Mauro Ferreira no G1

Aviso aos navegantes: desde 6 de julho de 2016, o jornalista Mauro Ferreira atualiza diariamente uma coluna sobre o mercado fonográfico brasileiro no portal G1. Clique aqui para acessar a coluna. O endereço é http://g1.globo.com/musica/blog/mauro-ferreira/


terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Monáe pinta e borda em show eletrizante que justifica culto ao seu nome

Ao abrir o show de Amy Winehouse no Rio de Janeiro (RJ), na noite de 10 de janeiro de 2011, Janelle Monáe pintou (literalmente) e bordou, seduzindo o público que esperava pela cantora inglesa na HSBC Arena. Com apresentação eletrizante e performática, que incluiu a pintura de um quadro, a artista norte-americana justificou o culto em torno de seu nome, aumentado após o lançamento de seu primeiro álbum, The ArchAndroid - Suites II and III (2010). Quando saiu de cena, após reger o coro da plateia em Come Live (War of the Roses), Monáe deixou a melhor das impressões, apesar do som excessivamente alto de sua apresentação. Combinando funk e r & b com altas doses de eletrônica, a cantora cresceu no palco. Em cena, Monáe - vista em foto de Mauro Ferreira - tem a energia que às vezes falta em seu (ótimo) álbum conceitual. Cold War (com pegada roqueira) e Tightrope foram alguns destaques de show memorável, marcado por um profissionalismo nem sempre visto no show da atração principal.

3 comentários:

Mauro Ferreira disse...

Ao abrir o show de Amy Winehouse no Rio de Janeiro (RJ), na noite de 10 de janeiro de 2011, Janelle Monáe pintou (literalmente) e bordou, seduzindo o público que esperava pela cantora inglesa na HSBC Arena. Com apresentação eletrizante e performática, que incluiu a pintura de um quadro, a artista norte-americana justificou o culto em torno de seu nome, aumentado após o lançamento de seu primeiro álbum, The ArchAndroid - Suites II and III (2010). Quando saiu de cena, após reger o coro da plateia em Come Live (War of the Roses), Monáe deixou a melhor das impressões, apesar do som excessivamente alto de sua apresentação. Combinando funk e r & b com altas doses de eletrônica, a cantora cresceu no palco. Em cena, Monáe - vista em foto de Mauro Ferreira - tem a energia que às vezes falta em seu (ótimo) álbum conceitual. Cold War (com pegada roqueira) e Tightrope foram alguns destaques de show memorável, marcado por um profissionalismo nem sempre visto no show da atração principal.

Mauro Ferreira disse...

Aviso aos navegantes: o show de Monáe não mereceu a resenha-padrão do blog, com cotação, porque o crítico - preso no engarrafamento que dificultou o acesso a HSBC Arena - chegou 20 minutos após o horário do show, iniciado com pontualidade britânica às 20h30m.

Guilherme disse...

Janelle Monae no twitter ontem a noite: "Our shows are FUN. FUN. Electric. I'm happy and honored to be involved." Tapa com luva de pelica na Amy, que parece tão feliz por cantar no Brasil...