Mauro Ferreira no G1

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quinta-feira, 14 de julho de 2011

Coletânea de Bethânia anuncia faixas de estúdio e traz gravações ao vivo

Isca para fisgar consumidores para a caixa Maria, que embala 12 álbuns gravados por Maria Bethânia entre 1967 e 1978 nas gravadoras Elenco e Philips, a coletânea Anos 70 reúne 13 fonogramas avulsos da discografia da cantora na década de 70. Contudo, por um erro de fabricação, a gravadora Universal Music acaba fazendo propaganda enganosa na contracapa da compilação produzida por Rodrigo Faour. Em vez de apresentar três músicas do compacto duplo gravado em estúdio pelo grupo Os Doces Bárbaros em 1976, o CD rebobina os registros ao vivo de Esotérico, O Seu Amor e São João, Xangô Menino do álbum duplo já incluído na caixa. Por conta desse erro, os únicos fonogramas realmente raros da coletânea são Não Tem Solução (Dorival Caymmi) e o pot-pourri que une Asa Branca (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira), Último Pau-de-Arara (Venâncio, Corumbá e J. Guimarães) e Pau-de-Arara (Luiz Gonzaga e Guio de Moraes). Gravados por Bethânia com o Terra Trio, estes dois fonogramas fazem parte do projeto coletivo Nova Bossa Nova, um LP duplo idealizado e gravado em 1972 para o mercado europeu, e adicionam real valor à inédita coletânea Maria Bethânia Anos 70.

28 comentários:

Mauro Ferreira disse...

Isca para fisgar consumidores para a caixa Maria, que embala 12 álbuns gravados por Maria Bethânia entre 1967 e 1978 nas gravadoras Elenco e Philips, a coletânea Anos 70 reúne 13 fonogramas avulsos da discografia da cantora na década de 70. Contudo, por um erro de fabricação, a gravadora Universal Music acaba fazendo propaganda enganosa na contracapa da compilação produzida por Rodrigo Faour. Em vez de apresentar três músicas do compacto duplo gravado em estúdio pelo grupo Os Doces Bárbaros em 1976, o CD rebobina os registros ao vivo de Esotérico, O Seu Amor e São João, Xangô Menino do álbum duplo já incluído na caixa. Por conta desse erro, os únicos fonogramas realmente raros da coletânea são Não Tem Solução (Dorival Caymmi) e o pot-pourri que une Asa Branca (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira), Último Pau-de-Arara (Venâncio, Corumbá e J. Guimarães) e Pau-de-Arara (Luiz Gonzaga e Guio de Moraes). Estes dois fonogramas fazem parte do disco coletivo Nova Bossa Nova, gravado em 1972 para o mercado europeu e nunca editado no Brasil, e dão valor ao CD.

Luca disse...

Errar todo mundo erra. Só não entendo como todo mundo deixa um erros desses chegar ao consumidor. Será que ninguém na gravadora ouve o disco antes de mandar pra fábrica?

Evangelina Maffei disse...

Mauro,
se nao me engano, Nova Bossa Nova foi editado na Alemanha e na França (MPS Records) e tambem no Brasil pela Copacabana MDLP 12346.
Abraço.
Evangelina Maffei

Mauro Ferreira disse...

Evangelina, sei que o álbum saiu na Alemanha e na França, mas desconheço a existência de edição nacional deste disco pela Copacabana. Abs, MauroF

Pedro Progresso disse...

será que acontece um recall? ou a correção numa segunda tiragem? ou vão deixar como está?

lurian disse...

A graça seriam as versões de estúdio!

Eduardo Cáffaro disse...

Com tanto material inédito no baú da gravadora, eles nem se dão o trabalho de agradar o consumidor. Fica sempre tudo só pela grana. Triste. Já ouvi até dizer que o show que Bethânia fez com Caetano, e foi todo picotado no LP, existe a gravação na íntegra do show. Isso sim seria um bonus e tanto.

Tiago disse...

Eduardo, diga isso a Bethânia, não pra produção... rs

Edu M disse...

Mauro, será que a Universal vai fazer um recall e trocar o disco da mesma forma como fez com o disco do tim maia que estava com defeito na caixa? abs.

Unknown disse...

não é possívl,a universal tem q consertar esse erro grotesco

Santana Filho disse...

Fiquei decepcionado com a historia dos `Doces Bárbaros', que seriam as únicas gravações que não tenho nesta coletânea; de qualquer forma é preciso comprar as tais caixas, como....dízimo...rs

Eulalia Moreno disse...

Olá Mauro
Por gentileza, duas informações:

A belíssima“The archaic lonely star blues” de Jards Macalé que conheço apenas num compacto duplo da cantora está incluída numa das duas caixas?

O site de Maria Bethania agora vai direto para o portal da Biscoito Fino com a relação dos álbuns disponíveis para venda. Todas as preciosas informações sobre discografia,fichas técnicas de shows e material jornalístico da cantora, evaporaram. Voce sabe se está previsto que retorne no modelo antigo? No quesito informação sobre Discografia o site de Simone continua a ser um dos mais completos.

De resto, a falta de rigor na edição, dentre outras coisas na música incluída não corresponder ao que se informa nos encartes, já tinha sido referida na edição do Canto da Cigarra com relação, por exemplo, a música " O que Será". É a pressa. Perdemos todos.

Obrigada, abraço

Eulalia

maroca disse...

Pessoal no disco extra da caixa Todo Caetano "Pipoca moderna - raro e inédito 75-82" encontram-se as faixas: Chuckberry fields forever, São João, Xangô menino e O seu amor. Extraídas do compacto na qual só não tem Exotérico em que a interpretação é Bethânia e Gal.

Tiago disse...

Eulália, embora o Faour não precise de defesa nesses caso que você citou, por eu ter acompanhado de perto o processo de produção da caixa da Simone, me sinto incomodado com alguns de seus comentários (que julgo injustos) e gostaria de comentar alguns pontos. Não falo oficialmente até porque não tenho autoridade pra isso, mas como aqui é um espaço democrático, acredito que o Mauro irá me entender.

1)sobre as faixas bônus dos discos. Em 11 cds, são apenas 5. Estamos em tempos de dureza e nenhuma gravadora toparia fazer um cd com 5 músicas; com ciência da Simone elas foram incluídas em 3 discos. Ou era assim ou não existiram. (as do disco do Hermínio são a coisa mais rara que existe. Acredito que seja melhor assim do que não ter)

2)sobre "O que será" é preciosismo da sua parte. A Som Livre não tem mais a master do compacto (como muitas gravadoras, perdeu MUITA coisa) e achou por bem passar a versão digital que tinha (de uma coletânea da época) que tem 30 segundos a menos; a gravação é a mesma, com uma pequena diferença de mixagem no final. Ela foi usada para que
a unidade sonora fosse mantida (não tirando do vinil). Se há erro então é no informe do encarte, não na música.

3)sobre os textos não terem "entrevistas inéditas" e "serem uma colagem de matérias da época" como você já disse aqui no blog várias vezes. Um produto desse não é feito apenas para fãs ardorosos, mas sim para o público em geral - incluindo aí pessoas que conheceram Simone ontem. Então tem que ter o ABC. Para contar a história de qualquer coisa é necessário basear-se em algum material com fatos, não se inventa nada da cabeça. Se não há novidades pra você, mesmo com as entrevistas (que sim, foram feitas e gravadas - e como foi a Simone que deu, não há motivo para justificar sua existência), só tenho a dizer que isso acontece quando conhecemos a fundo nossos ídolos. Simone leu tudo, aprovou, passou pelo crivo; se alguma coisa a desagradasse, não resta a menor dúvida que se manifestaria. Volto a dizer: para você pode não haver novidade, mas, para muitos, há sim. Por isso julgo muito injustos seus comentários. Obviamente é impossível agradar a todos. Não sou dono da verdade. Acredito que essas sejam questões de reflexão.

Sobre a faixa “The archaic lonely star blues” da Bethânia informo que ela (assim como outras) não foi incluída a pedido da cantora. Mais um exemplo de que nem tudo depende do gosto produtor...

Tiago disse...
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Tiago disse...
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Eulalia Moreno disse...

Não sei quem é o " Tiago" que chama a este tópico certas observações anteriores que fiz sobre o Canto da Cigarra, da cantora Simone.Esse nem é o tema deste tópico mas se o Mauro Ferreira me permitir gostaria de responder:
1. Considero sim um desvirtuamento da obra original a inclusão de faixas bônus nos Cds que pretendem reproduzir os vinis. Se a música extraída do album do Hermínio é rara, o que dizer da gravação de " O Que Será" apenas incluída no álbum da trilha sonora original de Dona Flor e seus Dois Maridos? Ficou de fora.
2. Não se trata de preciosismo meu: no encarte a faixa O Que Será está erroneamente citada como sendo a versão do CDS da Som Livre e para um ouvinte atento, as diferenças não são apenas os 30 segundos ou a mixagem original;
3. As entrevistas publicadas nos encartes são em sua maioria reproduzidas, sem o cuidado de se referir autores e veículos originais. E pior do que isso, há erros referentes a carreira de Simone facilmente constatados até por aqueles fãs não ardorosos. Se a própria cantora revisou os textos, só tenho a lamentar, mais uma vez, o descuido com que a cantora administra a memória da sua carreira. Simone é o ícone de uma geração mas parece não se dar ou querer se dar conta disso e permite que pesquisas preguiçosas falseiam a verdade dos fatos.
Caso queira receber o rol de erros que constam nesses encartes, fica desde já autorizado o Mauro Ferreira a fornecer o meu email para qualqeur contacto.

Em tempo: em cinco desses encartes o meu nome foi indevidamente citado pois, na realidade, a minha única contribuição, a pedido da produção da cantora, foi apenas a cedência do álbum Festa Brasil ( capa e vinil).

Sobre as caixas de Bethania:quanto a não inclusão da música de Macalé, se foi a pedido da cantora, paciência. Quem sabe, numas próximas caixas, essa será a música que servirá de isca para os apaixonadas fãs de Maria Bethânia que querem ter tudo da sua discografia.

Obrigada, abraço

Eulalia

Tiago disse...

Pra mim o que vale é a opinião da Simone. :-)

Tiago disse...

Eulália, e por qual motivo você deveria me conhecer? Isso não tem importância alguma. Agora você, devo dizer que conheço de fama entre os fãs da Simone.

Sobre as gravações do filme "Dona Flor" não são da EMI e infelizmente não foram autorizadas pela detentora - assim como "I need you now") - o que só reforça que não é só estalar os dedos e tudo está resolvido.
Quanto ao "rol de erros" por que você não posta pra todos nós aqui lermos? Adoraria ler e tenho certeza que muitos aqui também. É importante saber para que numa próxima tudo seja melhorado, não concorda?

Eulalia Moreno disse...

Desculpe mas não vou ficar alimentando conversa estéril sobre Simone num tópico relacionado a Maria Bethania e principalmente com quem não conheço.Se voce me conhece como fã de Simone eu não o conheço de lado nenhum. Concordo que apontar erros de forma construtiva ajudam a melhorar mas, como voce disse, o que interessa é a opinião de Simone e se ela leu, releu e aprovou os textos cheios de erros relacionados a sua trajetória, nada a fazer. Pixinguinha morreu afirmando que tinha conhecido Louis Armstrong em Paris.. ao dono da vida cabe o direito de contá-la como quiser, ao pesquisador cabe repor a verdade dos fatos, o que não aconteceu, repito, em vários momentos dos encartes do Canto da Cigarra. E esteja à vontade para me contactar por email, se quiser.
Obrigada
Eulalia

maroca disse...

“The archaic lonely star blues” eu tenho ripado do compacto de vinil, quem quiser, meu endereço é: a.flavio@hotmail.com

abs.

Augusto Flávio [Petrolina-Pe]

Tiago disse...

Eulália, da minha parte o assunto encerrou.

Eulalia Moreno disse...

E da minha também.Peço licença ao Mauro Ferreira para enviar a lista dos erros encontrados nos encartes do Canto da Cigarra, erros esses, na minha opinião, inadmissíveis numa obra que pretendia registrar um período de ouro da cantora Simone. Ao Mauro Ferreira pelo espaço concedido num tópico que nem respeito a Simone diz, penso que devo essa explicação para não ser qualificada como leviana. Ao " Tiago" ou seja lá quem for, as minhas cordiais saudações. Certas táticas de defesa e conluio "corporativos" já estão mais do que manjadas e em nada acrescentam a quem quer e gosta de ver a MPB documentada para a posteridade

Abraço

Eulalia

Tiago disse...

Como diria Edith Veiga, faz-me rir. Eu estou bem aqui: https://www.facebook.com/profile.php?id=1471717346

"Conluio corporativo" é ótimo. Como você certamente observou, meu nome está lá bem ao lado do seu nos encartes (que foi colocado erroneamente em 4 discos, o que, inclusive, gerou protesto de vários fãs).

Só tenho mais duas coisas a dizer: textos sobre discos não biografia; e devo dizer que fico chocado por você, uma fã tão ardorosa, julgar Simone uma imbecil. Tenho certeza que ela tem muitos defeitos, mas esse definitivamente não é um deles. Certamente se fosse idiota, não teria chegado onde chegou, por maior que fosse seu talento.

Pedro Progresso disse...

há algum tempo rola na internet áudios dos shows antigos de Bethânia e Gal na íntegra. além de alguns terem melhor qualidade de som que os cds originais (mesmo os masterizados), são registros valiosos e possuem todas essas faixas quesaem avulsas nessas edições das caixas.

The archaic lonely star blues pode ser ouvida no áudio na íntegra do Drama 3º ato. Só procurar.

No geral, as caixas servem mais pros discos do que pros bônus. Mas é legal ter bônus tb.

Eulalia Moreno disse...

E quando eu já dava esse discussão por encerrada, aparece-me o Tiago me atribuindo a qualificaçao de IMBECIL a Simone, coisa que nao fiz aqui nem em qualquer outro lugar.
Desisti de argumentar porque realmente fica dificil falar com "pesquisadores"que assinam um trabalho confundindo jornal France Soir com Le Soir, Madison Square Garden com Felt Forum, projeto Seis e Meia com Pixinguinha, Jovens Tardes de Domingo com Jovem Guarda, grupo Viva Bahia com Odoiá, que nem sequer conhecem a sequencia cronologica dos primeiros discos de Simone, que anunciam entrevistas exclusivas que nada mais sao do que declaraçoes requentadas da cantora, publicadas anteriormente äs quais nem sequer é dado crédito, etc.... e finalmente a quem inclui numa caixa dos anos 70/80 a música Eu de Fátima Guedes que é de 1981, além da já citada fraude com a música O que Será. Mais seriedade , exige-se e agradece-se. Disse e repito: fui a primeira a lamentar a inclusao indevida do meu nome num trabalho que qualifico apressado e sem qualquer rigor. E lamentável que para se defender, invente a mentira de que eu teria chamado Simone de IMBECIL. Francamente.. como levar a sério gente assim? Me perdoe, Mauro, caso nao queira publicar mas eu devia-lha essa explicaçao. Obrigada

Tiago disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Tiago disse...

Vamos ao rol de erros gravíssimos que podem mudar os rumos biográficos da carreira da Simone para sempre:

1) Jornal France Soir com Le Soir - confere. nossa que vexame

2) Madison Square Garden com Felt Forum - confere. nome do teatro do complexo do Madison Square. Imperdoável

3) Projeto Seis e Meia com Pixinguinha - confere. Esse é importante.

4) Jovens Tardes de Domingo com Jovem Guarda - confere. vergonha.

5) Grupo Viva Bahia com Odoiá - confere. Citado apenas uma vez no disco Festa Brasil (em referência ao anterior) - também é importante. Inclusive está no livro sobre o Hermínio.

6) que nem sequer conhecem a sequencia cronologica dos primeiros discos de Simone. Não confere. Embora a gravação o show "Expo Som" tenha acontecido antes do show que deu origem ao "À Bruxelles", pela numeração da Odeon, QUE É O QUE A GAVADORA EMI SEGUE, ele saiu depois. "À Bruxelles" SMOFB-3803 e "Expo-Som" SMOFB-3823. É a mesma coisa que as músicas da caixa "Palco, corpo e alma" da Polygram; gravadas em diversos shows em anos diferentes, para a companhia vale o seu ano de lançamento, ou seja, 1976.

7) que anunciam entrevistas exclusivas que nada mais sao do que declaraçoes requentadas da cantora, publicadas anteriormente äs quais nem sequer é dado crédito, etc - não confere. Eulália, você não tem acesso à Marília (secretária da Simone)? Por que você não liga pra ela e pergunta se isso aconteceu ou não?

8)e finalmente a quem inclui numa caixa dos anos 70/80 a música Eu de Fátima Guedes que é de 1981 - essa eu fico com o lindo comentário da Fátima Guedes impresso nesta edição do Simone 80 "Depois de gravar 'Condenados', a segunda vez que Simone visitou meu repertório foi com a música 'Eu' que ela não pode gravar no disco dela, mas gravamos juntas no meu. Essa eu fiz pra ela, especialmente pra ela, pois conversando sobre temas que poderíamos abordar, ela frisou muito o assunto estrelato, com todo o seu glamour, com todo o seu cansaço e sua solidão."

9) além da já citada fraude com a música O que Será - vou repetir o que postei ali acima: " A Som Livre não tem mais a master do compacto (como muitas gravadoras, perdeu MUITA coisa) e achou por bem passar a versão digital que tinha (de uma coletânea da época) que tem 30 segundos a menos; a gravação é a mesma, com uma pequena diferença de mixagem no final. Ela foi usada para que a unidade sonora fosse mantida (não tirando do vinil). Se há erro então é no informe do encarte, não na música."

Outro ponto. "E lamentável que para se defender, invente a mentira de que eu teria chamado Simone de IMBECIL." Quem está desviando o assunto é você. O que eu disse foi que se a Simone, que é uma pessoa ULTRA rigorosa, leu o trabalho e não identificou esses erros de cara, porque sim, eles existem, como você identificou, é que ela também é passível de erros (dada a GRAVIDADE desses erros, né?). Talvez tenha me equivocado em realmente você considerá-la uma imbecil, o certo seria "descuidada". Como isso te irritou muitíssimo, peço desculpas sinceras.

Lembrando mais uma vez que atuei na condição de participante informal do trabalho e que por ter visto de perto todas as dificuldades de se botar um produto de tanta qualidade na rua ser desancado por besteiras, me senti na obrigação de vir defendê-lo.