Mauro Ferreira no G1

Aviso aos navegantes: desde 6 de julho de 2016, o jornalista Mauro Ferreira atualiza diariamente uma coluna sobre o mercado fonográfico brasileiro no portal G1. Clique aqui para acessar a coluna. O endereço é http://g1.globo.com/musica/blog/mauro-ferreira/


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segunda-feira, 6 de abril de 2015

Com Bosco e Milton, Dudu garimpa mais ouro de Minas em 'Gran circo'

Em 2009, o baixista mineiro Dudu Lima - virtuose nacional no toque do instrumento - celebrou o cancioneiro das Geraes em CD e DVD intitulados Ouro de Minas e gravados com as participações do cantor e compositor mineiro João Bosco e do cantor e compositor carioca (de alma mineira) Milton Nascimento. Cinco anos depois, em 2014, Dudu voltou a garimpar joias do cancioneiro de sua terra no projeto intitulado Ouro de Minas 2 - Gran Circo. E, novamente, contou com as adesões de Bosco e Milton. Lançado por vias independentes nos formatos de CD e DVD, Ouro de Minas 2 traz a voz e o violão de Bosco no samba Incompatibilidade de gênios (João Bosco e Aldir Blanc, 1976). Já Milton põe voz em Gran circo, parceria sua com o mineiro Márcio Borges - lançada há 40 anos no álbum Minas (EMI-Odeon, 1975) - que dá subtítulo ao CD e DVD. Com o trio que formou com o tecladista Ricardo Itaborahy e com o baterista e percussionista Leandro Seio, Dudu põe o toque lapidar de seu baixo em pérolas como O trem azul (Lô Borges e Ronaldo Bastos, 1972), Travessia (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1967), Encontros e despedidas (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1981), Aquelas coisas todas (Toninho Horta, 1995) e Caxangá (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1977).  A direção musical é de Dudu Lima.

sábado, 7 de março de 2015

Obra-prima recente de Chico e Bosco ganha voz de Cida no álbum 'Soledade'

Obra-prima recente do cancioneiro de Chico Buarque, Sinhá (2011) - a segunda parceria do compositor carioca com o mineiro João Bosco - ganha seu segundo registro fonográfico fora do círculo de seus autores. Três anos após a cantora paraense Leila Pinheiro ter cantado Sinhá no show da turnê inspirada pela 23ª edição do Prêmio da Música Brasileira, em número perpetuado em CD e DVD editados em 2012, a cantora paulistana Cida Moreira aborda Sinhá em gravação feita para seu próximo álbum, Soledade, já em fase de finalização em São Paulo (SP). No disco de Cida, Sinhá se junta a um repertório que inclui Outra cena (Taiguara, 1976), A última voz do Brasil (Tico Terpins, Zé Rodrix, Armando Ferrante Jr. e Próspero Albanese, 1985) e Oitava cor (Luis Felipe Gama e Tiago Torres da Silva,  2015). O álbum Soledade vai ser editado neste ano de 2015 - em princípio por via independente.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Becker celebra a obra de João Bosco em samba que grava no primeiro DVD

 Entusiasta da bela obra de João Bosco, o violonista e compositor carioca Zé Paulo Becker compôs samba, Passeando no Bosco, em que celebra a admiração pelo cancioneiro do artista mineiro. Inédito, Passeando no Bosco ganha registro fonográfico na gravação ao vivo que Becker - em foto de Edu Monteiro - vai fazer no próximo sábado, 21 de fevereiro de 2015, em show no Espaço Cultural Sérgio Porto, no Rio de Janeiro (RJ). A gravação vai dar origem ao primeiro DVD do violonista. Embora o mote do DVD seja a longevidade de Becker no cenário musical da Lapa, bairro do centro carioca onde o músico já toca há 18 anos, a gravação ao vivo vai ser feita em apresentação do artista num espaço multicultural da Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro. O registro do show no Espaço Sérgio Porto é a primeira etapa do DVD dirigido por Daniel Lobo. Uma segunda etapa prevê gravações em estúdio com convidados como o violonista Yamandu Costa, o cantor Marcos Sacramento (com quem Becker assinou o álbum Todo mundo quer amar, editado via selo Borandá em 2012), a cantora Beth Marques (esposa do violonista) e os dois músicos que formam com Becker o Trio Madeira Brasil (o violonista Marcello Gonçalves e Ronaldo do Bandolim). Além do samba Passeando no Bosco, o repertório autoral do DVD inclui outras músicas inéditas, como o baião Clara - composto por Becker em tributo à filha homônima - e o tema de capoeira Camará. O repertório foi composto por Becker nos 18 anos de Lapa.

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Reeditado em CD, 'Tiro de misericórdia' atinge tensão dos tempos da fera

Resenha de reedição de CD
Título: Tiro de misericórdia
Artista: João Bosco
Gravadora da edição original de 1977: RCA Victor
Gravadora da reedição em CD de 2014: Kuarup
Cotação: * * * *

 João Bosco vinha de dois álbuns consagradores - Caça à raposa (RCA Victor, 1975) e Galos de briga (RCA Victor, 1976), ambos repletos de músicas que se tornaram sucessos nas paradas brasileiras dos anos 1970, consolidando a carreira fonográfica do cantor e compositor mineiro - quando disparou Tiro de misericórdia em 1977 pela mesma gravadora RCA Victor que editara seu primeiro álbum em 1973. Gravado sob a direção artística de Durval Ferreira, com coordenação do então emergente produtor Rildo Hora, este álbum obteve menor adesão popular - ainda que o bolero Bijuterias tenha sido propagado em escala nacional na abertura da novela O astro (TV Globo, 1977 / 1978) - mas confirmou a fina sintonia entre as músicas de Bosco e as letras de seu parceiro Aldir Blanc. Parceria que já nascera pronta, no auge, em 1972 e que teve reiterada sua perfeita sincronia entre versos e melodias neste certeiro Tiro de misericórdia, álbum enfim reeditado em CD, via gravadora Kuarup, neste mês de outubro de 2014. Bosco e Blanc assinam todas as onze músicas deste disco que atingiu seu alvo ao captar as tensões urbanas dos tempo da fera. É um disco que parece ter nascido de birra, de teimoso, para parir uma radiografia do cotidiano duro das quebradas. Musicalmente, o disco alterna sambas - alguns com berros que evocam o grito sufocado da Mãe África - e canções aboleradas. Conceitualmente, o álbum começa com o nascimento retratado no samba Gênesis (Parto) e se encerra com a morte sem misericórdia do menino de 13 anos que protagoniza a narrativa épica do grande samba que batiza Tiro de misericórdia com visão premonitória dos jogos de poder que seriam armados nas comunidades e também da prosódia meio falada que daria o tom rapeado do discurso nas quebradas da vida. Entre um e outro samba, Bosco põe o bloco na rua em Plataforma com recado cifrado de Blanc para seus opressores - "Não dá ordem ao pessoal / Não traz lema nem divisa / Que a gente não precisa / Que organizem nosso Carnaval" - e divide com Cristina Buarque o enredo do samba Vaso ruim não quebra. Um clima de gafieira desanuvia - um pouco - o ar que pesa em Sinal de Caim e em todo o disco. "... E mesmo diante da hora fatal / O amor / Me dará forças / pro grito de Carnaval / Pro canto do cisne / Pra gargalhada final", relativizava Bosco em verso de Falso brilhante, música que batizara o show apresentado por Elis Regina (1945 - 1982) - cantora que avalizou de imediato a parceria de Bosco com Blanc - de dezembro de 1975 a fevereiro daquele ano de 1977 em que Bosco disparou Tiro de misericórdia com boleros (Tabelas) e sambas (Me dá a penúltima, típico samba de morro que evoca a estirpe da produção da Velha Guarda) que podem não ter repetido o sucesso de músicas de discos anteriores, mas que se encaixaram com perfeição na narrativa deste álbum tenso que pôs em campo, em sambas como Jogador, os dribles de vida e morte naqueles Tempos do onça e da fera (Quarador), explicitados já no título de outro samba do disco que chega ao CD com capa e contracapa originais e com as letras reproduzidas no encarte. Mais denso do que os dois belos álbuns anteriores de Bosco, Tiro de misericórdia reabriu feridas e expôs as fraturas de uma cidade que já se partia na cisão de morro e asfalto.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Joyce Cândido lança em setembro via Warner DVD que traz Elza e Bosco

Cantora paulista que lançou em 2011 o CD O velho e bom samba novo pela gravadora Biscoito Fino, após anos radicada nos Estados Unidos, Joyce Cândido se prepara para lançar em setembro de 2014, via Warner Music, DVD que exibe show gravado em apresentação para convidados no Teatro Maison de France, no Rio de Janeiro (RJ).  O show teve participação da cantora carioca Elza Soares. Na parte captada em estúdio, Cândido recebe o cantor mineiro João Bosco. Entre inéditas de compositores como João Vidotti e Toninho Geraes, a cantora dá voz no DVD a sucessos de Caetano Veloso, Chico Buarque, João Bosco e Noel Rosa (1910-1937).

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Gravado ao vivo no Rio, tributo a Tom Jobim enfileira clássicos no roteiro

Gravado ao vivo no Rio de Janeiro (RJ) na noite de 10 de julho de 2013, na última apresentação da turnê itinerante que percorreu nove cidades do Brasil com homenagem a Antonio Carlos Jobim (1927 -1994), o show derivado da 24ª edição do Prêmio da Música Brasileira desfiou rosário de pérolas no roteiro montado pelo empresário José Maurício Machline, criador do prêmio e diretor do show apresentado pelo ator Murilo Rosa. O time de intérpretes foi formado por Adriana Calcanhotto, João Bosco, Roberta Sá, Zé Renato e Zélia Duncan. A seleção de 24 músicas do compositor carioca abrange período que vai de 1954 - ano do samba Tereza da praia (Antonio Carlos Jobim e Billy Blanco), revivido no dueto de João Bosco com Zé Renato (como visto na foto de Rodrigo Amaral) - a 1981, ano de Luiza (Antonio Carlos Jobim), valsa que se destacou no set individual da cantora fluminense Zélia Duncan. Eis, na ordem, o roteiro seguido pelos cinco cantores na apresentação que encheu a Grande Sala da Cidade das Artes e que vai originar DVD (e CD ao vivo) ainda neste segundo semestre de 2013:

* Texto de Francisco Bosco dito pelo apresentador Murilo Rosa
Adriana Calcanhotto:
1. Ela é carioca (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1963)
2. Corcovado (Antonio Carlos Jobim, 1960)
3. Estrada do sol (Antonio Carlos Jobim e Dolores Duran, 1958)
4. Eu sei que vou te amar (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1959)

Zé Renato:
5. Por causa de você(Antonio Carlos Jobim e Dolores Duran, 1957)
6. Garota de Ipanema (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1962)
7. Inútil paisagem (Antonio Carlos Jobim e Aloysio de Oliveira, 1963)
8. Samba do avião (Antonio Carlos Jobim, 1962)

Roberta Sá:
9. Insensatez (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1961)
10. Você vai ver (Antonio Carlos Jobim, 1980)
11. Sabiá (Antonio Carlos Jobim e Chico Buarque, 1968)
12. Brigas nunca mais (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1959)

Zélia Duncan:
13. Meditação (Antonio Carlos Jobim e Newton Mendonça, 1959)
14. Desafinado (Antonio Carlos Jobim e Newton Mendonça, 1958)
15. Luiza (Tom Jobim, 1981)
16. Triste (Antonio Carlos Jobim, 1967)

João Bosco:
17. Dindi (Antonio Carlos Jobim e Aloysio de Oliveira, 1959)
18. Águas de março (Antonio Carlos Jobim, 1972)
19. Lígia (Antonio Carlos Jobim e Chico Buarque, 1972/1976)
20. Chega de saudade (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1958)

João Bosco e Zé Renato:
21. Tereza da praia (Antonio Carlos Jobim e Billy Blanco, 1954)
Zé Renato e Roberta Sá:
22. Eu te amo (Antonio Carlos Jobim e Chico Buarque, 1980)

Adriana Calcanhotto e Zélia Duncan:
23. Outra vez (Antonio Carlos Jobim, 1954)

Todos:
24. Se todos fossem iguais a você (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1956)

João Bosco se banha nas águas do padrinho artístico em gravação no Rio

Em 1972, o carioca Antonio Carlos Jobim (1927 - 1994) já era um compositor consagrado em escala mundial quando aceitou lançar seu samba Águas de março no primeiro volume da série Disco de Bolso, criada pelo jornal carioca O Pasquim para lançar novos compositores. O novato da primeira vez foi o mineiro João Bosco. Decorridos 41 anos, Bosco já é um cantor e compositor consagrado em escala nacional, mas não esqueceu a força de seu padrinho artístico, rendendo homenagens a Jobim no show derivado da 24ª edição do Prêmio da Música Brasileira. Bosco - em foto de Rodrigo Amaral - integra o time de intérpretes da turnê itinerante que percorreu oito cidades do Brasil até chegar na noite de ontem, 10 de julho, ao Rio de Janeiro (RJ), em apresentação na Grande Sala da Cidade das Artes. No show, dirigido pelo empresário José Maurício Machline e gravado ao vivo na cidade natal do homenageado para gerar CD e DVD a serem lançados ainda neste segundo semestre de 2013, Bosco revolveu Águas de março entre músicas em forma de cantada como Dindi (Antonio Carlos Jobim e Aloysio de Oliveira, 1959) e Lígia (Antonio Carlos Jobim, 1972), tema em que o cantor mineiro usou a linguagem corporal para realçar o significado de versos escritos por Tom com a colaboração posterior de Chico Buarque. Coube a Bosco também dar voz a Chega de saudade (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1958), pedra fundamental na construção da revolução estética da Bossa Nova. Na sequência, o cantor reencenou com Zé Renato o jogo de cena exigido pelo samba Tereza da praia. A personagem-título da parceria de Tom Jobim (1927 - 1994) e Billy Blanco (1924 - 2011) é alvo de disputas desde que o samba foi lançado em 1954 em histórico dueto protagonizado pelos cantores Dick Farney (1921 -1987) e Lúcio Alves (1927-1993). Bosco se banhou nas águas de Jobim com o orgulho de ter sido lançado por Tom.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

24º Prêmio da Música atesta duplamente vigor de Bosco, Moraes e Zélia

João Bosco (foto), Moraes Moreira e Zélia Duncan foram alguns dos principais vencedores da 24ª edição do Prêmio da Música Brasileira em noite de gala que lotou o Theatro Municipal do Rio de Janeiro, no Rio de Janeiro (RJ), em 12 de junho de 2013. Bosco, Moraes e Zélia ganharam dois troféus na cerimônia apresentada pela cantora com Adriana Calcanhotto. Bosco concentrou os prêmios da categoria MPB por conta de seu retrospectivo CD/DVD 40 anos depois. Moraes teve reconhecido o vigor da safra de inéditas autorais de seu álbum A revolta dos ritmos, destaque da categoria Regional. Já Zélia Duncan foi eleita a melhor cantora da abrangente categoria Pop/rock/reggae/hip hop/funk por conta do CD Tudo esclarecido - Zélia Duncan canta Itamar Assumpção, eleito o melhor álbum do segmento. Aos 82 anos, Cauby Peixoto também se destacou na premiação, levando dois troféus, os de Melhor Cantor e Melhor Álbum (Minha serenata), na categoria Canção Popular. Único indicado nas categorias Arranjador e Projeto Especial por conta de três discos distintos, Mario Adnet foi obvia e inevitavelmente também um duplo vencedor, contemplado em ambas as categorias por conta do disco Vinicius & os maestros. Em premiação pontuada pela homenagem a Tom Jobim, mote do evento orquestrado pelo empresário José Maurício Machline (criador do Prêmio da Música Brasileira), a única vitória questionável foi a de Rodrigo Campos, contemplado como Revelação por seu segundo disco, Bahia fantástica. Afinal, o cantor e compositor paulista já tinha sido revelado há quatro anos com seu primeiro incensado álbum, São Mateus não é um lugar assim tão longe (2009). Eis (todos) os vencedores do 24º Prêmio da Música Brasileira:

Categoria MPB
Álbum: 40 anos depois - João Bosco
Cantor: João Bosco, pelo CD/DVD 40 anos depois
Cantora: Maria Bethânia, pelo CD Oásis de Bethânia
Grupo: Orquestra Imperial, pelo CD Fazendo as pazes com o swing

Categoria Pop / rock / reggae / hip hop / funk
Álbum: Tudo esclarecido - Zélia Duncan canta Itamar Assumpção
Cantor: Caetano Veloso, pelo disco Abraçaço
Cantora: Zélia Duncan, por Tudo esclarecido
Grupo: Titãs, pelo CD/DVD Cabeça dinossauro ao vivo 2012

Categoria Samba
Álbum: O samba da mais alta patente - Nelson Sargento
Cantor: Monarco, pelo CD A soberania do samba
Cantora: Alcione, pelo CD/DVD Duas faces - Ao vivo na Mangueira
Grupo: Quinteto em Branco e Preto, pelo CD Quinteto

Categoria Regional
Álbum: A revolta dos ritmos - Moraes Moreira
Cantor: Moraes Moreira, pelo CD A revolta dos ritmos
Cantora: Elba Ramalho, pelo álbum Vambora lá dançar
Dupla: Kleuton e Karen, pelo CD A viola permanece
Grupo: Orquestra Popular da Bomba do Hermetério, pelo CD Cabeça no mundo

Categoria Canção Popular
Álbum: Minha serenata - Cauby Peixoto
Cantor: Cauby Peixoto, pelo CD Minha serenata
Cantora: Ivete Sangalo, pelo CD Real fantasia
Dupla: Victor & Leo, pelo CD/DVD Ao vivo em Floripa
Grupo: Banda Eva, pelo álbum duplo Conexão nagô / Rede tambor

Categoria Instrumental:
Álbum: Villa-Lobos superstar - Pau Brasil
Solista: Raul de Souza, pelo CD O universo musical de Raul de Souza
Grupo: Pau Brasil, pelo álbum Villa-Lobos superstar

Álbum projeto especial: Vinicius & os maestros - Mario Adnet

Álbum infantil: Par ou ímpar ao vivo - Kleiton & Kledir + Grupo Throll

Álbum eletrônico: Peregrino - Projeto CCOMA

Álbum erudito: Villa-Lobos & Friends - Nelson Freire

Álbum em língua estrangeira: Blubell & Black Tie - Blubell & Black Tie

Melhor canção: Carta de amor (Paulo César Pinheiro e Maria Bethânia)

Revelação: Rodrigo Campos, pelo CD Bahia fantástica

DVD: Alma lírica brasileira - Mônica Salmaso

Arranjador: Mario Adnet, por Vinicius & os maestros

Projeto visual: Fernando Young e Quinta-Feira, pela direção de arte do CD Abraçaço

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

DVD e CD com registro do tributo itinerante a Bosco já estão no mercado

Já estão nas lojas, com distribuição da Universal Music, o CD e o DVD que registram o show itinerante em tributo a João Bosco que reuniu, além do homenageado, Alcione, Leila Pinheiro, Mariana Aydar e Péricles. Originado da 23ª edição do Prêmio da Música Brasileira, que celebrou a vida e obra de Bosco no ano em que o artista completou quatro décadas de carreira fonográfica, o show foi gravado ao vivo em 11 de julho de 2012 no Teatro Abril, em São Paulo (SP), na última apresentação da turnê. O CD toca 20 dos 21 números do show. Somente Casa de Marimbondo (João Bosco e Aldir Blanc, 1975) - tema cantado por Mariana Aydar, que também interpreta De Frente pro Crime (João Bosco e Aldir Blanc, 1974) e Memória da Pele (João Bosco e Waly Salomão, 1989) - foi excluído do CD por falta de espaço. Sob direção de José Mauricio Machline, criador do Prêmio da Música Brasileira, os cinco artistas passam em revista os grandes sucessos de Bosco. Se Péricles não mostra toda a grandeza de Nação (João Bosco, Aldir Blanc e Paulo Emílio, 1982) antes de seguir a pegada sensual do bolero Dois pra Lá, Dois pra Cá (João Bosco e Aldir Blanc, 1974) e de cantar Kid Cavaquinho (João Bosco e Aldir Blanc, 1979), Leila Pinheiro faz a primeira gravação da obra-prima Sinhá (João Bosco e Chico Buarque, 2011) após os registros feitos por Chico Buarque em estúdio e ao vivo. Com suingue, Alcione cai dentro de Linha de Passe (João Bosco, Aldir Blanc e Paulo Emílio, 1979), escapa ilesa do tiroteio verbal de Bala com Bala (João Bosco e Aldir Blanc, 1972) e destila o fino romantismo de Quando o Amor Acontece (João Bosco e Abel Silva, 1987). No fim, Bosco entra em cena para duetos com os cantores e números feitos com a adesão da Banda Mantiqueira. Nos extras do DVD, todos cantam Dom de Encantar, samba em que Arlindo Cruz celebra Bosco.

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Show itinerante em tributo a Bosco ganha registro ao vivo em CD e DVD

Desdobramento da cerimônia de entrega da 23ª edição do Prêmio da Música Brasileira, o show itinerante em tributo a João Bosco - homenageado da atual edição do prêmio criado pelo empresário José Maurício Machline - foi gravado ao vivo em 11 de julho de 2012. O registro foi feito no Teatro Abril, em São Paulo (SP), na última apresentação da turnê que juntou Bosco com Alcione, Arlindo Cruz, Leila Pinheiro, Mariana Aydar e Péricles. No fim da turnê, Arlindo mostrou samba em tributo a Bosco, Dom de Encantar. O show foi apresentado pelo ator Murilo Rosa. Centrado nos maiores sucessos do cantor e compositor mineiro, o roteiro entrelaça os números individuais com duetos com Bosco. CD e DVD sairão neste segundo semestre de 2012.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Bosco fecha e afina no Rio premiação que homenageou sua obra genial

Urdida com requinte em fina costura que põe o samba, os sons das Geraes, o bolero, a música moura e o jazz  no colo da Mãe África, a obra plural de João Bosco foi devidamente celebrada na 23ª edição do Prêmio da Música Brasileira neste ano de 2012 em que o compositor mineiro celebra quatro décadas de projeção nacional e carreira fonográfica iniciada em 1972 com o lançamento de sua música Agnus Sei (João Bosco e Aldir Blanc) no Disco de Bolso do jornal O Pasquim. Depois que os tambores de Minas ressoaram no palco do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, em número comandado pelo ator e cantor mineiro Maurício Tizumba para abrir alas para a cerimônia realizada na noite de 13 de junho, 13 artistas de diferentes estilos e gerações protagonizaram 10 números musicais orquestrados sob a direção musical do pianista João Carlos Coutinho. Em que pesem os corretos desempenhos de intérpretes como Alcione (Quando o Amor Acontece, João Bosco e Aldir Blanc, 1987), Ivete Sangalo (Corsário, João Bosco e Aldir Blanc, 1975), Ney Matogrosso (O Cavaleiro e Os Moinhos, João Bosco e Aldir Blanc, 1976), Zé Renato (Bodas de Prata, João Bosco e Aldir Blanc, 1975) e Zélia Duncan (Dois Pra Lá, Dois Pra Cá, João Bosco e Aldir Blanc, 1974), a qualidade desses números musicais oscilou. Alguma coisa pareceu fora da ordem nos duetos inéditos de Gaby Amarantos com Zeca Pagodinho (em medley que entrelaçou Incompatibilidade de Gênios e Coisa Feita, sambas lançados em 1976 e 1982, respectivamente) e de Zeca Baleiro com Blubell (em Miss Suéter, com a cantora reproduzindo os vocais feitos por Ângela Maria  na gravação original feita por Bosco em 1976). Ambos ficaram abaixo das expectativas - assim como o encontro de Mariene de Castro com Arlindo Cruz para defender Nação (João Bosco, Aldir Blanc e Paulo Emílio, 1982), menos vibrante do que o previsto. Já Milton Nascimento não reproduziu no palco do Municipal o brilho de sua interpretação de Agnus Sei (João Bosco e Aldir Blanc, 1972) nos recém-lançados CD e DVD João Bosco 40 Anos Depois. Quem reluziu no número foi a guitarra tocada com maestria por Toninho Horta. Coube ao próprio Bosco - visto em foto de Rodrigo Amaral - entrar no tom ao encerrar a cerimônia com bloco em que enfileirou o samba O Mestre-Sala dos Mares (João Bosco e Aldir Blanc, 1975) - prova de que a voz e o violão percussivo de Bosco valem por uma banda - o bolero Desenho de Giz (João Bosco e Abel Silva, 1987), seu hit popular Papel Machê (João Bosco e José Carlos Capinam, 1984) e a emblemática O Bêbado e a Equilibrista (João Bosco e Aldir Blanc, 1979) - número em que voltou ao palco o time de intérpretes convidado para celebrar no Prêmio da Música Brasileira - idealizado e dirigido por José Maurício Machline - a obra fundamental de João Bosco, devidamente contextualizada pelo primoroso texto biográfico-analítico escrito por Francisco Bosco e ouvido ao longo da cerimônia. Em seu discurso, Bosco estendeu o tributo aos grandes compositores que fazem a história da música brasileira - "É assim que entendo essa homenagem" - e saudou o parceiro Aldir Blanc, que enviou texto lido pelo ator José Wilker, com elogios como "irmão de fé" e "essa pessoa genial". No todo, a premiação - que coroou a consagração do rapper paulista Criolo em 2011 - prestou bela e justa homenagem a João Bosco, pessoa tão genial como Aldir.

Bosco revive 'O Bêbado e a Equilibrista' ao encerrar premiação no Rio

A foto de Rodrigo Goffredo eterniza o momento em que João Bosco encerrou a cerimônia que celebrou sua obra na 23ª edição do Prêmio da Música Brasileira. A homenagem aconteceu no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, na noite de 13  de junho de 2012. Fechando seu set individual, o cantor e compositor mineiro reviveu O Bêbado e a Equilibrista - música de sua parceria com Aldir Blanc que se consagrou em 1979 como o hino da Anistia na voz de Elis Regina (1945-1982) - com a presença no palco dos intérpretes que apresentaram suas músicas na cerimônia dirigida por José Maurício Machline, o criador do Prêmio da Música Brasileira.

Braz e Salmaso cantam em premiação 'Sinhá', a melhor música de 2011

Homenageado da 23ª edição do Prêmio da Música Brasileira, entregue em cerimônia que lotou o Theatro Municipal do Rio de Janeiro em 13 de junho de 2012, João Bosco voltou para casa com justo troféu. Uma das grandes barbadas da premiação idealizada pelo empresário José Maurício Machline, Sinhá foi anunciada como a música vencedora da categoria Melhor Canção logo após ter sido apresentada por Renato Braz com Mônica Salmaso em dueto que - a despeito da alta categoria vocal dos cantores - sequer roçou a beleza da gravação original feita por Chico Buarque com o violão e os vocais de Bosco em seu álbum Chico (2011). Samba de tom afro que remete aos tempos do Brasil imperial e escravocrata, Sinhá é obra-prima que reativou a parceria de Bosco com Buarque 27 anos após a composição de Mano a Mano (1984). A foto de Rodrigo Amaral flagra Braz e Salmaso na defesa de Sinhá, a melhor música de 2011.

Alcione improvisa à moda de Bosco ao cantar bolero em prêmio no Rio

Alcione é cantora de tons exacerbados. Contudo, a Marrom experimentou um registro suave, quase cool, ao cantar o bolero Quando o Amor Acontece (João Bosco e Abel Silva, 1987) na cerimônia que celebrou a obra de João Bosco na 23ª edição do Prêmio da Música Brasileira. No fim do número, os scats da intérprete - vista em foto de Rodrigo Amaral - elevaram a temperatura de seu número musical, um dos mais aplaudidos pelo público que lotou o Theatro Municipal do Rio de Janeiro na noite de quarta-feira, 13 de junho de 2012. Com a tarimba de cantora diplomada na noite, a Marrom improvisou vocais à moda de Bosco - sem sair do tom.

Com força dramática, Ney faz girar os 'Moinhos' de Bosco em premiação

Intérprete original de Corsário, música de João Bosco e Aldir Blanc que lançou ao mar em seu primeiro álbum solo, Água do Céu-Pássaro (1975), Ney Matogrosso fez um dos melhores números musicais da cerimônia que homenageou a obra de João Bosco na 23ª edição do Prêmio da Música Brasileira, entregue na noite de quarta-feira, 13 de junho de 2012, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Com força dramática e com a habitual segurança (que ajudou o cantor a driblar imediatamente um erro no meio da música), Ney - visto em foto de Rodrigo Amaral - fez girar O Cavaleiro e os Moinhos, música de João Bosco cujos versos de Aldir Blanc pregaram por metáfora a resistência à opressão do regime militar que asfixiava o Brasil em 1976, ano em que a música foi gravada por Bosco e por sua principal intérprete, Elis Regina (1945 - 1982). O Cavaleiro e os Moinhos fez parte do disco e do show Falso Brilhante.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Com a guitarra de Horta, Milton celebra, no Rio, os 40 anos da obra de Bosco

♪ No compasso do canto afro do ator mineiro Maurício Tizumba, os tambores de Minas Gerais ressoaram no palco do Theatro Municipal do Rio de Janeiro na noite desta quarta-feira, 13 de junho de 2012, para celebrar a obra de João Bosco. Mineiro de alma musical carioca, Bosco foi o grande homenageado da 23º edição do Prêmio da Música Brasileira. Na sequência da abertura da cerimônia com os tambores de Minas, entrou em cena Milton Nascimento, carioca de alma musical mineira, para cantar Agnus sei (João Bosco e Aldir Blanc) - música de 1972 que revelou para o Brasil a obra já quarentona de Bosco - no toque magistral da guitarra de Toninho Horta (visto com Milton na foto de Rodrigo Goffredo). Alternados com os anúncios dos vencedores das 16 categorias da premiação, os números musicais montaram bom painel da obra de Bosco nas vozes de cantores como Alcione (Quando o Amor Acontece, João Bosco e Abel Silva, 1987), Criolo (De frente pro crime, João Bosco e Aldir Blanc, 1974), Ivete Sangalo (Corsário, João Bosco e Aldir Blanc, 1975), Ney Matogrosso (O cavaleiro e os moinhos, João Bosco e Aldir Blanc, 1976) e Zélia Duncan (Dois pra lá, dois pra cá, João Bosco e Aldir Blanc, 1974), entre outros. O ator José Wilker leu um texto de Aldir Blanc, o principal parceiro de Bosco,  com quem construiu obra singular na década de 1970.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Com requinte e sem clichês, João Bosco revisa 40 anos de obra plural

Resenha de CD e DVD
Título: 40 Anos Depois
Artista: João Bosco
Gravadora: MP,B / Universal Music
Cotação: * * * * *

Há 40 anos, em 1972,  João Bosco dava o start oficial na sua carreira fonográfica com a edição de Agnus Sei (João Bosco e Aldir Blanc) no efêmero Disco de Bolso do jornal carioca O Pasquim. Quarenta anos depois, o segundo projeto retrospectivo audiovisual do cantor e compositor mineiro mostra que a aposta do Pasquim no tal de João Bosco foi certeira, visionária. A obra - construída de início com Aldir Blanc e logo sintonizada pelas antenas sempre ligadas de Elis Regina (1945 - 1982) - se agigantou, incorporou outros parceiros e se tornou plural. De frente para essa obra genial, Bosco embaralha as cartas viciadas do mercado fonográfico e repisa sua caminhada com extremo requinte, sem clichês, neste CD e DVD 40 Anos Depois, ora postos nas lojas em edição do selo MP,B distribuída pela Universal Music. Somente pelo fato de ter sido gravado em estúdio, 40 Anos Depois já subverte o já desgastado padrão ao vivo seguido por Bosco em sua primeira retrospectiva audiovisual, lançada em 2006 com o título de Obrigado, Gente! - João Bosco ao Vivo. Em 40 Anos Depois, Bosco descarta os hits clássicos já revisitados na revisão anterior. E, mesmo quando eventualmente se lança sobre eles, o faz na presença de convidados que justificam a presença daquele sucesso - caso do samba-enredo O Mestre-Sala dos Mares (João Bosco e Aldir Blanc, 1975), que repisa a avenida trazendo na comissão de frente a voz de Chico Buarque (convidado também de Bom Tempo,  samba de 1968, da  lavra de Chico, mas esquecido de início pelo próprio compositor por conta das patrulhas ideológicas dos anos rebeldes). Em 40 Anos Depois, nada do que foi reaparece do jeito que já foi um dia. Tudo se transformou, como diz o título do samba de Paulinho da Viola - Tudo se Transformou, de 1970 - que Bosco recria na trama refinada de seu violão percussivo que concentra influências recolhidas nos 66 anos de vida (a serem completados em julho). Mas está tudo lá. O universo do bolero - uma das marcas mais populares do cancioneiro de Bosco - se insinua em tom etéreo, jazzy, ao longo de Bodas de Prata (João Bosco e Aldir Blanc, 1975). O jazz propriamente dito dá o tom de Lília (1972), tema instrumental de Milton Nascimento que reitera a perfeita sintonia entre Bosco e músicos como o guitarrista Ricardo Silveira e o baterista Kiko Freitas, recorrentes na ficha técnica da gravação produzida pelo próprio Bosco com João Mario Linhares e Amaury Linhares. A presença de Milton - de quem Bosco também ilumina Tarde (Milton Nascimento e Márcio Borges, 1969) - é emblemática por se tratar de carioca de alma musical mineira que se complementa num jogo de espelhos com Bosco, mineiro de alma musical carioca que celebra a bossa do soberano Antonio Carlos Jobim (1927 - 1994) em Fotografia (1959), flash revelador de um artista que firmou parceria com Vinicius de Moraes (1913 - 1980) na sua pré-história musical, em 1967, na cidade natal de Ponte Nova. Talvez por ter ciência dessa complementaridade, Milton se revigora momentaneamente ao pôr voz na seminal Agnus Sei. Todos os caminhos pavimentados por Bosco parecem convergir na rota plural de 40 Anos Depois. Se o samba Plataforma (João Bosco e Aldir Blanc, 1977) desfila majestoso com as cordas do Trio Madeira Brasil, De Frente pro Crime (João Bosco e Aldir Blanc, 1974) ganha na voz de Roberta Sá - e nas cordas recorrentes do Trio Madeira Brasil - leveza contrastante com o peso da imagem urbana retratada na letra de Blanc. Nessa onda que balança em ritmos e movimentos afins, Bosco pede licença e revisita samba de Vadico (1910 - 1962) e Noel Rosa (1910 - 1937), Pra Que Mentir? (1964), e Drume Negrita (Ernesto Grenet) acalanto que liga Cuba à África com latinidade que, no registro de Bosco, é evidenciada pela presença de João Donato, convidado também de Eu Não Sei Seu Nome Inteiro (João Bosco, João Donato e Francisco Bosco), faixa que roça o sublime com a perfeita interação dos universos musicais de Bosco e Donato. E a inspiração da recente Tanajura (João Bosco e Francisco Bosco) - música do último grande álbum de inéditas de Bosco, Não Vou pro Céu Mas Já Não Vivo no Chão (2009), infelizmente pouco ouvido e comentado - mostra que a obra ora quarentona está longe de dar sinais de exaustão. Ao se pôr de frente para essa obra fundamental, 40 anos depois do aval do Pasquim, o tal de João Bosco reabre a cortina do passado deixando entrever um belo futuro.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Bosco revê 40 anos em DVD gravado com Chico, Donato, Milton e Horta

João Bosco conclui hoje, 8 de fevereiro de 2012, a gravação do DVD comemorativo de seus 40 anos de carreira. Realizada em estúdio do Rio de Janeiro (RJ), a gravação teve início ontem com intervenções de Roberta Sá, Trio Madeira Brasil, Chico Buarque - com João no estúdio, na foto postada por Ângela Bosco em seu Facebook - e do pianista Cristóvão Bastos. A segunda parte da gravação vai ter as participações de João Donato, Milton Nascimento e Toninho Horta.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Bosco revisa 40 anos de carreira fonográfica em DVD captado em estúdio

Projetado em 1972 ao gravar Agnus Sei no Disco de Bolso do jornal O Pasquim, João Bosco vai revisar o vasto repertório de seus 40 anos de carreira fonográfica em CD e DVD. A gravação do projeto retrospectivo vai ser realizada em estúdio, a partir de fevereiro de 2012. Sai este ano.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

23º Prêmio da Música Brasileira vai festejar 40 anos de carreira de Bosco

Projetado em 1972 no Disco de Bolso do jornal O Pasquim, João Bosco completa 40 anos de carreira em 2012 com pelo menos uma  festa já garantida. O cantor e compositor mineiro é o homenageado da 23ª edição do Prêmio da Música Brasileira, agendada para junho de 2012.