Mauro Ferreira no G1

Aviso aos navegantes: desde 6 de julho de 2016, o jornalista Mauro Ferreira atualiza diariamente uma coluna sobre o mercado fonográfico brasileiro no portal G1. Clique aqui para acessar a coluna. O endereço é http://g1.globo.com/musica/blog/mauro-ferreira/


domingo, 2 de outubro de 2011

'Satchmo' coleta 40 gravações para festejar 110 anos de Louis Armstrong

Uma das pedras fundamentais do jazz, a obra do cantor e trompetista Louis Armstrong (1901 - 1971) é alvo de nova coletânea, Satchmo - The Louis Armstrong Collection, produzida pela Universal Music - com o uso do acervo das gravadoras Decca e Verve - para celebrar os 110 anos que o músico norte-americano  nascido em Nova Orleans em 4 de agosto de 1901 teria completado este ano. A compilação lembra também os 40 anos da morte de Armstrong, que saiu de cena em 6 de julho de 1971, em Nova York, aos 69 anos. Satchmo - The Louis Armstrong Collection reúne 40 gravações. Eis a seleção da coletânea, título dispensável para jazzistas, mas bom cartão de visitas para quem quer se iniciar na Arte do Embaixador do Jazz:

CD 1
1. West End Blues
2. I Gotta Right to Sing the Blues
3. Lazy River
4. That Lucky Old Sun (Just Rolls Around Heaven All Day)
5. La Vie en Rose
6. April in Paris
7. A Kiss to Build a Dream on
8. Moon River
9. When You're Smiling (The Whole World Smiles With You)
10. You Rascal You
11. Ain't Misbehavin'
12. Makin' Whoopee
13. C'est Si Bon (It's So Good)
14. Georgia on my Mind
15. Blueberry Hill
16. The Gypsy
17. Stars Fell on Alabama
18. Body and Soul
19. I Only Have Eyes for You
20. When It's Sleepy Time Down South
CD 2
1. Swing That Music
2. Dippermouth Blues - Sugar Foot Stomp
3. I've Got the World on a String
4. Moonlight in Vermont
5. East of the Sun (West of the Moon)
6. It's Been a Long, Long Time
7. Basin Street Blues
8. Blues in the Night
9. Mack the Knife
10. Stormy Weather
11. I'm in the Mood for Love
12. Rockin' Chair
13. Hello, Dolly!
14. You're the Top
15. Dream a Little Dream of me
16. Don't Get Around Much Anymore
17. Your Cheatin' Heart
18. Bess You Is my Woman Now
19. Nobody Knows the Trouble I've Seen
20. What a Wonderful World

2 comentários:

Mauro Ferreira disse...

Uma das pedras fundamentais do jazz, a obra do cantor e trompetista Louis Armstrong (1901 - 1971) é alvo de nova coletânea, Satchmo - The Louis Armstrong Collection, produzida pela Universal Music - com o uso do acervo das gravadoras Decca e Verve - para celebrar os 110 anos que o músico norte-americano nascido em Nova Orleans em 4 de agosto de 1901 teria completado este ano. A compilação lembra também os 40 anos da morte de Armstrong, que saiu de cena em 6 de julho de 1971, em Nova York, aos 69 anos. Satchmo - The Louis Armstrong Collection reúne 40 gravações. Eis a seleção da coletânea, título dispensável para jazzistas, mas bom cartão de visitas para quem quer se iniciar na Arte do Embaixador do Jazz:

CD 1
1. West End Blues
2. I Gotta Right to Sing the Blues
3. Lazy River
4. That Lucky Old Sun (Just Rolls Around Heaven All Day)
5. La Vie en Rose
6. April in Paris
7. A Kiss to Build a Dream on
8. Moon River
9. When You're Smiling (The Whole World Smiles With You)
10. You Rascal You
11. Ain't Misbehavin'
12. Makin' Whoopee
13. C'est Si Bon (It's So Good)
14. Georgia on my Mind
15. Blueberry Hill
16. The Gypsy
17. Stars Fell on Alabama
18. Body and Soul
19. I Only Have Eyes for You
20. When It's Sleepy Time Down South
CD 2
1. Swing That Music
2. Dippermouth Blues - Sugar Foot Stomp
3. I've Got the World on a String
4. Moonlight in Vermont
5. East of the Sun (West of the Moon)
6. It's Been a Long, Long Time
7. Basin Street Blues
8. Blues in the Night
9. Mack the Knife
10. Stormy Weather
11. I'm in the Mood for Love
12. Rockin' Chair
13. Hello, Dolly!
14. You're the Top
15. Dream a Little Dream of me
16. Don't Get Around Much Anymore
17. Your Cheatin' Heart
18. Bess You Is my Woman Now
19. Nobody Knows the Trouble I've Seen
20. What a Wonderful World

Gill Sampaio Ominirò disse...

Louis é inebriante. Começou revolucionando o jazz com seu trompete e depois conseguiu a façanha de revolucionar o canto. Sua forma de cantar transcende a interpretação necessária ou chamada definitiva. A voz de Louis me lembra Clementina de Jesus. Não por aparências sonoras, de timbre ou extensão, mas pelo fato de os dois trazerem em seus cantos, a dor dos séculos de escravidão em seus respectivos países. Diferentemente de Billie que traz em seu canto a dor humana, seja ela de que nacionalidade for: Louis, alegre ou triste, é a voz da dor da América.