Mauro Ferreira no G1

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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Eis a capa do CD em que Alcina dá voz a Ben Jor e a Péricles Cavalcanti

Esta é a (expressiva) capa do disco comemorativo dos 40 anos de carreira de Maria Alcina, De normal bastam os outros. Nas lojas em janeiro de 2014, com distribuição da gravadora Eldorado, o CD é o segundo título do selo fonográfico Nova Estação, aberto pelo produtor Thiago Marques Luiz. Neste álbum, pilotado por Marques Luiz sob a direção musical do violonista Rovilson Pascoal, a cantora mineira dá voz à música obscura do compositor carioca Jorge Ben Jor - Sem vergonha, já gravada pela própria Alcina em álbum, Bucaneira (1992), de pouca visibilidade - e a tema do compositor carioca Péricles Cavalcanti, Dionísio, deus do vinho e do prazer, entre inéditas feitas para a artista por Arnaldo Antunes (a música-título De normal bastam os outros), Karina Buhr (Cocadinha de sal) e Zeca Baleiro (Eu sou Alcina). Eis as 13 músicas do disco De normal bastam os outros, que tem participação de Ney Matogrosso:

1. Eu sou Alcina (Zeca Baleiro, 2014)
2. De normal bastam os outros (Arnaldo Antunes, 2014)
3. Sem vergonha (Jorge Ben Jor, 1992)
4. Nhém nhém nhém (Totonho, 2001)
5. Segura esse samba, Ogunhê (Osvaldo Nunes, 1969) /

    Dondoca (Adoniran Barbosa e Hervê Cordovil, 1972)
6. Não se avexe, não (Haydée de Paula e Chico Anysio, 1959)
7. Bigorrilho (Paquito, Sebastião Gomes e Romeu Gentil, 1964) - com Ney Matogrosso
8. O Chefão (João Bosco e Aldir Blanc, 1974)
9. Cocadinha de sal (Karina Buhr, 2014)
10. Fogo da morena (Felipe Cordeiro, 2011)
11. Concurso de bichos (Anastácia e Liane, 2014)
12. Dionísio, Deus do vinho e do prazer (Péricles Cavalcanti, 2013)

13 comentários:

Mauro Ferreira disse...

Esta é a (expressiva) capa do disco comemorativo dos 40 anos de carreira de Maria Alcina, De normal bastam os outros. Nas lojas em janeiro de 2014, com distribuição da gravadora Eldorado, o CD é o segundo título do selo fonográfico Nova Estação, aberto pelo produtor Thiago Marques Luiz. Neste álbum, pilotado por Marques Luiz sob a direção musical do violonista Rovilson Pascoal, a cantora mineira dá voz à música obscura do compositor carioca Jorge Ben Jor - Sem vergonha, já gravada pela própria Alcina em álbum, Bucaneira (1992), de pouca visibilidade - e a tema do compositor carioca Péricles Cavalcanti, Dionísio, deus do vinho e do prazer, entre inéditas feitas para a artista por Arnaldo Antunes (a música-título De normal bastam os outros), Karina Buhr (Cocadinha de sal) e Zeca Baleiro (Eu sou Alcina). Eis as 12 músicas do disco De normal bastam os outros, que tem participação de Ney Matogrosso:

1. Eu sou Alcina (Zeca Baleiro, 2013)
2. De normal bastam os outros (Arnaldo Antunes, 2013)
3. Sem vergonha (Jorge Ben Jor, 1992)
4. Nhém nhém nhém (Totonho, 2001)
5. Segura esse samba, Ogunhê (Osvaldo Nunes, 1969) / Dondoca (Adoniran Barbosa e Hervê Cordovil, 1972)
6. Não se avexe, não (Haydée de Paula e Chico Anysio, 1959)
7. Bigorrilho (Paquito, Sebastião Gomes e Romeu Gentil, 1964) - com Ney Matogrosso
8. O Chefão (João Bosco e Aldir Blanc, 1974)
9. Cocadinha de sal (Karina Buhr, 2013)
10. Fogo da morena (Felipe Cordeiro, 2011)
11. Concurso de bichos (Anastácia e Liane)
12. Dionísio, Deus do vinho e do prazer (Péricles Cavalcanti, 2013)

Anônimo disse...

CAPA MARAVILHOSA!SALVE!

Raphael Vidigal disse...

SENSACIONAL!!!!!!!!!!!!!!

jardielc disse...

Fotografa-la é bem divertido.

jardielc disse...

Fotografa la é muito bom sempre e divertido.

jardielc disse...

Forotografa a Alcina é sempre divertido, fazer essa capa foi uma dessas ocasiões...

Marcos Lúcio disse...

Sempre percebi, detectei nela, uma expressão artística incomum, ousada, irreverente/contra a corrente e sempre à frente do seu tempo e com o auxílio luxuoso de seu vozeirão trovejante e único.A mais inaugural cantora deste país, pós Carmem Miranda, também outro assombro artístico.Pena que falta público mais qualificado, mais à altura de talentos tão excepcionais assim.A capa deste disco não deixa sombra de dúvidas da eterna/moderna novidade que é a excepcionALCINA.Sou franco admirador de artistas -somente os de exceção- como ela...MARAVILHOOOOSA, CORAJOSA E SINGULARÍSSIMA!!!

Rafael disse...

Também já havia visto a foto dessa capa em tamanho pequeno há 3 semanas, juntamente com a do disco da Ângela com o Cauby. Achei maravilhosa a capa. Muito bem produzida.

Rafael disse...

Irei garantir a minha cópia. Sempre gostei da originalidade e irreverência da grande Alcina.

Rafael disse...

Aliás, "Bucaneira" até hoje nunca foi lançado em CD. E o disco é ótimo. Já passou da hora, né? Poderiam aproveitar o momento e lançar esse disco em formato digital com o áudio remasterizado.

Rafael disse...

Mauro, você poderia informar quem é o fotográfo repsonsável pela bela capa?

Marcos Lúcio disse...

Rafael...fiquei curioso não somente quanto ao nome do fotógrafo...o maquiador também é genial, convenhamos.Arte maior, esta inusual capa (antológica, desde já!)que está à altura do talento desta artista de exceção talentosíssima.Assim que estiver à venda este trabalho artístico, avisem...quero ser dos primeiros a colecionar mais esta pérola aos poucos.

Marcos Lúcio disse...

Desculpe...já sei quem é o excepcional fotógrafo.Ele já se declarou aqui mesmo.Parabéns jardielc.Você causou e desafinou o coro dos caretas e covardes e alienados rs.Enfim...De normal bastam os outros...este título diz tudo e esta foto, artisticamente, não poderia ser melhor...e nenhuma talentosa cantora brasileira poderia ousar tanto.Mal comparando...remete-me ao desfile de escola de samba mais original/louco/singular que o sambódromo presenciou:RATOS E URUBUS, LARGUEM MINHA FANTASIA..do maior gênio carnavalesco do Patropi: Joãozinho Trinta que levou a escola a conquistar muitos títulos, inclusive no seu primeiro ano à frente da agremiação (1976), com um enredo inspirado no jogo do bicho: "Sonhar com o Rei Dá Leão". Não por acaso, colocou a Alcina de destaque especialíssimo em carro alegórico...neste primeiro campeonato da Beija-Flor.