percussão. É samba estilo Paulão 7 cordas, e toda geração da Lapa. Samba com vergonha de ser samba. Triste.

Unknown disse...

Falou tudo e mais um pouco meu jovem! Não reconhecer Jorge,é não reconhecer o Samba!

Unknown disse...

Falou tudo e mais um pouco meu jovem!
Não reconhecer Jorge, é não reconhecer o Samba!

Unknown disse...

Sou apaixonado por samba, e não consigo falar de samba e não citar Jorge Aragão.
Como o título que lhe deram diz: O poeta do samba.
Já estava quase me sentindo um fã orfão de um artista vivo, afinal foram 10 anos sem lançar nada novo, mas tenho certeza que valerá à pena aguardar.