Mauro Ferreira no G1

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segunda-feira, 30 de junho de 2014

Amabis encorpa o 'pop florestal' de Tulipa em remix de compacto de vinil

Sem planos imediatos de gravar seu terceiro álbum, Tulipa Ruiz lança disco de remixes editado na forma de compacto de vinil, à venda nos shows da cantora, mas também já disponibilizado para venda no iTunes. Com exposição na capa de ilustração feita pela própria artista paulistana, o disco Tulipa Ruiz remixes apresenta dois remixes de duas músicas, uma de cada álbum de Tulipa. O destaque é o remix de Aqui (Tulipa Ruiz), produzido pelo tecladista Rica Amabis. Música pouco badalada do primeiro álbum da cantora e compositora, Efêmera (YB Music, 2010), Aqui ganha densidade no remix que embute rap do carioca BNegão, encorpando o pop florestal - rótulo cravado pela própria Tulipa para caracterizar o som de seu primeiro álbum - da artista. Já o remix de Víbora (Tulipa Ruiz, Criolo, Gustavo Ruiz, Luiz Chagas e Caio Lopes) - produzido por Daniel Ganjaman - soa menos surpreendente, pois a venenosa gravação original do segundo álbum da cantora, Tudo tanto (Independente, 2012), já tinha atmosfera densa, em sintonia com o som cheio de climas e camadas de Tudo tanto.

9 comentários:

Mauro Ferreira disse...

♪ Sem planos imediatos de gravar seu terceiro álbum, Tulipa Ruiz lança disco de remixes editado na forma de compacto de vinil, à venda nos shows da cantora, mas também já disponibilizado para venda no iTunes. Com exposição na capa de ilustração feita pela própria artista paulistana, o disco Tulipa Ruiz remixes apresenta dois remixes de duas músicas, uma de cada álbum de Tulipa. O destaque é o remix de Aqui (Tulipa Ruiz), produzido pelo tecladista Rica Amabis. Música pouco badalada do primeiro álbum da cantora e compositora, Efêmera (YB Music, 2010), Aqui ganha densidade no remix que embute rap do carioca BNegão, encorpando o pop florestal - rótulo cravado pela própria Tulipa para caracterizar o som de seu primeiro álbum - da artista. Já o remix de Víbora (Tulipa Ruiz, Criolo, Gustavo Ruiz, Luiz Chagas e Caio Lopes) - produzido por Daniel Ganjaman - soa menos surpreendente, pois a venenosa gravação original do segundo álbum da cantora, Tudo tanto (Independente, 2012), já tinha atmosfera densa, em sintonia com o som cheio de climas e camadas de Tudo tanto.

Rafael disse...

Ouvi os dois remixes e achei tão desnecessários. Seria mais interessante se neste ano ela lançasse um álbum de inéditas do que isto que ouvi.

Anônimo disse...

Horror musicalmente e horror esta capa, de muito mau gosto!!!

Unknown disse...

Que capa é essa?

Remixes + micção = Auto Retrato da Tulipa fazendo xixi na capa do CD

Horror total. Perdeu completamente a noção...

A capa é um xixi, a música, melhor nem comentar.

Desnecessário Tulipa, desnecessário.

Raffa disse...

Nossa, a galera tá xiita!

Unknown disse...

Detestei os remixes...

Douglas Carvalho disse...

Bonita capa. SQN.

Marcelo disse...

Um mau gosto absurdo!!!

Rhenan Soares disse...

Hahahaha! Adorei a capa!

Mas, façavor, né? Tenho muita preguiça desses álbuns de remixes...