Mauro Ferreira no G1

Aviso aos navegantes: desde 6 de julho de 2016, o jornalista Mauro Ferreira atualiza diariamente uma coluna sobre o mercado fonográfico brasileiro no portal G1. Clique aqui para acessar a coluna. O endereço é http://g1.globo.com/musica/blog/mauro-ferreira/


sábado, 9 de fevereiro de 2013

CD com marchinhas de 2013 celebra Haroldo Lobo na voz de Roberta Sá

Compositor que deu expressiva contribuição ao repertório do Carnaval, o carioca Haroldo Lobo (1910 - 1965) é o homenageado do 8º Concurso nacional de marchinhas carnavalescas, promovido pela Fundição Progresso neste ano de 2013. As 10 marchinhas finalistas do já encerrado concurso podem ser ouvidas no recém-lançado As melhores marchinhas do Carnaval 2013, produção fonográfica da Viva Brasil. Além das marchinhas, o disco apresenta gravações inéditas dos três maiores sucessos de Lobo. Se o cantor Matias Correa abre o disco, dando voz ao medley que une as marchas Alá-lá-ô (Haroldo Lobo e Nássara) e Índio quer apito (Haroldo Lobo e Milton de Oliveira), cabe a Roberta Sá fechar o CD com registro protocolar do samba Tristeza (Haroldo Lobo e Niltinho). Entre uma faixa e outra, o disco enfileira razoáveis marchinhas inéditas como Áio no oio (composta e cantada por Paulo Padilha), Um pierrot no facebook (na voz de seu compositor Baratz), 99 não é 100 (assinada e defendida por Rubinho Jacobina com Iara Rennó), Vovô ampulheteiro (Alberto Silva, André Mesquita, Bozo e Moreira Junior) - sucesso na voz do cantor Alfredo Del Penho - e Que mico (Banheiro químico), marcha composta e interpretada pelo trio Gabriel Moura, Jovi Joviniano e Mu Chebabi. Gravado com a Banda Fundição, o CD As melhores marchinhas do Carnaval 2013 tem direção musical de Marcelo Bernardes e está à venda pela internet. Não está prevista a distribuição do CD em loja.

2 comentários:

Rafael disse...

Deve ter ficado bonita a versão de "Tristeza", na voz da Roberta. Curioso pra ouvir.

Rafael disse...

Pena que esse excelente concurso nacional de marchinhas não é tão amplamente divulgado pela imprensa como deveria (e merecia) ser. Acabam por restringir ele demais.