Mauro Ferreira no G1

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quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Pablo canta com Zezé Di Camargo & Luciano no sexto CD solo, 'Desculpe aí!'

Sexto título da discografia solo do cantor baiano Agenor Apolinário dos Santos Neto, conhecido pelo nome artístico de Pablo e autointitulado A voz romântica, o álbum Desculpe aí! está sendo lançado pela gravadora Som Livre nesta segunda quinzena de outubro de 2015. Associado ao ritmo rotulado como arrocha desde que aceitou o convite para ser vocalista da banda baiana Asas Livres, Pablo está em carreira solo desde 2010, tendo alcançado projeção nacional no ano passado com a gravação de Porque homem não chora (Beto Nascimento, Ronivon Alves da Silva e Nauber, 2014), música de seu CD É só dizer que sim (Som Livre, 2014) que popularizou o termo sofrência e a figura do cantor nascido em Candeias (BA) Precedido pelo single Desculpe aí, música de Jonas Dantas lançada nas plataformas digitais em 4 de setembro de 2015, o álbum Desculpe aí - o terceiro trabalho do artista na gravadora Som Livre - alinha 13 músicas formatadas pelo Maestro Clecinho, escalado para produzir o disco sob direção de Josué Eleutério. No CD, Pablo divide a interpretação da música Chora não, bebê (Frank Gomes) com a dupla sertaneja Zezé Di Camargo & Luciano.  Eis, na ordem do CD, as 13 músicas cantadas por Pablo em seu álbum solo Desculpe aí:

1. Desculpe aí (Jonas Dantas)
2. Displicente (Davi Vianna e Douglas Lacerda)
3. Nível de carência (Magno Sant'anna, Tierry, Mr. Galiza e Flavinho do Kadet)
4. Imprevistos (Fátima Leão)
5. Nossa canção (Mauro Jovani e Emerson Cunha)
6. Chora não, bebê (Frank Gomes) – com Zezé Di Camargo & Luciano
7. Eu amo a mim (Dan Kambaiah e Luciana Santiago)
8. Te namorar (Di Sousa, Bred e Thiago Basso)
9. Tem dó (Eric Pires de Melo e Renato Vieira)
10. Eu mudo (Zé Maria)
11. Verdadeiro amor (Pablo, Detinho e Anderson Câncio)
12. Depois não reclama (Paula Mattos e Adriana)
13. A cena (Paula Mattos)

3 comentários:

Mauro Ferreira disse...

♪ Sexto título da discografia solo do cantor baiano Agenor Apolinário dos Santos Neto, conhecido pelo nome artístico de Pablo e autointitulado A voz romântica, o álbum Desculpe aí! está sendo lançado pela gravadora Som Livre nesta segunda quinzena de outubro de 2015. Associado ao ritmo rotulado como arrocha desde que aceitou o convite para ser vocalista da banda baiana Asas Livres, Pablo está em carreira solo desde 2010, tendo alcançado projeção nacional no ano passado com a gravação de Porque homem não chora (Beto Nascimento, Ronivon Alves da Silva e Nauber, 2014), música de seu CD É só dizer que sim (Som Livre, 2014) que popularizou o termo sofrência e a figura do cantor nascido em Candeias (BA) Precedido pelo single Desculpe aí, música de Jonas Dantas lançada nas plataformas digitais em 4 de setembro de 2015, o álbum Desculpe aí - o terceiro trabalho do artista na gravadora Som Livre - alinha 13 músicas formatadas pelo Maestro Clecinho, escalado para produzir o disco sob direção de Josué Eleutério. No CD, Pablo divide a interpretação da música Chora não, bebê (Frank Gomes) com a dupla sertaneja Zezé Di Camargo & Luciano. Eis, na ordem do CD, as 13 músicas cantadas por Pablo em seu álbum solo Desculpe aí:

1. Desculpe aí (Jonas Dantas)
2. Displicente (Davi Vianna e Douglas Lacerda)
3. Nível de carência (Magno Sant'anna, Tierry, Mr. Galiza e Flavinho do Kadet)
4. Imprevistos (Fátima Leão)
5. Nossa canção (Mauro Jovani e Emerson Cunha)
6. Chora não, bebê (Frank Gomes) – com Zezé Di Camargo & Luciano
7. Eu amo a mim (Dan Kambaiah e Luciana Santiago)
8. Te namorar (Di Sousa, Bred e Thiago Basso)
9. Tem dó (Eric Pires de Melo e Renato Vieira)
10. Eu mudo (Zé Maria)
11. Verdadeiro amor (Pablo, Detinho e Anderson Câncio)
12. Depois não reclama (Paula Mattos e Adriana)
13. A cena (Paula Mattos)

Rafael disse...

Mais porcaria sendo lançada no mercado... E novamente pela Som Livre... Que horror, meu Deus...

Damião Costa disse...

Ontem assisti a uma entrevista do Odair José no The noite do Danilo Gentílico onde ele fala da discriminação a chamada música brega, um rótulo que é difícil de apagar,por maior que seja o ecletismo no trabalho.E ele tem razão. Que bom que a nossa música é diversificada dá alternativa de escolhermos sem necessariamente ter que denegrir o trabalho de alguém. Parabéns Mauro pelas resenhas abordarem a nossa música em todas as nuances.É bom algumas pessoas lerem o livro do Paulo César Eu não sou cachorro não.