Mauro Ferreira no G1

Aviso aos navegantes: desde 6 de julho de 2016, o jornalista Mauro Ferreira atualiza diariamente uma coluna sobre o mercado fonográfico brasileiro no portal G1. Clique aqui para acessar a coluna. O endereço é http://g1.globo.com/musica/blog/mauro-ferreira/


quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Sob direção de Robertinho, Renata Arruda grava ao vivo show na Paraíba

Sob a direção musical de Robertinho de Recife, Renata Arruda gravou seu segundo DVD em apresentação do show Marcas e sinais feita em 31 de janeiro de 2013 no evento Extremo cultural – Onde o som toca primeiro, em João Pessoa (PB). A cantora e compositora paraibana - que fez em 2005 seu primeiro registro de show, perpetuado no CD e DVD Acústico - Pegada (CID, 2006) - sintetizou 20 anos de carreira em roteiro que contou com intervenções dos cantores Nando Cordel (na música Rota - Som da paixão, parceria da artista com Cordel) e Sandra de Sá (em Libera). Sem lançar disco em formato físico desde Deixa (2009), CD autoral produzido pelo mesmo Robertinho de Recife, Renata Arruda - em foto de Rafael Passos - acabou de disponibilizar, somente em edição digital, o CD Roda de samba (BMGV Music, 2013), projeto em que dá voz a sambas como Tudo menos amor (Monarco e Walter Rosa, 1973) e Verdade (Nelson Rufino, 1996). O CD/DVD Marcas e sinais vai suceder Roda de samba em discografia iniciada em 1993 com bom álbum produzido por Marco Mazzola.

4 comentários:

Mauro Ferreira disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Jeferson Garcia disse...

Ué Mauro, mas o projeto do disco de samba não é o "Roda de Samba"? Ele foi lançado, mas segundo ela desde o início o disco não seria lançado no formato físico. Ele já está à venda no formato digital pela BMGV. Abraço!

Mauro Ferreira disse...

Tem razão, Jeferson. Grato pelo toque. Abs, MauroF

Rafael disse...

Acho uma lástima que uma cantora tão excelente como a Renata Arruda decida não lançar em formato físico esse seu novo disco, que é de sambas. Essa mania de se lançarem apenas discos virtuais é um verdadeiro retrocesso, e não modernidade, como muitos pensam. Deaveria ao menos ter uma 1.000 cópias físicas desse álbum, até mesmo para quem é fã dela ou curte o seu trabalho, como eu, que conheço desde 1996.