Mauro Ferreira no G1

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terça-feira, 28 de julho de 2015

Vital Lima escoa produção autoral e reúne paraenses em 'O que não tem fim'

Vital Lima retorna ao mercado fonográfico após dez anos de ausência involuntária. Embora o álbum O que não tem fim, ora lançado via Mills Records em edição física em CD e em edição digital já disponível no iTunes e nas plataformas de streaming, abra com Sobreviventes (Vital Lima e Ronald Junqueiro, 2005), música que encerrava o álbum anterior do cantor e compositor paraense, Das coisas simples da vida (Independente, 2005), o atual disco apresenta repertório autoral essencialmente inédito, escoando a produção musical acumulada por Vital nessa década em que ficou fora dos estúdios de gravação. Em O que não tem fim, Vital agrega artistas conterrâneos de várias gerações - Arthur Nogueira e Leila Pinheiro figuram como convidados de O parkour (Vital Lima) e de Pedras de lioz (Leandro Dias e Vital Lima), respectivamente - e refaz conexões com antigos parceiros. Com o também paraense Nilson Chaves, com quem chegou a dividir um disco (Interior, Visom, 1986), Vital assina e canta a música-título O que não tem fim. Com o compositor e poeta carioca Hermínio Bello de Carvalho, Vital apresenta o poema e a canção Enunciação no fecho do álbum gravado no Rio de Janeiro (RJ), entre maio e outubro de 2014, com produção dividida entre Fernando Carvalho e o próprio Vital. A parceria de Hermínio com Vital vem dos anos 1970, tendo sido o mote do primeiro álbum do artista paraense, Pastores da noite (Tapecar, 1978), lançado há 37 anos com 13 músicas assinadas por Vital com Hermínio. A inédita safra autoral registrada por Vital Lima no CD O que não tem fim é de bom nível, mas jamais arrebata...

2 comentários:

Mauro Ferreira disse...

♪ Vital Lima retorna ao mercado fonográfico após dez anos de ausência involuntária. Embora o álbum O que não tem fim, ora lançado via Mills Records em edição física em CD e em edição digital já disponível no iTunes e nas plataformas de streaming, abra com Sobreviventes (Vital Lima e Ronald Junqueiro, 2005), música que encerrava o álbum anterior do cantor e compositor paraense, Das coisas simples da vida (Independente, 2005), o atual disco apresenta repertório autoral essencialmente inédito, escoando a produção musical acumulada por Vital nessa década em que ficou fora dos estúdios de gravação. Em O que não tem fim, Vital agrega artistas conterrâneos de várias gerações - Arthur Nogueira e Leila Pinheiro figuram como convidados de O parkour (Vital Lima) e de Pedras de lioz (Leandro Dias e Vital Lima), respectivamente - e refaz conexões com antigos parceiros. Com o também paraense Nilson Chaves, com quem chegou a dividir um disco (Interior, Visom, 1986), Vital assina e canta a música-título O que não tem fim. Com o compositor e poeta carioca Hermínio Bello de Carvalho, Vital apresenta o poema e a canção Enunciação no fecho do álbum gravado no Rio de Janeiro (RJ), entre maio e outubro de 2014, com produção dividida entre Fernando Carvalho e o próprio Vital. A parceria de Hermínio com Vital vem dos anos 1970, tendo sido o mote do primeiro álbum do artista paraense, Pastores da noite (Tapecar, 1978), lançado há 37 anos com 13 músicas assinadas por Vital com Hermínio. A inédita safra autoral registrada por Vital Lima no CD O que não tem fim é de bom nível, mas jamais arrebata...

Luiz Leite disse...

Essa é a música do Pará, a safra boa.