Mauro Ferreira no G1

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segunda-feira, 22 de julho de 2013

Eis a capa do CD em que o Mundo Livre troca de repertório com a Nação

Esta é a capa de Mundo Livre S.A. vs Nação Zumbi, CD inédito no qual as duas bandas de Pernambuco - ícones do movimento rotulado como Mangue Beat - trocam de repertório. Uma banda apresenta sua leitura de sete músicas da outra em projeto similar ao que uniu em disco os grupos Raimundos e Ultraje a Rigor. Nas lojas em agosto de 2013, em edição da Deck, o CD  Mundo Livre S.A. vs Nação Zumbi vai entrar em pré-venda no iTunes a partir de 30 de julho. O repertório inclui sucessos como Meu maracatu pesa uma tonelada e A praieira (da Nação Zumbi) e Musa da Ilha Grande e Bolo de ameixa (do Mundo Livre S.A.). A parte da Nação Zumbi foi produzida pela própria banda e gravada no estúdio El Rocha, em São Paulo (SP), com as vozes colocadas no estúdio Fine Tunning, também em São Paulo (SP). Já as faixas do Mundo Livre S.A. foram produzidas, gravadas e mixadas pelo tecladista do grupo, Leo D, no estúdio Mr. Mouse, no Recife (PE). A edição do álbum torna menos incerto o futuro da Nação.

4 comentários:

Mauro Ferreira disse...

Esta é a capa de Mundo Livre S.A. vs Nação Zumbi, CD inédito no qual as duas bandas de Pernambuco - ícones do movimento rotulado como Mangue Beat - trocam de repertório. Uma banda apresenta sua leitura de sete músicas da outra em projeto similar ao que uniu em disco os grupos Raimundos e Ultraje a Rigor. Nas lojas em agosto de 2013, em edição da Deck, o CD Mundo Livre S.A. vs Nação Zumbi vai entrar em pré-venda no iTunes a partir de 30 de julho. O repertório inclui sucessos como Meu maracatu pesa uma tonelada e A praieira (da Nação Zumbi) e Musa da Ilha Grande e Bolo de ameixa (do Mundo Livre S.A.). A parte da Nação Zumbi foi produzida pela própria banda e gravada no estúdio El Rocha, em São Paulo (SP), com as vozes colocadas no estúdio Fine Tunning, também em São Paulo (SP). Já as faixas do Mundo Livre S.A. foram produzidas, gravadas e mixadas pelo tecladista do grupo, Leo D, no estúdio Mr. Mouse, no Recife (PE). A edição do álbum torna menos incerto o futuro da Nação.

Anônimo disse...

Talvez, ou melhor com certeza, pela escolha da primeira dupla para tal projeto eu fiquei com um pé atrás com esse troca troca da Nação com o Mundo Livre.
Mas ouvindo trechos de faixas aqui e acolá, e até mesmo uma faixa inteira, eu mudei de opinião e acho que tem tudo pra ser um disco bom, relevante.

PS: Só não entendi o que a edição desse disco tem a ver com a Nação continuar ou não.
Pra mim o que vai fazer eles continuarem, ao menos em uma mini turnê, é o lançamento do disco que eles já têm pronto.
Imagino que vão querer lançá-lo.
Ou não. Como diria Caetano.
Que nega o bordão, mas foi sim seu inventor.

Anônimo disse...

Ahh, a capa com os caranguejos ficou bacana.
Boa a idéia de remeter ao passado pra fechar o ciclo.

Sandro Mendes disse...

Já ouvir o disco do começo ao fim. A partir da faixa 8 o disco despenca literalmente sob o comando da Nação Zumbi. Impecável e irretocável até a faixa 7 sob o comando de Fred zero 4.