tag:blogger.com,1999:blog-59863064095068152642024-03-06T17:03:17.709-03:00Notas MusicaisGuia jornalístico do mercado fonográfico brasileiro com resenhas de discos, críticas de shows e notícias diárias sobre futuros lançamentos de CDs e DVDs. Do pop à MPB. Do rock ao funk. Do axé ao jazz. Passando por samba, choro, sertanejo, soul, rap, blues, baião, música eletrônica e música erudita. Atualizado diariamente. É proibida a reprodução de qualquer texto ou foto deste site em veículo impresso ou digital - inclusive em redes sociais - sem a prévia autorização do editor Mauro Ferreira.Mauro Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/07026687659698963134noreply@blogger.comBlogger9975125tag:blogger.com,1999:blog-5986306409506815264.post-77278248400142086012016-07-06T18:44:00.001-03:002023-11-28T17:34:26.274-03:00O jornalista Mauro Ferreira estreia hoje blog de música brasileira no portal G1<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVHP0c0lpK-44IYKo2ATXlLbzWjPSd53WnGgWyKNBL3tN99c_dWcOiISDBo34hbO4lNXcN8WyuLvm0ctXkiGXbVMZViDvlRz1NKCE-L5sz1RNdN2xTMaGcxU2dK6quXut4M1CQhI0Hy9tr/s1600/blogmauroG1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="500" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhVHP0c0lpK-44IYKo2ATXlLbzWjPSd53WnGgWyKNBL3tN99c_dWcOiISDBo34hbO4lNXcN8WyuLvm0ctXkiGXbVMZViDvlRz1NKCE-L5sz1RNdN2xTMaGcxU2dK6quXut4M1CQhI0Hy9tr/s640/blogmauroG1.png" width="640" /></a></div>
<span style="color: #cc0000;">♪</span> O jornalista e crítico musical carioca Mauro Ferreira - que por dez anos editou o Notas Musicais - estreia hoje, 6 de julho de 2016, blog de música brasileira no portal G1. No blog, que já está no ar e que será atualizado diariamente com quatro <i>posts</i>, haverá resenhas de discos (álbuns, <i>singles</i>, caixas de CDs), críticas de shows e notas sobre discos ainda inéditos do mercado fonográfico brasileiro.<br />
<br />
<span style="color: #cc0000;">♪ </span>Eis o link para acessar o blog do Mauro Ferreira no G1: <a href="http://g1.globo.com/musica/blog/mauro-ferreira/"><b><span style="color: #cc0000;">http://g1.globo.com/musica/blog/mauro-ferreira/</span></b></a></div>
Mauro Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/07026687659698963134noreply@blogger.com27tag:blogger.com,1999:blog-5986306409506815264.post-19111423952014164962016-06-30T23:59:00.000-03:002016-06-30T23:59:03.741-03:00Pausa, porque "na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma"<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6g0Q_-HSkxy6QG5y5bKgKS5uMzT0kdigIrM7dZQekPBfsBrdCNOUYue8033cvAFq7jQ_u-qlwdYB4EJy5B_LA7oD8kVVz5BrakTxxyaczrJUYtKIAhmtqXLvYPlRhdQqSWsPRFEtRFhxZ/s1600/fotoanunciomudanca.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="404" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6g0Q_-HSkxy6QG5y5bKgKS5uMzT0kdigIrM7dZQekPBfsBrdCNOUYue8033cvAFq7jQ_u-qlwdYB4EJy5B_LA7oD8kVVz5BrakTxxyaczrJUYtKIAhmtqXLvYPlRhdQqSWsPRFEtRFhxZ/s640/fotoanunciomudanca.png" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: magenta;">♪</span> Hoje, 30 de junho de 2016, o editor de <b><span style="color: #bf9000;">Notas Musicais</span></b>, Mauro Ferreira, encerra nesta plataforma independente quase uma década no exercício diário de escrever racionalmente sobre a música, a mais emocional das formas de arte. Aos milhares de leitores diários, o jornalista agradece a fidelidade e pede que aguardem - nos próximos dias - ótimas novidades. Como filosofou em 1777 o químico francês Antoine Lavoisier (1743 - 1794),<b> "Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma"</b>.</div>
Mauro Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/07026687659698963134noreply@blogger.com82tag:blogger.com,1999:blog-5986306409506815264.post-36081205221326832052016-06-30T16:33:00.000-03:002016-06-30T18:22:15.366-03:00Caixa com quatro álbuns iniciais de Sandra de Sá flagra cantora cheia de soul<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaJehvg_sBQmEtG31lnPP2rvQx3n8by9x-__6f_d88N6HhImgOtkcbmOl3MYovoRQbk1mxB7I1eHL-AygkCAndXiEsHyaqc3nj_GRK27fBlLX80TCLsfEX2jowpgod0avHnUsnsJU3VBz_/s1600/sandradesaboxanos80.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaJehvg_sBQmEtG31lnPP2rvQx3n8by9x-__6f_d88N6HhImgOtkcbmOl3MYovoRQbk1mxB7I1eHL-AygkCAndXiEsHyaqc3nj_GRK27fBlLX80TCLsfEX2jowpgod0avHnUsnsJU3VBz_/s640/sandradesaboxanos80.png" width="636" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEip6b-VIm2kKbo5teFsfFY40kOlL_BHILE8BGE8rXOJp-vVOCy-iWLhDfR6RYm86oTRKoeL3szkJloDsy88lt6YS_yucBVnKjJ8_J5OxmwKeaVdV-WdzelXvfja9uH0oVxlz-W_9NAA91Qe/s1600/sandradesacatalogorgesomlivre.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEip6b-VIm2kKbo5teFsfFY40kOlL_BHILE8BGE8rXOJp-vVOCy-iWLhDfR6RYm86oTRKoeL3szkJloDsy88lt6YS_yucBVnKjJ8_J5OxmwKeaVdV-WdzelXvfja9uH0oVxlz-W_9NAA91Qe/s1600/sandradesacatalogorgesomlivre.png" /></a></div>
<i><b><span style="color: #45818e;">Resenha de caixa de CDs</span></b></i><br />
<i><b><span style="color: magenta;">Título:</span><span style="color: #45818e;"> </span><span style="color: #783f04;">Sandra de Sá</span><span style="color: #45818e;"> </span><span style="color: #6aa84f;">-</span><span style="color: #93c47d;"> </span><span style="color: #f1c232;">Anos 80</span></b></i><br />
<i><b><span style="color: #bf9000;">Artista:</span><span style="color: #45818e;"> Sandra de Sá</span></b></i><br />
<i><b><span style="color: #b45f06;">Gravadora:</span><span style="color: #45818e;"> </span><span style="color: #3d85c6;">Discobertas</span></b></i><br />
<i><b><span style="color: red;">Cotação:</span><span style="color: #45818e;"> </span><span style="color: #7f6000;">* * * *</span></b></i><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #b45f06;">♪</span> A defesa de <i><span style="color: #3d85c6;">Demônio colorido</span></i> (Sandra de Sá, 1980) no festival <i><b><span style="color: #783f04;">MPB-80</span></b></i> - exibido pela TV Globo em 1980 - projetou a voz calorosa da carioca Sandra Christina Frederico de Sá, cantora e compositora que já contabiliza 60 anos de vida e 36 de carreira. Grande voz do Brasil, Sandra Sá - como a cantora então assinava o nome artístico - logo ocupou o posto vago de rainha do funk e do soul brasileiros. Na primeira metade daqueles anos 1980, Sandra de Sá realmente foi uma voz que se fez ouvir, egressa dos bailes do movimento Black Rio que movimentaram a periferia da cidade do Rio de Janeiro (RJ) a partir de 1976 e que foram frequentados por Sandra antes da fama. A alma soul da cantora está impressa com grande nitidez em três dos quatro álbuns embalados pelo produtor Marcelo Fróes na caixa <i><b><span style="color: #6aa84f;">Sandra de Sá - Anos 80</span></b></i>, lançada neste mês de junho de 2016. A partir do álbum <i><b><span style="color: #783f04;">Sandra Sá</span></b></i>, o disco pop de 1984 que marcou o ingresso da artista na gravadora Som Livre e que também foi incluído na caixa, a cantora abriu o leque estético, algumas vezes por vontade própria, outras por direcionamentos de executivos da indústria fonográfica brasileira. A partir de 1984, Sandra Sá gravou samba e, sobretudo, canções românticas de <i>hitmakers</i> hábeis na criação de sucessos radiofônicos, alcançando grande popularidade e altos picos de vendagens na segunda metade da década de 1980. Contudo, os quatro álbuns reeditados na caixa - <i><b><span style="color: #bf9000;">Sandra Sá</span></b></i> (RGE, 1980),<i><b><span style="color: #b45f06;"> Sandra Sá</span></b></i> (RGE, 1982), <i><b><span style="color: #3d85c6;">Vale tudo</span></b></i> (RGE, 1983) e o já mencionado <i><b><span style="color: #7f6000;">Sandra Sá</span></b></i> (Som Livre, 1984), todos até então nunca relançados no formato de CD - flagram a artista cheia de <i>soul</i> e da alma típica dos iniciante. O som quente, sobretudo nos três últimos títulos, valoriza as reedições em CD. Com metade do repertório autoral, o <i><b><span style="color: #bf9000;">Sandra de Sá</span></b></i> de 1980 é álbum produzido por Durval Ferreira (1935 - 2007) com mistura da batida do tecnopop que começava a dar o tom naquele início dos anos 1980 - não por acaso, o mago dos teclados Lincoln Olivetti (1954 - 2015) atuou como arranjador de duas músicas, entre elas o <i>single</i> <i><span style="color: #783f04;">Pé de meia</span></i> (Sandra de Sá, 1980) - com o suingue <i>Black Rio</i> das faixas orquestradas por músicos como Oberdan Magalhães (1945 - 1984) e Serginho Trombone. Maior cantora do que compositora, Sandra mostrou inspiração eventual em músicas como a balada <i><span style="color: #783f04;">Ousadia</span></i> (Sandra de Sá e Faffy Siqueira, 1982), um dos destaques do <i><b><span style="color: #b45f06;">Sandra de Sá</span></b></i> de 1982, álbum que deixou eternizado no cancioneiro <i>black</i> nacional o clássico <i><span style="color: #783f04;">Olhos coloridos</span></i> (Macau, 1982), hino do orgulho negro que reforçou a associação da cantora com o universo soul. Serginho Trombone assina o arranjo do registro original deste funk que resiste como um dos maiores sucessos de Sandra de Sá. A reedição em CD desse grande álbum de 1982 traz, como faixas-bônus, as duas gravações lançadas em compacto editado em 1981 pela RGE. <i><span style="color: #3d85c6;">Palco azul</span></i> (Roger Henry, Sandra Sá e Sueli Corrêa) foi a música defendida por Sandra no festival <i><b><span style="color: #783f04;">MPB Shell 81</span></b></i> (TV Globo, 1981) e <i><span style="color: #b45f06;">Monalisa</span></i> (Jay Livingston e Ray Evans, 1950, em versão em português de Haroldo Barbosa) foi a balada gravada pela cantora especialmente para a trilha sonora da novela <i><b><span style="color: #783f04;">Ciranda de pedra</span></b></i>, exibida pela TV Globo naquele ano de 1981.O laço com o mundo soul se manteve forte no álbum seguinte, <i><b><span style="color: #3d85c6;">Vale tudo</span></b></i> (RGE, 1983), alavancado nas rádios pelo sucesso da música-título, <i><span style="color: #cc0000;">Vale tudo</span></i>, composta por um dos papas do soul brasileiro, Tim Maia (1942 - 1998), com quem Sandra gravou o <i>funkaço</i> da lavra certeira do <i>Síndico</i>, com arranjo criado pelo próprio Tim. Mas <i><b><span style="color: #f1c232;">Vale tudo</span></b></i> ofereceu mais do que o hit de Tim, emplacando também - em menor escala - <i><span style="color: #cc0000;">Guarde minha voz</span></i> (Ton Saga). No disco, impregnado do suingue funk dos <i>bailes da pesada</i>, Sandra ainda lançou inédita de outro papa do soul nativo, Cassiano (parceiro de Denny King em <i><span style="color: #0b5394;">Candura</span></i>), e apresentou canção de Guilherme Arantes, <i><span style="color: #3d85c6;">Só as estrelas</span></i>. Arantes, a propósito, é o compositor da balada <i><span style="color: #b45f06;">Férias de verão</span></i>, o quase hit do álbum de 1984, gravado na Som Livre. Neste disco <i><b><span style="color: #7f6000;">Sandra Sá</span></b></i>, produzido por Guto Graça Mello (parceiro de Naila Skorpio no blues <i><span style="color: #38761d;">Frequentemente</span></i> e em <i><span style="color: magenta;">Muito prazer</span></i>), a cantora se uniu aogrupo Barão Vermelho - no então inédito rock <i><span style="color: #b45f06;">Sem conexão com o mundo exterior</span></i> (Roberto Frejat e Cazuza, 1984) - e alterou a fórmula do som, rumando em direção ao pop sem se dissociar por completo do universo funk. Mas o fato é que a batida funk e a pegada soul dos três álbuns da cantora ficaram tão impregnadas no imaginário musical nacional que Sandra de Sá continuou sendo a mais perfeita tradução feminina do funk nativo mesmo quando enveredou por outros ritmos. Daí a grande importância das primeiras reedições em CD destes discos seminais na ótima caixa do selo Discobertas.</div>
Mauro Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/07026687659698963134noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-5986306409506815264.post-42022111560940764022016-06-30T11:43:00.000-03:002016-06-30T16:19:27.075-03:00Bizerra reitera expansão do universo musical em álbum duplo que inclui Elba<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBDWgAZzTBu_S0418xXqL2Or8egzpbVGzJqOc9iNuu6PhRZkiu3lVlkhAFUsmHcHpu0rSCpB-9xqL8J3ru1AT2frGjIwTuj_vNWQF4TSyrXfAOq2mtMDAcbLBl-1cBVQCyxkavzqGsYTST/s1600/xicobizerracapa.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="576" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBDWgAZzTBu_S0418xXqL2Or8egzpbVGzJqOc9iNuu6PhRZkiu3lVlkhAFUsmHcHpu0rSCpB-9xqL8J3ru1AT2frGjIwTuj_vNWQF4TSyrXfAOq2mtMDAcbLBl-1cBVQCyxkavzqGsYTST/s640/xicobizerracapa.png" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: magenta;">♪</span> Ao firmar parceria com Dominguinhos (1941 - 2013) no álbum <i><b><span style="color: #7f6000;">Luar agreste no céu cariri </span></b></i>(Passa Disco, 2012), lançado há quatro anos, Xico Bizerra foi além do universo do forró em disco que expôs a diversidade rítmica da obra de <i>Seu Domingos</i>. Em <i><b><span style="color: #674ea7;">Valsas,</span> <span style="color: purple;">canções </span><span style="color: magenta;">e</span> <span style="color: #6fa8dc;">tudo</span> <span style="color: #e06666;">o</span> <span style="color: blue;">mais</span> <span style="color: #674ea7;">que</span> <span style="color: magenta;">há</span></b></i>, álbum produzido pelo próprio artista e lançado neste mês de junho de 2016 pelo selo Passa Disco, Bizerra - compositor nascido no Ceará, mas radicado no Recife (PE) - reitera a expansão estilística da obra já no título deste disco duplo que alinha 30 composições escritas pelo letrista com diversos parceiros. No CD 1, batizado <i><b><span style="color: #7f6000;">O mais íntimo de mim</span></b></i>, há parcerias inéditas com Chico César (a música-título <i><span style="color: #7f6000;">O mais íntimo de mim</span></i>, ouvida na voz de Hadassa Rossiter) e com Dominguinhos (<i><span style="color: purple;">Eternamente nós</span></i>, gravada por Irah Caldeira e Geraldo Maia). Ainda neste CD 1, há as belas vozes de Alaíde Costa e Ayrton Montarroyos, solistas de <i><span style="color: blue;">Estrada longa</span></i> (Bráulio Medeiros e Xico Bizerra) e <i><span style="color: #0b5394;">Passarinho sem gaiola</span></i> (Maria Dapaz e Xico Bizerra), respectivamente. No CD 2, intitulado <i><b><span style="color: #7f6000;">Um amor maior que imenso</span></b></i>, há a participação de Elba Ramalho no acalanto<i> <span style="color: magenta;">Cria (Canção de ninar a vida que vem)</span></i>, assinado por Bizerra com Maria Dapaz. Já Socorro Lira defende <i><span style="color: #38761d;">Bisbilhotices</span></i>, parceria da própria Socorro Lira com Bizerra.</div>
Mauro Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/07026687659698963134noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5986306409506815264.post-34047659216840931182016-06-30T09:28:00.000-03:002016-06-30T11:58:52.557-03:00Romance musical de Fabra, 'Baile das almas' cola referências do universo pop<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMNQuc0MYxJ4Ji0_ir53Wb91kzsHZBBhC6qvQqYbehsIpLOqosNNjjMmwHWD7ysP1Y2vlPBqPBFQHBdvSfDbUxOmfm-B_wUmHgg5bQ-_tk773sE2WPewW-sb6NWRDpVHrm0mm-ZowbkzNi/s1600/gianfabrabailedasalmascapalivro.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMNQuc0MYxJ4Ji0_ir53Wb91kzsHZBBhC6qvQqYbehsIpLOqosNNjjMmwHWD7ysP1Y2vlPBqPBFQHBdvSfDbUxOmfm-B_wUmHgg5bQ-_tk773sE2WPewW-sb6NWRDpVHrm0mm-ZowbkzNi/s1600/gianfabrabailedasalmascapalivro.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #b45f06;">♪</span> Caracterizado já no subtítulo como <span style="color: #b45f06;">"um romance musical"</span>, o primeiro livro do baixista, compositor, produtor musical carioca Gian Fabra - <i><b><span style="color: #f1c232;">Baile das almas</span></b></i>, recém-lançado pela editora Gryphus - vai trazer referências familiares para quem habitou o universo pop nas últimas décadas, sobretudo nos anos 1980. Ao contar a trajetória profissional e existencial de Artur Fantini, o escritor - debutante na literatura, mas já habituado a criar letras de músicas - cola tais referências ao longo da narrativa. A história é inteiramente fictícia. Mas não seria delírio detectar em Fantini traços de Renato Russo (1960 - 1996), já que - assim como o vocalista da banda brasiliense Legião Urbana - o protagonista de <i><b><span style="color: #f1c232;">Baile das almas</span></b></i> ganhou fama ao se destacar como poético letrista de uma banda. É de forma casual que Fantini ingressa como letrista e músico desta banda fictícia, Sinclair, cuja ascensão e queda tem eventuais semelhanças com o RPM, grupo paulistano de tecnopop que foi do céu ao inferno na segunda metade da década de 1980. Uma e outra - a banda da ficção e a banda da vida real - alcançam multidões com álbum de estúdio, caem nas frívolas tentações do sucesso e se veem pressionadas pela gravadora a sucatear o repertório em precoce disco ao vivo. Em <i><b><span style="color: #f1c232;">Baile das almas</span></b></i>, Fabra - integrante de bandas como Buana 4 (nos anos 1980) e Tantra (na década de 1990) - versa sobre um período em que a indústria fonográfica vendia milhões de discos e tinha todas as cartas do jogo nas próprias mãos manipuladoras. Mas o foco do livro reside sempre sobre Fantini. O universo pop é o cenário da história. É mostrando como o protagonista dança conforme a música que o escritor narra as aventuras do <i>popstar</i> às voltas com mulheres (e fantasmas e filhos) do passado e do presente. Estruturado em dez capítulos, ou <i>faixas</i> como propõe a edição, o romance salpica trechos de letras de músicas - traduzidos pelo autor em notas de rodapé quando escritos em língua estrangeira - ao longo das 268 páginas do livro. A história contada em <i><b><span style="color: #f1c232;">Baile das almas</span></b></i> até cai no clichê dos folhetins (sobretudo no desenlace típico de novela), mas geralmente transcorre leve e ágil, como uma boa canção radiofônica.</div>
Mauro Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/07026687659698963134noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5986306409506815264.post-65494118853046130172016-06-30T08:30:00.000-03:002016-06-30T09:41:25.267-03:00Vander reaviva com Mariene, em gravação ao vivo, a canção que deu para Gal<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6sV8Cy61UMDI3T_PPCDyklPVvtXjx4yDiSf8TfHEj0HDBmbciWLlc8k2bCEq3YxEM1UcHHlnYMiBCm5xdSs-lErw_YAmU70zksbUO8obmbpYA3TvhquiNeQws1B93f0rjLnwHUvHYF5xK/s1600/vanderleebiancatatamiya.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6sV8Cy61UMDI3T_PPCDyklPVvtXjx4yDiSf8TfHEj0HDBmbciWLlc8k2bCEq3YxEM1UcHHlnYMiBCm5xdSs-lErw_YAmU70zksbUO8obmbpYA3TvhquiNeQws1B93f0rjLnwHUvHYF5xK/s1600/vanderleebiancatatamiya.png" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #bf9000;">♪</span> Mariene de Castro é uma das convidadas da gravação ao vivo que Vander Lee vai fazer no próximo sábado, 2 de julho de 2016, no teatro do Espaço Tom Jobim, na cidade do Rio de Janeiro (RJ). A cantora baiana vai fazer dueto com o cantor, compositor e músico mineiro na canção <i><span style="color: #351c75;">Onde Deus possa me ouvir</span></i> (Vander Lee, 2002), lançada por Gal Costa no álbum <i><b><span style="color: #ffd966;">Bossa tropical</span></b></i> (MZA Music, 2002). Na quarta gravação ao vivo da discografia, Lee vai receber também o violoncelista Lui Coimbra, que tocará nas músicas <i><span style="color: #bf9000;">Alma Nua</span></i> (Vander Lee, 2015), <i><span style="color: #bf9000;">Beleza fria</span></i> (Vander Lee, 2012), <i><span style="color: #bf9000;">Estrela</span></i> (Vander Lee, 2009), <i><span style="color: #bf9000;">Farol </span></i>(Vander Lee, 2009) e <i><span style="color: #bf9000;">Minha criança</span></i> (Vander Lee, 2015). A gravação ao vivo gera o terceiro DVD do artista e inicia os festejos pelos 20 anos de carreira de Lee <b><span style="color: #351c75;">(em foto de Alexandre Moreira)</span></b>. Contudo, o roteiro está centrado nos repertórios do quatro últimos álbuns do cantor, <i><span style="color: #f1c232;"><b>Faro</b></span></i> (Deck, 2009), <span style="color: #45818e;"><b><i>Sambarroco</i></b></span> (LGK Music / Radar Records, 2012), <span style="color: #f1c232;"><i><b>Loa</b></i></span> (Balaio, 2014) e <span style="color: #45818e;"><b><i>9</i></b></span> (Balaio, 2015).</div>
Mauro Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/07026687659698963134noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-5986306409506815264.post-10430071727897645662016-06-29T10:24:00.000-03:002016-06-29T10:26:27.533-03:00Caixa 'O rei do ritmo' dá o devido valor à obra nobre de Jackson do Pandeiro<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh31hl7EyvDzHd2Q513e2LC6j28EOD8hsWzrUKyB-lQ9hAFY14VyVXsNQQbIhudDHE9FdlBekR6V4-jKdfA47Pstcqe9hXRdRLdkcCHmcJPFmVhlwpcxQGfM-qbsrAAOj_HMTNvQGLjOmCb/s1600/boxjacksondopandeiro.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="406" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh31hl7EyvDzHd2Q513e2LC6j28EOD8hsWzrUKyB-lQ9hAFY14VyVXsNQQbIhudDHE9FdlBekR6V4-jKdfA47Pstcqe9hXRdRLdkcCHmcJPFmVhlwpcxQGfM-qbsrAAOj_HMTNvQGLjOmCb/s640/boxjacksondopandeiro.png" width="640" /></a></div>
<i><b><span style="color: #6aa84f;">Resenha de caixa de CDs</span></b></i><br />
<i><b><span style="color: #bf9000;">Título:</span><span style="color: #6aa84f;"> </span><span style="color: #0b5394;">Jackson do Pandeiro</span><span style="color: #6fa8dc;"> </span><span style="color: #9fc5e8;">-</span><span style="color: #6fa8dc;"> </span><span style="color: #3d85c6;">O rei do ritmo</span></b></i><br />
<i><b><span style="color: #6aa84f;">Artista: </span><span style="color: orange;">Jackson do Pandeiro</span></b></i><br />
<i><b><span style="color: #6fa8dc;">Gravadora:</span><span style="color: #6aa84f;"> Universal Music</span></b></i><br />
<i><b><span style="color: #6aa84f;">Cotação: </span><span style="color: red;">* * * * *</span></b></i><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: orange;">♪</span> Sete anos após Luiz Gonzaga (1912 - 1989) ter mostrado em outubro de 1946 como se dançava e fazia o baião, em gravação da música que compôs com o parceiro Humberto Teixeira (1916 - 1979), o cantor, compositor e ritmista paraibano José Gomes Filho (Alagoa Grande - PB, 31 de agosto de 1919 / Brasília - DF, 10 de julho de 1982) convidou a comadre Sebastiana para dançar e xaxar. O convite - feito em 1953 com o lançamento da gravação do então inédito coco <i><span style="color: #bf9000;">Sebastiana</span></i> (Rosil Cavalcanti) - foi o marco zero da obra fonográfica do artista que, naquela época, já tinha sido rebatizado no rádio como Jackson do Pandeiro. O <i>Jack</i> que foi tão brasileiro, como bem sabe Lenine. Um dos pilares da música da nação nordestina, esse José de Alagoa Grande (PB) - que foi muito mais do que um Zé da Paraíba - tem a parte mais relevante da obra fonográfica eternizada na caixa <i><b><span style="color: #0b5394;">Jackson do Pandeiro</span><span style="color: #3d85c6;"> </span><span style="color: #9fc5e8;">-</span><span style="color: #3d85c6;"> O rei do ritmo</span></b></i>, lançada pela gravadora Universal Music neste mês de junho de 2016. Projeto idealizado por Alice Soares e concretizado com a produção executiva de Rodrigo Faour, autor do texto biográfico publicado no libreto da caixa, <i><b><span style="color: #6fa8dc;">O rei do ritmo</span></b></i> dá o devido valor à discografia de Jackson. Nada menos do que 235 fonogramas do artista estão condensados - devidamente remasterizados por Ricardo Garcia neste ano de 2016 - nos nove CDs da caixa, sendo que seis CDs são duplos. Estes discos oferecem a melhor amostra possível da arte de Jackson do Pandeiro, entronizado como o rei do ritmo pela habilidade de brincar com os tempos musicais, pela destreza no toque do instrumento acoplado ao nome artístico e pela divisão singular com que repartia cocos, rojões, emboladas, baiões, frevos e sambas. A caixa agrupa fonogramas gravados por Jackson de 1953 - ano em que o artista foi lançado no mercado fonográfico com o disco de 78 rotações por minuto que, além de <i><span style="color: #bf9000;">Sebastiana</span></i>, apresentou<i><span style="color: #38761d;"> Forró em Limoeiro</span></i> (Edgar Ferreira, 1953) - até 1981, ano do derradeiro álbum, <i><b><span style="color: orange;">Isso é que é forró!</span></b></i> (Polydor, 1981). A propósito, a caixa embala reedições em CD somente de dois álbuns originais. Além de<i><b><span style="color: orange;"> Isso é que é forró!</span></b></i>, há também a reedição de <i><b><span style="color: #6aa84f;">Aqui tô eu, Jackson</span></b></i> (Philips, 1970), álbum gravado pelo artista em período em que começava a superar período de ostracismo vivido na segunda metade da década de 1960 (a fase de 1966 a 1969 está coberta pela complementar caixa lançada em 2014 pelo Selo Discobertas). Contudo, o fato de trazer somente dois álbuns originais jamais desmerece o valor da caixa da Universal Music. Até porque o supra-sumo da obra-fonográfica de Jackson do Pandeiro foi editada de 1953 a 1958 pela extinta gravadora Copacabana - cujo acervo atualmente pertence à Universal Music - em arcaicos discos de 78 rotações por minuto. Estas gravações estão reunidas na caixa nos CDs <i><span style="color: #0b5394;"><b>Os primeiros forrós de Jackson do Pandeiro vol. 1</b></span></i> e <i><b><span style="color: #6fa8dc;">Os primeiros forrós de Jackson do Pandeiro vol. 2</span></b></i> com as letras das músicas devidamente reproduzidas no encarte - o que aumenta ainda mais o valor documental da caixa. Menos conhecida, mas também importante do ponto de vista musical, a fase fonográfica vivida por Jackson na extinta gravadora Philips - de 1960 a 1965 - está recuperada na caixa nos três volumes dos CDs <i><b><span style="color: orange;">Jackson do Pandeiro nos anos 1960</span></b></i>. Estes três CDs duplos agrupam as gravações dos nove álbuns gravados pelo artista na Philips nesse período em que o artista lançou músicas como <i><span style="color: #6fa8dc;">Cantiga da perua</span><span style="color: #6aa84f;"> </span></i>(Jackson do Pandeiro e Elias Soares, 1960) e <i><span style="color: #0b5394;">Como tem Zé na Paraíba</span></i> (Manezinho Araújo e Catulo de Paula, 1962). Esses raros álbuns feitos por Jackson na Philips - muitos assinados com Almira Castilho (1924 - 2011), parceria do artista na música e na vida - até então nunca tinham sido editados no formato de CD. As capas desses nove álbuns - <i><b><span style="color: orange;">Cantando de Norte a Sul</span></b></i> (1960), <i><b><span style="color: #6aa84f;">Melodia, ritmo e a personalidade de Jackson do Pandeiro</span></b></i> (1961), <i><b><span style="color: #f1c232;">Mais ritmo</span></b></i> (1961), <i><b><span style="color: red;">A alegria da casa</span></b></i> (1962), .<i><b><span style="color: #3d85c6;">..É batucada!</span></b></i> (1962), <i><b><span style="color: #6fa8dc;">Forró do Zé Lagoa</span></b></i> (1963), <i><b><span style="color: orange;">Tem jabaculê</span></b></i> (1964), <i><b><span style="color: red;">Coisas nossas</span></b></i> (1965) e <span style="color: #6aa84f;"><b><i>...E vamos nós...</i></b></span> (1965) - estão reproduzidas nas contracapas internas dos CDs. Completam a caixa duas coletâneas inéditas, <i><b><span style="color: #0b5394;">Na base da chinela</span></b></i> e <i><b><span style="color: #f1c232;">Balança, moçada</span></b></i>, que agregam gravações avulsas da discografia de Jackson do Pandeiro, oriunda de compactos e discos coletivos. Enfim, pela volume e pelo caráter fundamental da obra condensada com capricho e critério na caixa, o lançamento de <i><b><span style="color: #0b5394;">Jackson do Pandeiro </span><span style="color: #6fa8dc;">-</span><span style="color: #0b5394;"> </span><span style="color: #3d85c6;">O rei do ritmo</span></b></i> se impõe como um dos acontecimentos mais importantes do mercado fonográfico brasileiro nos últimos anos. O rei do ritmo nunca vai perder a majestade, mas a obra nobre do artista precisava ser (re)posta em catálogo.</div>
Mauro Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/07026687659698963134noreply@blogger.com13tag:blogger.com,1999:blog-5986306409506815264.post-38004376377902024642016-06-29T08:00:00.000-03:002016-06-29T12:39:04.522-03:00Melodia faz gravação audiovisual do show 'Zerima' antes de 'Música romance'<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiHLjxdJQbkFEnHtZIbKtxN51YGCnDotOhY9EMzB7QH3Bv3cbm2oNTk3FWJqb-1DNxZC6TLk7pKrlrSdAH0u5Y6rDJz6MvmYNeMgECNIDeTWmpGwCphYkhnlRgDzHb2_tQ_1sYju_k4FYq/s1600/melodiashowzerimamaurtoferreira.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="568" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiHLjxdJQbkFEnHtZIbKtxN51YGCnDotOhY9EMzB7QH3Bv3cbm2oNTk3FWJqb-1DNxZC6TLk7pKrlrSdAH0u5Y6rDJz6MvmYNeMgECNIDeTWmpGwCphYkhnlRgDzHb2_tQ_1sYju_k4FYq/s640/melodiashowzerimamaurtoferreira.png" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: purple;">♪</span> Embora tenha engatilhado projeto fonográfico baseado em <i><b><span style="color: magenta;">Música romance</span></b></i>, show com que está em cena desde 2010, Luiz Melodia faz antes o registro audiovisual do show <i><b><span style="color: #783f04;">Zerima</span></b></i>. A gravação ao vivo vai ser feita hoje, 29 de junho de 2016, em apresentação do cantor e compositor carioca no Teatro da UFF, na cidade de Niterói (RJ). Está prevista participação do <i>rapper</i> Mahal Reis, filho de Melodia, no registro ao vivo viabilizado com a participação do Canal Brasil na coprodução. O show é baseado no álbum <span style="color: #674ea7;"><i><b>Zerima </b></i></span>(Som Livre, 2014), disco de músicas inéditas lançado há dois anos pelo artista<b><span style="color: #6aa84f;"> (em foto de Mauro Ferreira)</span></b>. Clique <a href="http://www.blognotasmusicais.com.br/2014/10/aos-63-anos-melodia-cai-em-senhor.html"><b><span style="color: magenta;">aqui</span></b></a> para reler a resenha do bom show <i><b><span style="color: #674ea7;">Zerima</span></b></i> e <a href="http://www.blognotasmusicais.com.br/2014/10/melodia-reitera-afeto-pelo-cancioneiro.html"><b><span style="color: magenta;">aqui</span></b></a> para ver o roteiro.</div>
Mauro Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/07026687659698963134noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5986306409506815264.post-56075451497802326432016-06-29T06:52:00.000-03:002016-06-29T07:26:23.002-03:00Vulgue Tostoi lança música inédita, 'Por onde corre a hora?,' em single digital<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh525hzreibZ29dVyYKI-GtPt0YxgSySWTQIh1AMUd11rUMQOjRJx_mdrq56zgniVNQl8X6xauOYBHufWGxYWmGITUZfRRhYaIiQ5dLnBGu1eMkGNrbkL6Kj8cvjKrYM5mXkliRIRVL0Fg5/s1600/vulguetostoisingle.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="571" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh525hzreibZ29dVyYKI-GtPt0YxgSySWTQIh1AMUd11rUMQOjRJx_mdrq56zgniVNQl8X6xauOYBHufWGxYWmGITUZfRRhYaIiQ5dLnBGu1eMkGNrbkL6Kj8cvjKrYM5mXkliRIRVL0Fg5/s640/vulguetostoisingle.jpg" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red;">♪</span> Sem lançar repertório inédito desde a edição do orgânico segundo álbum, <a href="http://www.blognotasmusicais.com.br/2013/11/vulgue-tostoi-soa-mais-organico-mas.html"><i><b><span style="color: #7f6000;">Vulgue Tostoi II - Sistema delirante amplo e defasado da realidade</span></b></i></a> (Bolacha Discos / Guri Zumbi, 2013), o carioca Vulgue Tostoi - trio dos anos 1990 que virou duo formado por JR Tostoi (voz, guitarra e programações) e Marcello H (voz, guitarra e programações) - volta ao mercado fonográfico com a edição de <i><span style="color: #7f6000;">Por onde corre a hora?</span></i>, <i>single</i> que vai chegar em breve às plataformas digitais. Com capa que expõe arte de Marcello H, o <i>single</i> apresenta música composta pelos dois integrantes do Vulgue Tostoi. É Marcello H quem canta <i><span style="color: #7f6000;">Por onde corre a hora?</span></i> na gravação em que Tostoi toca guitarra e pilota as programações eletrônicas. O <i>single</i> foi formatado com as adesões dos músicos Guila (baixo) e Marcelo Vig (bateria).</div>
Mauro Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/07026687659698963134noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5986306409506815264.post-24252154662755119072016-06-29T03:32:00.000-03:002016-06-29T15:31:32.846-03:00Sorriso Maroto lança álbum cujo processo de gravação origina documentário<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOgjQB96kLRkDSM4AlA1Ov0GVSkm6zLvfnSZ14D00IGFdjJ7nHPPGBBi45merups3_czP1-OWuNUFuIPIOXwDcnUy3G4c1iRWUxiPGVYAwcsYJ1T8Yi7KqAU6Ee30UYzgHT_nOGPMsmc7N/s1600/sorrisomarotodevoltaproamanhacapacd.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="632" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjOgjQB96kLRkDSM4AlA1Ov0GVSkm6zLvfnSZ14D00IGFdjJ7nHPPGBBi45merups3_czP1-OWuNUFuIPIOXwDcnUy3G4c1iRWUxiPGVYAwcsYJ1T8Yi7KqAU6Ee30UYzgHT_nOGPMsmc7N/s640/sorrisomarotodevoltaproamanhacapacd.png" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #38761d;">♪</span> O grupo carioca de pagode Sorriso Maroto se prepara para apresentar, ainda neste ano de 2016, documentário sobre o processo de gravação do álbum que o grupo lançou neste mês de junho em edição da gravadora Som Livre. Com 14 músicas, o disco <i><b><span style="color: #6aa84f;">De volta pro amanhã</span></b></i> foi gravado em estúdio montado em casarão na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Foi nesse casarão que, ao longo de quase 20 dias de março deste ano de 2016, os integrantes do Sorriso Maroto se radicaram para gestar o álbum que traz no repertório parceria do compositor norte-americano Brian McKnight com Bruno Cardoso (vocalista do grupo) e Sergio Jr. (violonista do grupo), <i><span style="color: #351c75;">Prédios vazios</span></i>. Produzido por Bruno e Sergio com Leandro Oliveira (o <i>Lelê</i>), o álbum <i><b><span style="color: #38761d;">De volta pro amanhã</span></b></i> foi formatado com as intervenções do grupo carioca Roupa Nova em <i><span style="color: #cc0000;">Adeus</span></i> (Pedro Felipe, Thiago Silva e Bruno Cardoso), do cantor cearense de forró Wesley Safadão - presente na faixa <i><span style="color: #b45f06;">Coincidência não existe</span></i> (Nicco Andrade) - e do funkeiro carioca Nego do Borel, convidado de <i><span style="color: magenta;">Soltinha</span></i> (Bruno Cardoso e Rafinha RSQ). Sozinho, o Sorriso Maroto registrou em <i><b><span style="color: #6aa84f;">De volta pro amanhã</span></b></i> músicas como <i><span style="color: #bf9000;">Anjos guardiães de amor</span></i> (Thiago Silva e Sergio Jr.), <i><span style="color: purple;">Indiferença</span></i> (de Bruno Cardoso e Sergio Jr.) e <i><span style="color: #674ea7;">Positividade</span></i> (de Bruno Cardoso e Munir Trad).</div>
Mauro Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/07026687659698963134noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5986306409506815264.post-7642378452487792962016-06-28T15:58:00.000-03:002016-06-28T17:16:51.484-03:00Gravadora anuncia troca do CD de Maria Rita por conta de alteração na faixa 8<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5RWl-gznpId-9ss-Coz8xepXBDxY2KykCZzHN9_Ee5sBZzqYfSD-x8fnCZ93S-XUv8Jy-1O4ZyOIbzr9fHLuKKHBQ5cgoY8mDjHNbKLdR-PibydnPXRcBRyxbKlyDEMq6f2WwoWNasFmP/s1600/mariaritaosambaemmimcdcapa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh5RWl-gznpId-9ss-Coz8xepXBDxY2KykCZzHN9_Ee5sBZzqYfSD-x8fnCZ93S-XUv8Jy-1O4ZyOIbzr9fHLuKKHBQ5cgoY8mDjHNbKLdR-PibydnPXRcBRyxbKlyDEMq6f2WwoWNasFmP/s640/mariaritaosambaemmimcdcapa.jpg" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #7f6000;">♪</span> Quem já comprou o CD <i><b><span style="color: orange;">O samba em mim</span> <span style="color: #cccccc;">-</span> <span style="color: #783f04;">Ao vivo na Lapa</span></b></i>, lançado por Maria Rita neste mês de junho de 2016, pode entrar em contato com o serviço de atendimento ao consumidor da gravadora Universal Music - através da opção <i><span style="color: #7f6000;">contato</span></i> do site <a href="http://www.universalmusic.com.br/"><span style="color: #783f04;">www.universalmusic.com.br</span></a> - para solicitar, sem ônus, a troca do disco. Como alguns compradores de primeira hora já haviam detectado, há um erro na faixa 8 da primeira tiragem do CD. Em vez de tocar o samba <i><span style="color: #7f6000;">Coração a batucar</span></i> (Davi Moraes e Alvinho Lancellotti, 2011), como apregoado corretamente na contracapa e no encarte do CD, a faixa 8 reproduz o áudio do samba <i><span style="color: #783f04;">Num corpo só</span></i> (Arlindo Cruz e Picolé, 2007). Ciente da falta de sintonia entre áudio e encarte, a gravadora anunciou hoje a troca gratuita para quem já adquiriu cópia do CD. A companhia fonográfica também já providenciou a troca dos discos que já foram para as lojas físicas. Já a (correta) edição digital estará disponibilizada nas plataformas ainda neste mês de junho de 2016.</div>
Mauro Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/07026687659698963134noreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-5986306409506815264.post-85166137572363770672016-06-28T13:20:00.000-03:002016-06-28T13:21:23.683-03:00Angela Maria regrava em disco de dupla sertaneja música que lançou em 1978<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-z0oSNBWLMsZFYZxVJLEVmjissYzlLY2FLELDjPidneylY1AaQDu2tPAEKpNjfh58JC3BlUG8Id0Zx59v0mjlUW8HLQVBwE5lQ5FGzRNDeqRsLGXCMvpVZ9kLbPity9tZypFkGqNwwf4s/s1600/duducaedalvancomangelamaria.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-z0oSNBWLMsZFYZxVJLEVmjissYzlLY2FLELDjPidneylY1AaQDu2tPAEKpNjfh58JC3BlUG8Id0Zx59v0mjlUW8HLQVBwE5lQ5FGzRNDeqRsLGXCMvpVZ9kLbPity9tZypFkGqNwwf4s/s640/duducaedalvancomangelamaria.jpg" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #76a5af;">♪</span> Música lançada há 38 anos por Angela Maria no álbum <i><b><span style="color: #76a5af;">Com amor e carinho</span></b></i> (EMI-Odeon, 1978), <i><span style="color: #7f6000;">A partida</span></i> - composição dos parceiros Jair Amorim e Evaldo Gouveia - ganha novamente a voz da <i><span style="color: #134f5c;">Sapoti</span></i>. A cantora fluminense regravou <i><span style="color: #7f6000;">A partida</span></i> com Duduca & Dalvan para álbum da dupla sertaneja. A faixa vai ser promovida como o primeiro <i>single</i> do álbum. Criada em 1977, a dupla Duduca & Dalvan é atualmente integrada por Dalvan com o sobrinho do Duduca (1936 - 1986) da formação original da dupla conhecida na primeira fase como <i><span style="color: #20124d;">Os leões da música sertaneja</span></i>. O Duduca atual é, na realidade, Ivan de Almeida Ferreira, cantor paranaense de 36 anos que se juntou ao também paranaense Dalvan.</div>
Mauro Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/07026687659698963134noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5986306409506815264.post-4002235269827958802016-06-28T08:48:00.000-03:002016-06-28T08:49:21.050-03:00Serena se eleva em 'Ascensão', gregário álbum póstumo que saúda os orixás<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJ-pCk3iigEkCOv2Go0CzZjx_4xGkvFGEV0kasWtC9kbIwQqAOJIOg39ofIwLqg8kmR_qyhjzO_TT3bZOYO1yJCmcK2sMTn5GRSQuCQ2In9MvwfFL0svZr6H_D02iIdavejOLMPydn33lz/s1600/serenaascensaocapadisco.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="578" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJ-pCk3iigEkCOv2Go0CzZjx_4xGkvFGEV0kasWtC9kbIwQqAOJIOg39ofIwLqg8kmR_qyhjzO_TT3bZOYO1yJCmcK2sMTn5GRSQuCQ2In9MvwfFL0svZr6H_D02iIdavejOLMPydn33lz/s640/serenaascensaocapadisco.jpg" width="640" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRC805ACmRIJIFmprzwJmDr4FeyANswOLI-E85kUOwM53C2sT4UKjnYsI2BpHF6aU5ly8NIGY0fklHyx4aetrAQRBHwKaRzsJmSoKSZ8ffqnPwzJfzXRY7P3MGE8FRbLse3l2uULeXWSNg/s1600/serenaascensaofoto.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhRC805ACmRIJIFmprzwJmDr4FeyANswOLI-E85kUOwM53C2sT4UKjnYsI2BpHF6aU5ly8NIGY0fklHyx4aetrAQRBHwKaRzsJmSoKSZ8ffqnPwzJfzXRY7P3MGE8FRbLse3l2uULeXWSNg/s640/serenaascensaofoto.jpg" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #38761d;">♪</span> Ao sair precocemente de cena há três meses, aos 39 anos, a artista paulistana Serena Assumpção (21 de fevereiro de 1977 - 16 de março de 2016) deixou pronto um álbum de espírito gregário que se tornou póstumo - ao ser lançado neste mês de junho de 2016 pelo Selo Sesc - por força das circunstâncias. <i><b><span style="color: #38761d;">Ascensão</span></b></i> alinha 13 composições que celebram os orixás. Três são temas de domínio público, casos de <i><span style="color: #660000;">Do Tata Nzambi</span></i>, de <i><span style="color: #7f6000;">Exu</span></i> - cantado no disco por intérpretes como Karina Buhr e Luê - e de <i><span style="color: #b45f06;">Oxalá</span></i>, ouvido no álbum na voz da própria Serena. Mas o repertório é essencialmente formado por músicas inéditas compostas por Serena, Gilberto Martins (autor da maioria dos temas) e Joãozinho da Goméia com base na experiência da artista no Candomblé, em especial nas vivências do santuário da irmandade do ilê de pai Dessemi de Odé. Produzido pela filha de Itamar Assumpção (1949 - 2003) com Pipo Pegoraro e com DiPa Paes, sob a direção artística da própria Serena Assumpção, <i><b><span style="color: #274e13;">Ascensão</span></b></i> é disco apresentado no encarte por texto assinado pelo cantor, compositor e músico baiano Tiganá Santana. Serena <b><span style="color: #b45f06;">- vista em foto de Alexandre Kuma exposta no luxuoso encarte do CD -</span></b> dedica <i><b><span style="color: #38761d;">Ascensão</span></b></i> aos pais de sangue e de alma (Itamar e Dessemi) e ao filho Bento. Cada música de <i><b><span style="color: #274e13;">Ascensão</span></b></i> é cantada por vários convidados. <i><span style="color: #660000;">Ogum</span></i> - tema de Gilberto Martins que incorpora canto tradicional Yorubá de domínio público - é entoado por Serena, Tatá Aeroplano e Tulipa Ruiz. <i><span style="color: #7f6000;">Pavão</span></i> (Joãozinho da Goméia) tem a voz de Anelis Assumpção, irmã de Serena. <i><span style="color: #7f6000;">Oxumaré</span></i> (Gilberto Martins) tem o canto de Mãeana (nome artístico de Ana Claudia Lomelino), violões de Bem Gil e saudação de Moreno Veloso. <i><span style="color: #b45f06;">Xangô</span></i> (Gilberto Martins) harmoniza as vozes de Juçara Marçal, Kiko Dinucci e Serena Assumpção. Já <i><span style="color: #b45f06;">Iansã</span></i> (Gilberto Martins) é saudada em <i><b><span style="color: #38761d;">Ascensão</span></b></i> por Tetê Espíndola, Luz Marina e Serena. <i><span style="color: #7f6000;">Oxum</span></i> (Gilberto Martins) tem a voz de Xênia França. <i><span style="color: #38761d;">Yemanjá</span></i> é música assinada por Serena e cantada pela artista com Céu. <i><span style="color: #660000;">Iroko</span></i> (Gilberto Martins) tem a voz de Mariana Aydar. Já <i><span style="color: #38761d;">Nanã</span></i> (Gilberto Martins) é alvo de celebração feita pelas vozes de Paula Pretta e Serena Assumpção. Parceria de Serena com Gilberto Martins, <i><span style="color: #bf9000;">Obaluaiê</span></i> - tema de bela melodia - é ouvida em <i><b><span style="color: #38761d;">Ascensão</span></b></i> nas vozes de Filipe Catto (virtuoso ao colocar a voz principal na gravação harmonizada pelo piano de Adriano Grineberg), Carlos Navas, Juliana Kehl e Marcelo Pretto. <i><b><span style="color: #274e13;">Ascensão</span></b></i> deverá elevar o nome de Serena Assumpção no universo pop.</div>
Mauro Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/07026687659698963134noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-5986306409506815264.post-4377060097750115882016-06-28T07:00:00.000-03:002016-06-28T11:04:00.000-03:00'Proibido é mais gostoso' propaga a juventude de Zé Felipe, filho de Leonardo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkFKcKrn_cR4A8-NslMMWX6EwWE-0P3O9h3hqVldCzTka95zaciXW7NXSGzw9rcB9M_YecFyPBoHlr7Bw24h-TabtDgQqyM8Rj0I6zxIiZXbzgaoFXyd34gkU0Mo0HXEuj35BDR-ZDTqN2/s1600/zefelipecapacd.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="634" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkFKcKrn_cR4A8-NslMMWX6EwWE-0P3O9h3hqVldCzTka95zaciXW7NXSGzw9rcB9M_YecFyPBoHlr7Bw24h-TabtDgQqyM8Rj0I6zxIiZXbzgaoFXyd34gkU0Mo0HXEuj35BDR-ZDTqN2/s640/zefelipecapacd.jpg" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #76a5af;">♪</span> Filho do cantor sertanejo Leonardo, José Felipe Rocha Costa - o jovem cantor goiano de 18 anos conhecido nas redes sociais pelo nome artístico de Zé Felipe - não nega a raça, mas segue a onda pop sertaneja da própria geração no segundo álbum, <i><b><span style="color: #76a5af;">Proibido é mais gostoso</span></b></i>, gravado em maio deste ano de 2016 e já lançado no mercado fonográfico brasileiro neste mês de junho em edição da gravadora Sony Music. No álbum, que sucede <i><span style="color: #76a5af;"><b>Você e eu</b></span></i> (Sony Music, 2014) na discografia do jovem artista, Zé Felipe dá voz a 14 músicas arranjadas em maioria por Eduardo Pepato, produtor musical do CD. A funkeira pop carioca Ludmilla faz dueto com Zé Felipe em <i><span style="color: #0b5394;">Não me toca</span></i> (Anselmo Ralph, Erdzan Saidov e Nelson Klasszik em versão em português de Cabrera, Paula Mattos e do próprio Zé Felipe), música angolana em ritmo de quizomba que Zé Felipe traz para o universo pop sertanejo. Já a dupla Pedro Paulo & Alex forma trio com o cantor em <i><span style="color: #0b5394;">Deixa que ela decide</span></i> (Pedro Paulo, Guilherme Rosa e Ricco Montana). O repertório de <i><b><span style="color: #76a5af;">Proibido é mais gostoso</span></b></i> foi formatado pelo produtor Eduardo Pepato com tom pop sertanejo - eventualmente temperado com pitadas de molho caribenho - e <i>vibe </i>juvenil já perceptível nos títulos de músicas como <i><span style="color: #134f5c;">Muleke top zica</span></i> (Diego Monteiro e Vitor de Simone). Produzido em esquema industrial, mercadológico, o álbum propaga com ênfase a juventude do artista.</div>
Mauro Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/07026687659698963134noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5986306409506815264.post-75638067111486758582016-06-27T17:48:00.000-03:002016-06-27T17:49:14.909-03:00É bom de se ouvir alguém cantando como Evinha no belo 'Uma voz um piano'<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-1uMeT5iZWC-yQwa6QofeDHkJSlp9wDXZMPvUsIE7MqbSatVgs1ZO89j8rHC40ex50lGstM-2010bBeQ6sQczxJOk7OsyeEG5TrC4ld_m89rkh7wLreqSNx6uwUIL-vAJrg8jD0v8j2Wr/s1600/evinhacapadisco.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="576" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi-1uMeT5iZWC-yQwa6QofeDHkJSlp9wDXZMPvUsIE7MqbSatVgs1ZO89j8rHC40ex50lGstM-2010bBeQ6sQczxJOk7OsyeEG5TrC4ld_m89rkh7wLreqSNx6uwUIL-vAJrg8jD0v8j2Wr/s640/evinhacapadisco.jpg" width="640" /></a></div>
<i><b>Resenha de álbum</b></i><br />
<i><b><span style="color: #7f6000;">Título:</span> <span style="color: #f1c232;">Uma voz </span><span style="color: #666666;">um piano</span></b></i><br />
<i><b>Artista: <span style="color: #b45f06;">Evinha</span></b></i><br />
<i><b><span style="color: #b45f06;">Gravadora:</span> Des Arts</b></i><br />
<i><b>Cotação: <span style="color: #b45f06;">* * * * </span></b></i><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #b45f06;">♪</span> Nos últimos 40 anos, Evinha foi alguém que cantou longe daqui do Brasil, geralmente em Paris, na França, país onde se radicou em meados da década de 1970. Mas - como sentencia o produtor Thiago Marques Luiz em texto reproduzido na contracapa interna do álbum <i><b><span style="color: #f1c232;">Uma voz</span> <span style="color: #666666;">um piano</span></b></i>, lançado neste mês de junho de 2016 - a voz de Evinha está cravada no coração do Brasil desde os anos 1960. Evinha - para quem não liga a pessoa à música - é o nome artístico da cantora carioca batizada como Eva Corrêa José Maria que há tempos se chama Eva Gambus por estar casada com o maestro francês Gérard Gambus. É de Gérard o toque preciso do piano que se harmoniza com a voz suave - ainda em forma - da cantora neste primeiro álbum gravado por Evinha para o Brasil desde <i><b><span style="color: #783f04;">Reencontro</span></b></i> (PolyGram, 1999). Disco produzido pelo próprio Gérard Gambus, <i><b><span style="color: #f1c232;">Uma voz </span><span style="color: #666666;">um piano</span></b></i> faz a conexão de Evinha com os anos 1960, década em que a artista despontou no Brasil como integrante do Trio Esperança antes de sair em carreira solo em 1969. Neste ano, Evinha vestiu a melodia pop de <i><span style="color: #783f04;">Casaco marrom</span></i> (Renato Corrêa, Gutemberg Guarabyra e Danilo Caymmi, 1969) e defendeu <i><span style="color: #b45f06;">Cantiga por Luciana</span></i> (Edmundo Souto e Paulinho Tapajós, 1969) no<i><b> IV Festival Internacional da Canção</b></i> (FIC). As duas músicas são revividas por Evinha no álbum <i><b><span style="color: #f1c232;">Uma voz </span><span style="color: #666666;">um piano</span></b></i>. Contudo, o disco não se alimenta de saudade dos velhos tempos de Evinha. Há inspiradas músicas inéditas, com destaques para a enternecedora <i><span style="color: #b45f06;">Aprender com o mar</span></i> - bela canção composta por Ivan Lins com letra do poeta Abel Silva - e para <i><span style="color: #b45f06;">Uma ponte entre Rio e Paris</span></i>, tema de Gérard Gambus (letrado por Carlos Colla) no qual Evinha versa sobre rota da vida da artista, que sempre manteve ligação com o Brasil nos anos radicados na França. Com o canto afinado e depurado, talhado para canções mais melodiosas, Evinha também transita pelo <i><span style="color: #b45f06;">Caminho da razão</span></i> - tema em que Gérard Gambus pôs versos na sublime <i><span style="color: #783f04;">Ária</span></i> do compositor alemão Johann Sebastian Bach (1685 - 1750) - sem pegar o atalho da pieguice. Com leveza, a cantora também dá voz e vida a um hino da lavra <i>hippie</i> do cantor e compositor carioca Zé Rodrix (1947 - 2009), <i><span style="color: #b45f06;">Ilha deserta</span></i> (1976), música lançada há 40 anos. Há também<i><span style="color: #b45f06;"> Lição de amor</span></i> - música inédita composta por Dalto com a suposta última letra escrita pelo poeta mineiro Fernando Brant (1946 - 2015) - e uma canção do irmão da artista, Renato Corrêa, compositor de <i><span style="color: #b45f06;">Foi de graça</span></i>. E há, claro, <i><span style="color: #b45f06;">Alguém cantando</span></i> (Caetano Veloso, 1977), espécie de manifesto musical da cantora que esteve tão longe daqui. Alguém cantando como Evinha é sempre bom de se ouvir. Porque Evinha ainda tem voz - assunto da metalinguística <i><span style="color: #b45f06;">Meu canto</span></i>, razoável inédita de Antonio Adolfo com Tibério Gaspar, compositores do <i><span style="color: #b45f06;">Teletema</span></i> (1969) rebobinado no álbum - que sobressai na imensidão do universo pop. </div>
Mauro Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/07026687659698963134noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-5986306409506815264.post-90264953329604918862016-06-27T15:33:00.000-03:002016-06-27T15:48:54.365-03:00Eis a capa e a arte gráfica do DVD que Pitty vai lançar em 13 de julho via Deck<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhi6_bjsuuRm4Q6H_yykKoez_smUrw8hSYlo-WHzf-_1bA-6MsBSRk8ALZmTl-gki0Z36WHJI_ccD2Vnqc2sw5_b6G7FLjIX_nSKY56zx2HEf7NTH4p38aUtWYq6u1Xu35yf2tf58YwKMQH/s1600/pittydvdcapa.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhi6_bjsuuRm4Q6H_yykKoez_smUrw8hSYlo-WHzf-_1bA-6MsBSRk8ALZmTl-gki0Z36WHJI_ccD2Vnqc2sw5_b6G7FLjIX_nSKY56zx2HEf7NTH4p38aUtWYq6u1Xu35yf2tf58YwKMQH/s640/pittydvdcapa.png" width="632" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6iD7vT4rOjvXFxRBkIhhnoLJ2BJEt6HBzmfuWK0eLreNuZ23ujmBBT4iswv3qSzWo1580zTQa3IbIk3fHIyUwwD6lH8JvzL2caLmeJOOHn-qbq1PgWfa1bdzJ0_LBqdpPsEoxdcazfe5H/s1600/pittydvdarte.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="246" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6iD7vT4rOjvXFxRBkIhhnoLJ2BJEt6HBzmfuWK0eLreNuZ23ujmBBT4iswv3qSzWo1580zTQa3IbIk3fHIyUwwD6lH8JvzL2caLmeJOOHn-qbq1PgWfa1bdzJ0_LBqdpPsEoxdcazfe5H/s640/pittydvdarte.png" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #cc0000;">♪</span> Esta é a capa e a arte gráfica do sexto DVD da videografia solo de Pitty. <i><b><span style="color: #0b5394;">Turnê SETE VIDAS ao vivo</span></b></i> vai chegar ao mercado fonográfico a partir de 13 de julho de 2016 em edição da Deck. Além do show captado no Audio Club, casa de shows da cidade de São Paulo (SP), o DVD exibe galeria de fotos e o documentário <i><b><span style="color: #cc0000;">Dê um rolê</span></b></i>, batizado com o nome da música de Moraes Moreira e Luiz Galvão lançada em 1971 - em gravações do grupo Novos Baianos e da cantora Gal Costa - e ora revivida pela artista baiana. O registro ao vivo de <i><span style="color: purple;">Dê um rolê</span></i> com Pitty, aliás, promove o DVD que documenta o show da turnê <i><b><span style="color: #3d85c6;">Sete vidas</span></b></i>, baseado no homônimo quarto álbum de estúdio da artista. O DVD anterior de Pitty, <i><b><span style="color: #134f5c;">Pela fresta</span></b></i> (Deck, 2015), documentou todo o processo de gravação do disco <i><b><span style="color: #e69138;">Sete vidas</span></b></i> (Deck, 2014).</div>
Mauro Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/07026687659698963134noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-5986306409506815264.post-1221443779777568502016-06-27T14:48:00.000-03:002016-06-27T14:49:52.707-03:00Marina Melo destila ironias em álbum autoral que critica o abuso de mulheres<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBYT3c9MQTlrDZYd6W0XIexxieTqwifb4SoRzURs7AAreI143R6xf0wcC7H0ayC0lPbyYDlivMo4gTQVzQjCXI059Kv7U5GGG8-ydH7471JdJs4NT_SrT290oHq4e4y3-Zb51JzECPoxHR/s1600/marinamelosoftapocalipse.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="570" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBYT3c9MQTlrDZYd6W0XIexxieTqwifb4SoRzURs7AAreI143R6xf0wcC7H0ayC0lPbyYDlivMo4gTQVzQjCXI059Kv7U5GGG8-ydH7471JdJs4NT_SrT290oHq4e4y3-Zb51JzECPoxHR/s640/marinamelosoftapocalipse.jpg" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #b45f06;">♪</span> <span style="color: #6fa8dc;">"Toda mulher tá aí / Pra te satisfazer / Fica bem à vontade, tá? / Chama do que quiser / Olha com a sua cara mais nojenta / Pode ir pegando sem pedir licença / ... / A Julia não se importa de sentir pavor / A Maíra não notou que a infância entortou / A Natasha não sentiu quando foi estuprada / E a Laura nunca lembra que foi morta"</span>. A ironia de Marina Melo em <i><span style="color: #b45f06;">Laura</span></i>, uma das 13 músicas do álbum de estreia dessa cantora e compositora paulistana, passa longe da finura. Como tem de ser em se tratando de tema - a violência cotidiana contra a mulher na sociedade machista - que a artista trata com o devido peso na composição - feita quando a campanha #primeiroassedio estava em evidência nas redes sociais - incluída no repertório de <i><b><span style="color: #6fa8dc;">Soft apocalipse</span></b></i> (Alcachofra Records, 2016). Produzido por Gabriel Serapicos, músico que criou com Marina os arranjos das 13 faixas, o disco<i><b><span style="color: #6fa8dc;"> Soft apocalipse</span></b></i> apresenta compositora de língua afiada. Com exceção da <i><span style="color: #660000;">Valsa da barata</span></i>, composta em parceria com Guilherme Aranha, Marina assina sozinha músicas como <i><span style="color: #783f04;">Rebouças</span></i> e <i><span style="color: #660000;">Dever cívico</span></i>. Mas dá crédito a André Sztutman pela colaboração na harmonia de <i><span style="color: #660000;">Ra-paz</span></i>, música composta com inspiração em <i><span style="color: #783f04;">A paz</span></i> (João Donato e Gilberto Gil, 1987). <span style="color: #3d85c6;">"A paz me caiu feito bomba"</span>, repete Marina em versos de <i><span style="color: #660000;">Ra-paz</span></i>, reverberando a ironia sarcástica e às vezes bem-humorada que pauta boa parte do cancioneiro autoral da artista. Em sintonia com a verve de Marina, Zeca Baleiro participa de <i><span style="color: #660000;">Adultos</span></i>, música construída com a ajuda (na harmonia) de Zulu Reinchbach, colaborador também nas composições de <i><span style="color: #660000;">Desditos</span></i>, <i><span style="color: #783f04;">Dinheiro</span></i> e <i><span style="color: #660000;">Poesia</span></i>. A capa de <i><b><span style="color: #6fa8dc;">Soft apocalipse</span></b></i> expõe a artista em foto de Helena Wolfenson.</div>
Mauro Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/07026687659698963134noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5986306409506815264.post-41941057080640301412016-06-27T12:37:00.000-03:002016-06-27T12:38:44.699-03:00Trampa reverbera em '¡Viva la Evolución!' crítica social das bandas de Brasília<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTkEbIY7uxbrqyGL6BAW6Hybg5c9x6W-6H_-TPc1QryXtI8pd_RCDYVI6ec7oaR9OG2fZYrdyde_V_XZANZzP-b5HmDXcACO5PYUMAdUNACq8Pr7jY5rY_M0sW-0nxEIMDlBXOAvzBf27k/s1600/VIVALAEVOLUCIONtrampa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="638" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjTkEbIY7uxbrqyGL6BAW6Hybg5c9x6W-6H_-TPc1QryXtI8pd_RCDYVI6ec7oaR9OG2fZYrdyde_V_XZANZzP-b5HmDXcACO5PYUMAdUNACq8Pr7jY5rY_M0sW-0nxEIMDlBXOAvzBf27k/s640/VIVALAEVOLUCIONtrampa.jpg" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #990000;">♪</span> Em cena desde 2006, a banda brasiliense Trampa celebra uma década de vida neste ano de 2016 com a edição do terceiro álbum gravado em estúdio por esse quinteto de rock formado por André Noblat (voz), Arnoldo Ravizzini (bateria), Pedrinho <i>Bap</i> Cardoso (baixo), Rafael Maranhão (guitarra) e Rodrigo Vegetal (guitarra). O título do disco produzido por Diego Marx, <i><b><span style="color: #990000;">¡Viva la Evolución!</span></b></i> (Independente, 2016), é grafado em espanhol. Mas o grupo faz rock em bom português em repertório composto com alta dose de crítica social e política, em ideologia que reverbera as obras de bandas projetadas em Brasília (DF) na primeira metade da década de 1980. <i><span style="color: #990000;">Você? </span></i>(André Noblat, Arnoldo Ravizzini, Pedro Cardoso, Rafael Maranhão e Rodrigo Vegetal) - música eleita o primeiro <i>single</i> do álbum - versa sobre os rebanhos comandados por líderes religiosos. Gravado no estúdio Rockin Hood, em Brasília (DF), <i><b><span style="color: #990000;">¡Viva la Evolución!</span></b></i> traz no repertório músicas inspiradas pelo cotidiano da cidade, caso de <i><span style="color: #990000;">Solidão</span></i> (André Noblat, Arnoldo Ravizzini, Pedro Cardoso, Rafael Maranhão, Rodrigo Vegetal e Diego Marx), que versa sobre a solidão concreta dos habitantes da capital do Brasil. Eterno tema das bandas punks da cidade, a violência policial ainda rende assunto para a Trampa em <i><span style="color: #990000;">Farda</span></i>, música gravada com a adesão vocal de Thiago Freitas, integrante da banda conterrânea Etno. Thiago é parceiro dos músicos da Trampa na composição de <i><span style="color: #990000;">Farda</span></i>. Sozinho ou com produtor Diego Marx, o quinteto assina músicas como <i><span style="color: #990000;">Guerra</span></i> e <i><span style="color: #990000;">Sujo</span></i>, mostrando em <i><b><span style="color: #990000;">¡Viva la Evolución!</span></b></i> - álbum que sucede <i><b><span style="color: #444444;">Causa e efeito</span></b></i> (Independente, 2013) e <i><b><span style="color: #444444;">Te presenteio com a fúria</span></b></i> (Independente, 2008) na discografia do grupo - que o pulso político do rock de Brasília (DF) ainda pulsa - à margem do mercado.</div>
Mauro Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/07026687659698963134noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5986306409506815264.post-74074159808813541292016-06-26T14:26:00.000-03:002016-06-26T18:37:36.837-03:00Show 'Dentro de mim cabe o mundo' expande o universo musical de Kessous<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTPjbh5zBzTMbBr9dYZStqrDh0X0qgmObUWWYlnbWORYyfnwSwP_qaBvYzW15X2mcSgX1lCzcHbpI3tzM-ioFqpjUo79DJxwNjJRDPCrWv8GEJkPk2eJ7wc9YE02jFfW7lh_h61M0O5zOt/s1600/kessousnoshow1.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTPjbh5zBzTMbBr9dYZStqrDh0X0qgmObUWWYlnbWORYyfnwSwP_qaBvYzW15X2mcSgX1lCzcHbpI3tzM-ioFqpjUo79DJxwNjJRDPCrWv8GEJkPk2eJ7wc9YE02jFfW7lh_h61M0O5zOt/s1600/kessousnoshow1.png" /></a></div>
<i><b><span style="color: #7f6000;">Resenha de show</span></b></i><br />
<i><b>Título:<span style="color: #7f6000;"> </span><span style="color: #b45f06;">Dentro de mim cabe o mundo</span></b></i><br />
<i><b><span style="color: #b45f06;">Artista:</span><span style="color: #7f6000;"> Monique Kessous </span><span style="color: #b45f06;">(em foto de Rodrigo Goffredo)</span></b></i><br />
<i><b><span style="color: #7f6000;">Local: </span>Teatro do Espaço Tom Jobim<span style="color: #7f6000;"> (Rio de Janeiro, RJ)</span></b></i><br />
<i><b>Data:<span style="color: #7f6000;"> 25 de junho de 2016</span></b></i><br />
<i><b><span style="color: #7f6000;">Cotação: </span><span style="color: #b45f06;">* * * *</span></b></i><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #b45f06;">♪</span> Dentro da obra fonográfica da carioca Monique Kessous parecem caber duas artistas de ambições distintas. Uma é a cantora e compositora hábil na feitura de populares canções de amor que despontou no álbum anterior, <i><b>Monique Kessous</b></i> (Sony Music, 2010), enfrentando comparações com Marisa Monte atiçadas por equivocados planejamentos de marketing de gravadora. Outra é a cantora e compositora que se sabe capaz de voos mais altos no universo musical. Lançado em abril deste ano de 2016, em edição independente, o quarto álbum de Kessous, <i><b><span style="color: #7f6000;">Dentro de mim cabe o mundo</span></b></i>, harmoniza essas duas <i>personas artísticas</i>, expandindo o universo musical da parceira de João Cavalcanti em <i><span style="color: #b45f06;">Espiral</span></i> (2016), música que contém o título do álbum, apresentada no bis do show do lançamento do disco em número em que Kessous se acompanha pilotando um mini-<i>synth</i>. Estreado oficialmente na cidade natal do Rio de Janeiro (RJ) na noite de ontem, 25 de junho de 2016, em apresentação que encheu o teatro do Espaço Tom Jobim, o show <i><b><span style="color: #7f6000;">Dentro de mim cabe o mundo</span></b></i> reitera a expansão do universo musical de Kessous. Dentro do espaço cênico da artista, moldado com elegância pela cenógrafa Jeane Terra, cabem músicas do grupo Karnak, da cantora e compositora paulistana Maysa (1936 - 1977), da cantora e compositora norte-americana Lady Gaga e até da funkeira carioca Valesca Popozuda. O roteiro de Kessous rebobina discurso assertivo, afirmativo das conquistas do mundo feminino. O que tornou natural até discurso lido contra a cultura do estupro, tema ora em inflamado debate nas redes sociais. Kessous toma partido explícito das mulheres ao ler texto escrito por Edu Krieger para o show a pedido da artista. <span style="color: #7f6000;">"Todos somos filhos de Deus / Só não falamos as mesmas línguas"</span>, proclama a cantora em versos de <i><span style="color: #b45f06;">O mundo</span></i> (André Abujamra, 1995), o manifesto humanista do grupo Karnak por mais amor e tolerância no planeta terra. O show insere Kessous nesse conflitado mundo contemporâneo. A atualidade do discurso é acentuada pelo toque moderno da banda formada pelos músicos Bicudo (bateria), Denny Kessous (guitarra, teclados e direção musical), João Arruda (guitarra), Junior Moraes (percussão e programações) e Vini Lobo (baixo e synths), aos quais se junta a própria Kessous, que se reveza em cena no toque da guitarra, do violão eletroacústico e do mini-synth. Contudo, a compositora que sabe falar a língua do povo também está em cena, apresentando canções de amor como <i><span style="color: #b45f06;">Eu sem você</span></i> (Monique Kessous, 2016), capazes de seguir a bem-sucedida sina mercadológica de hits anteriores como <i><span style="color: #b45f06;">Frio</span></i> (Monique Kessous, 2010), balada, aliás, calorosamente recebida pela plateia majoritariamente formada por fãs e convidados. O show tem nuances e matizes. Um clima passional, de atmosfera brega-chique, se instaura em cena a partir da imperativa <i><span style="color: #b45f06;">Me ama, me adora, bem me quer sim </span></i>(Monique Kessous e Denny Kessous, 2016), preparando o ambiente para a abordagem tecnobrega de <i><span style="color: #b45f06;">Nu</span></i> (Zeca Baleiro, 2012) - número turbinado com récita de alguns versos de <i><span style="color: #7f6000;">Bloco do prazer</span></i> (Moraes Moreira e Fausto Nilo, 1979), música regravada por Kessous no álbum anterior - e para o jogo de sedução armado em <i><span style="color: #b45f06;">Meu papo é reto</span></i> (Monique Kessous e Chico César, 2016), tema cheio de malícia e erotismo. A expansão do universo musical da artista permite que um samba como <i><span style="color: #7f6000;">Acorde</span></i> - emulador das nobrezas dos bambas das velhas guardas - seja apresentado (com o luxuoso coro <i>vintage</i> de Ana Claudia Lomelino, Lia Sabugosa e Silvia Machete) sem estranhamento. <i><span style="color: #b45f06;">Acorde</span></i> soou tão natural como a intervenção de Moska, na voz e no toque da guitarra eletroacústica, na balada <i><span style="color: #7f6000;">Por causa do seu pensamento</span></i> (Moska, 2016), composta pelo artista sob encomenda para Kessous. Disposta a explorar outros territórios do vasto mundo musical, a cantora rebobina a <i><span style="color: #b45f06;">Resposta</span></i> (1956) de Maysa com <i>vibe</i> roqueira e um link inteligente com <i><span style="color: #7f6000;">Beijinho no ombro </span></i>(André Vieira, Leandro Castro e Wallace Viana, 2013), hit popular que tirou a cantora carioca Valesca Popozuda da gaiola em que ficam confinadas as funkeiras desbocadas. Ao dar sequência ao roteiro com um dos temas mais loquazes do cancioneiro de Lady Gaga, <i><span style="color: #b45f06;">Born this way</span></i> (Lady Gaga e Jeppe Laursen, 2011), Kessous manda papo reto para um mundo ainda machista que, não raro, nega a mulher o prazer e a liberdade sexual. E dá outro recado quando arremata o bis com interpretação firme de <i><span style="color: #b45f06;">Coração vagabundo </span></i>(Caetano Veloso, 1967), feita na pressão que pulsa em quase todo o show. Sim, o coração pop popular de Monique Kessous quer guardar - e abarcar - o mundo na artista que ora evolui, indo além do universo musical em que se lançou no mercado nos anos 2000.</div>
Mauro Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/07026687659698963134noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-5986306409506815264.post-79444974439815436782016-06-26T12:30:00.000-03:002016-06-26T18:39:33.014-03:00Dentro do mundo cênico de Kessous cabem Gaga, Karnak, Maysa e Popozuda<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjW0YwhG6xtDnhvb-y_hnao2xk32TFR4UGIC6b-AFDm-z0x8OyqpftXzVFwiPl87aRC955bIawz_XMKOrmHT16JX4RHW59FBW_QnvWy8KU5ji1CrxAtanXSqH9ToxzbOiOw2GMPe0QzMAk/s1600/kessousnoshow4.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjW0YwhG6xtDnhvb-y_hnao2xk32TFR4UGIC6b-AFDm-z0x8OyqpftXzVFwiPl87aRC955bIawz_XMKOrmHT16JX4RHW59FBW_QnvWy8KU5ji1CrxAtanXSqH9ToxzbOiOw2GMPe0QzMAk/s1600/kessousnoshow4.png" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #b45f06;">♪</span> Música de autoria da cantora e compositora Maysa (1936 - 1977) a que Maria Bethânia já recorreu em show para dar recado indireto aos que a criticaram por regravar <i><span style="color: #b45f06;">É o amor</span></i> (Zezé Di Camargo & Luciano, 1991) em álbum de 1999, <i><span style="color: purple;">Resposta</span></i> - canção lançada por Maysa em 1956, há 60 anos - ganha a voz assertiva de Monique Kessous. Cantada com batida contemporânea, em <i>vibe</i> roqueira, <span style="color: purple;"><i>Resposta</i> </span>é uma das boas surpresas do roteiro de <b><i><span style="color: #674ea7;">Dentro de mim cabe o mundo</span></i></b>, show baseado no homônimo álbum autoral lançado pela cantora, compositora e instrumentista carioca em abril deste ano de 2016. O show teve estreia oficial na noite de ontem, 25 de junho de 2016, em apresentação no teatro do Espaço Tom Jobim, na cidade natal do Rio de Janeiro (RJ). No roteiro de Kessous, <i><span style="color: purple;">Resposta </span></i>aparece sagazmente <i>linkada</i> a um tema de outro estilo, mas de significado similar, <i><span style="color: #b45f06;">Beijinho no ombro</span></i> (André Vieira, Leandro Castro e Wallace Viana, 2013), sucesso da funkeira carioca Valesca Popozuda. Fora do trilho autoral, mas em sintonia com o espírito planetário do conceito do álbum <i><b><span style="color: #674ea7;">Dentro de mim cabe o mundo</span></b></i>, Kessous também cantou <i><span style="color: purple;">O mundo</span></i> (André Abujamra, 1995) - música do grupo Karnak que já ganhou vozes como as de Ney Matogrosso, Pedro Luís e Zeca Baleiro - e <i><span style="color: purple;">Coração vagabundo</span></i> (Caetano Veloso, 1967). <i><span style="color: #b45f06;">Nu</span></i> - música de Zeca Baleiro, lançada na voz do autor em 2012 - também figura no repertório do show. Assim como <i><span style="color: purple;">Resposta</span></i>, outra surpresa do roteiro foi <i><span style="color: purple;">Born this way</span></i> (Lady Gaga e Jeppe Laursen, 2011), música de Lady Gaga cantada por Kessous com citação de <i><span style="color: #b45f06;">Express yourself</span></i> (Madonna e Stephen Bray, 1989), em fina ironia, já que Gaga foi acusada de plagiar em <i><span style="color: purple;">Born this way</span></i> a ideologia - a liberdade sexual e afetiva das mulheres - do tema de Madonna. Aliás, o número precedeu discurso contundente escrito por Edu Krieger e lido por Kessous contra a cultura do estupro. Eis o roteiro seguido em 25 de junho de 2016 por Monique Kessous <b><span style="color: #674ea7;">- em foto de Rodrigo Goffredo -</span></b> na estreia (oficial) do show <i><b><span style="color: #674ea7;">Dentro de mim cabe o mundo </span></b></i> no Espaço Tom Jobim, no Rio de Janeiro (RJ):</div>
<br />
<i><b><span style="color: #674ea7;">1. Aqui tem (Monique Kessous, 2016)</span><br /><span style="color: #b45f06;">2. O mundo (André Abujamra, 1995)</span><br /><span style="color: #674ea7;">3. A lei é deixar fluir (Monique Kessous e Denny Kessous, 2016)</span><br /><span style="color: purple;">4. Eu sem você (Monique Kessous, 2016) /<br />5. Levo a minha vida assim (Monique Kessous, 2010)</span><br /><span style="color: #674ea7;">6. Pedaço de ilusão (Monique Kessous, 2016)</span><br /><span style="color: #b45f06;">7. Volte pra mim (Monique Kessous e Denny Kessous, 2013)</span><br /><span style="color: #674ea7;">8. Me ama, me adora, bem me quer sim (Monique Kessous e Denny Kessous, 2016)</span><br /><span style="color: purple;">9. Nu (Zeca Baleiro, 2012) /<br />10. Bloco do prazer (Moraes Moreira e Fausto Nilo, 1979) - trecho recitado</span><br /><span style="color: #674ea7;">11. Meu papo é reto (Monique Kessous e Chico César, 2016)</span><br /><span style="color: #b45f06;">12. Por causa do seu pensamento (Monique Kessous, 2016) - com Moska</span><br /><span style="color: #674ea7;">13. O círculo (El círculo) (Kevin Johansen, 2010, em versão de Moska, 2016)</span><br /><span style="color: purple;">14. Aonde eu for (Monique Kessous e Denny Kessous, 2016)</span><br /><span style="color: #674ea7;">15. Frio (Monique Kessous, 2010)</span><br /><span style="color: #b45f06;">16. Acorde (Monique Kessous, 2016) - com Ana Claudia Lomelino, Lia Sabugosa e Silvia Machete</span><br /><span style="color: #674ea7;">17. Resposta (Maysa, 1956) /</span><br /><span style="color: #674ea7;">18. Beijinho no ombro (André Vieira, Leandro Castro e Wallace Viana, 2013)</span><br /><span style="color: purple;">19. Born this way (Lady Gaga e Jeppe Laursen, 2011) <br /> - com citação de Express yourself (Madonna e Stephen Bray, 1989)</span></b></i><br />
<span style="color: #b45f06; text-align: justify;">♪ </span><span style="color: #b45f06; text-align: justify;">♪ <b>Leitura de texto escrito por Edu Krieger para o show</b></span><br />
<i><b><span style="color: #674ea7;">20. Todo mundo quer (Monique Kessous e Denny Kessous, 2016)</span><br /><span style="color: #b45f06;">21. Seja agora (Pedro da Silva Martins, 2013)</span><br /><span style="color: #674ea7;">Bis:</span><br /><span style="color: purple;">22. Espiral (Monique Kessous e João Cavalcanti, 2016)</span><br /><span style="color: #674ea7;">23. Coração vagabundo (Caetano Veloso, 1967)</span></b></i>Mauro Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/07026687659698963134noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-5986306409506815264.post-43974007446605267572016-06-26T11:15:00.000-03:002016-06-26T11:16:32.665-03:00Lia, Lomelino e Machete fazem coro de samba na estreia do show de Kessous<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVUp_gdrU5M0IBU12dgN93T8slMk6PaSYOOTW0fzFDC-KmYMHJybCf3nu189YMV5hd4G3qCXJdJoMSZ7EjFv90yukUJnKz2z8N9HTUmNMmuoZ0c0qo64HM7gud9JusLiV4ASTyRcx8BFr2/s1600/kessousnoshow3.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVUp_gdrU5M0IBU12dgN93T8slMk6PaSYOOTW0fzFDC-KmYMHJybCf3nu189YMV5hd4G3qCXJdJoMSZ7EjFv90yukUJnKz2z8N9HTUmNMmuoZ0c0qo64HM7gud9JusLiV4ASTyRcx8BFr2/s640/kessousnoshow3.png" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #b45f06;">♪</span> No recém-lançado quarto álbum, <i><b><span style="color: #674ea7;">Dentro de mim cabe o mundo</span></b></i> (Independente, 2016), Monique Kessous gravou pela primeira vez um samba de lavra própria, <i><span style="color: #bf9000;">Acorde</span></i>. Na gravação, a cantora e compositora carioca contou com coro feminino formado por vozes de cinco cantoras conterrâneas da geração de Kessous. Ana Claudia Lomelino, Anna Ratto, Lia Sabugosa, Nina Becker e Silvia Machete fizeram em <span style="color: red;"><i>Acorde</i> </span>um coro que evoca o canto das pastoras das velhas guardas das tradicionais escolas de samba do Rio de Janeiro. Três dessas cinco cantoras - Ana Claudia Lomelino (de cabelo curto), Lia Sabugosa (grávida) e Silvia Machete (à direita na foto de <b><span style="color: #38761d;">Rodrigo Goffredo</span></b>) - reproduziram o coro em luxuosa participação na estreia oficial do show <i><b><span style="color: #b45f06;">Dentro de mim cabe o mundo</span></b></i>, em apresentação que encheu o teatro do Espaço Tom Jobim, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), na noite de ontem, 25 de junho de 2016. <i><span style="color: orange;">Acorde</span></i> é música em que Kessous emula os sambas de compositores das velhas guardas.</div>
Mauro Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/07026687659698963134noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-5986306409506815264.post-46651423932860828152016-06-26T10:52:00.000-03:002016-06-26T10:55:58.631-03:00Kessous canta com Moska na estreia do show 'Dentro de mim cabe o mundo'<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHSDn_yZfC8f9Nzeuaqntzo53kAwmZh6dgoGVrw6c5qJEQFqyG_e4qgNwfE_xhwgdT_OY0ASrK20bqNc3Sww30kvzLn81DiWnM9vNAMIsp455uThTAyXtAx1eJIgc44YjyQg-ditTJDCe3/s1600/kessousnoshow2.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHSDn_yZfC8f9Nzeuaqntzo53kAwmZh6dgoGVrw6c5qJEQFqyG_e4qgNwfE_xhwgdT_OY0ASrK20bqNc3Sww30kvzLn81DiWnM9vNAMIsp455uThTAyXtAx1eJIgc44YjyQg-ditTJDCe3/s1600/kessousnoshow2.png" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: purple;">♪</span><span style="color: #b45f06;"> </span>Quando arquitetava o quarto álbum, Monique Kessous mandou um e-mail para Moska com o título <span style="color: #bf9000;">'Pensando em você'</span>. Pelo título do e-mail, Moska pensou que a cantora e compositora carioca lhe pedia autorização para gravar <i><span style="color: #b45f06;">Pensando em você</span></i>, canção que Moska lançou no álbum <i><b><span style="color: purple;">Tudo novo de novo</span></b></i> (EMI Music, 2003) e que Kessous já andava cantando em shows. Ao ler o e-mail, Moska viu que Kessous na realidade lhe pedia uma música inédita para compor o repertório do terceiro álbum autoral da artista. Inspirado pelo título do e-mail, Moska compôs para Kessous a canção <i><span style="color: #b45f06;">Por causa do seu pensamento</span></i>, incluída pela cantora no álbum <i><b>Dentro de mim cabe o mundo</b></i> (Independente, 2016) em gravação feita com o toque suave da guitarra do próprio Moska. Foi essa música que Moska cantou e tocou com Kessous <b><span style="color: purple;">- como visto na foto de Rodrigo Goffredo -</span></b> ao participar da estreia oficial do show <i><b>Dentro de mim cabe o mundo</b></i> em apresentação que encheu o teatro do Espaço Tom Jobim, na cidade do Rio de Janeiro (RJ), na noite de ontem, 25 de junho de 2016. Número teve programação eletrônica.</div>
Mauro Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/07026687659698963134noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5986306409506815264.post-35014615859586998752016-06-25T13:01:00.000-03:002016-06-25T13:03:00.707-03:00Brunno Monteiro divide segundo disco, 'Duplo', em dois EPs feitos com Tostoi<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEis5n1vTSXgobOPKHufV3kEku8hO41F7kZAtHiRVTCXvLYy301ny8Z9HFJz7HdLN8_-eP6sZT6UaXVRPQgDThKJvc_b2c2qbeZP55FG4ZmsqgKeYm1whR3NvzFzTtgPLQhmYasTgKMXLHT6/s1600/BrunnoMonteiro_porJulianaRocha.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="426" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEis5n1vTSXgobOPKHufV3kEku8hO41F7kZAtHiRVTCXvLYy301ny8Z9HFJz7HdLN8_-eP6sZT6UaXVRPQgDThKJvc_b2c2qbeZP55FG4ZmsqgKeYm1whR3NvzFzTtgPLQhmYasTgKMXLHT6/s640/BrunnoMonteiro_porJulianaRocha.jpg" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: red;">♪</span> Quatro anos após ressoar a turbulência da selva das cidades em expressivo primeiro álbum, <i><b><a href="http://www.blognotasmusicais.com.br/2013/06/ecos-da-rua-ressoa-turbulencia-da-selva.html"><span style="color: #674ea7;">Ecos da rua</span></a></b></i> (Independente, 2012), o cantor e compositor carioca Brunno Monteiro prepara volta ao mercado fonográfico em julho deste ano de 2016 com a edição do segundo álbum, <i><b><span style="color: #6fa8dc;">Duplo</span></b></i>. A rigor, trata-se de dois EPs que se complementam e se unificam como um único álbum formado por 11 músicas. Ambos produzidos pelo guitarrista JR Tostoi, os discos serão comercializados individualmente e em edição conjunta. No <i><b><span style="color: #8e7cc3;">Lado A</span></b></i>, título do primeiro disco, o artista <b><span style="color: #cc0000;">- em foto de Juliana Rocha -</span></b> apresenta cinco músicas gravadas em tom seco, com forte pegada roqueira. No <span style="color: #6fa8dc;"><i><b>Lado B</b></i></span>, Brunno Monteiro apresenta outras seis composições com estética minimalista, moldada com <i>beats</i> eletrônicos e<i> </i>contemporâneos. </div>
Mauro Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/07026687659698963134noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5986306409506815264.post-65777155701036517372016-06-25T11:34:00.000-03:002016-06-25T12:14:17.140-03:00Primeiro (e clássico) álbum da discografia de Hyldon ganha reedição em vinil<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJZzHBPiWUTmH3v44Qtb_h2FZIvL-Qis3cNIv73uUnqZP9bPGoNPq2aQRI99KpO5Sc8x0VqF8TYDEyR7isKHfE8tVL9aKteC1F28V60s80kjPzFa4J0TsGcu6PmAsWFA5zouJt47GKbIyj/s1600/hyldoncapa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJZzHBPiWUTmH3v44Qtb_h2FZIvL-Qis3cNIv73uUnqZP9bPGoNPq2aQRI99KpO5Sc8x0VqF8TYDEyR7isKHfE8tVL9aKteC1F28V60s80kjPzFa4J0TsGcu6PmAsWFA5zouJt47GKbIyj/s640/hyldoncapa.jpg" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: orange;">♪</span> Lançado em 1975 com o selo Polydor, braço popular da gravadora Philips, o primeiro álbum do cantor, compositor e músico baiano Hyldon, <i><b><span style="color: #999999;">Na rua, na chuva, na fazenda...</span></b></i>, faz jus ao status de clássico exposto no título da série <i><b><span style="color: #bf9000;">Clássicos em vinil</span></b></i>. É nessa série da Polysom que o álbum do <i>soulman</i> brasileiro está sendo reeditado no formato original de LP neste mês de junho de 2016. O repertório destacou a música-título <i><span style="color: #444444;">Na rua, na chuva, na fazenda</span></i> - canção popularmente conhecida pelo subtítulo <i><span style="color: orange;">Casinha de sapê</span></i> e, a rigor, lançada por Hyldon dois anos antes em compacto editado em 1973 sem repercussão - e as baladas <i><span style="color: #7f6000;">As dores do mundo</span></i> e <i><span style="color: #7f6000;">Na sombra de uma árvore</span></i>. Hyldon assina sozinho dez das 12 músicas do repertório inteiramente autoral do álbum. As exceções são as músicas <i><span style="color: orange;">Balanço do violão </span></i>e <i><span style="color: #7f6000;">Sábado e domingo</span></i>, parcerias com Beto Moura e com Neném, respectivamente. O álbum foi gravado por Hyldon com José Roberto Bertrami (teclados), Alex Malheiros (baixo) e Ivan Conti, o <i>Mamão</i> (bateria) - os músicos do grupo Azymuth - e com o reforço vocal de Sheila Wilkerson.</div>
Mauro Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/07026687659698963134noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5986306409506815264.post-31163879328542774362016-06-25T10:30:00.000-03:002016-06-25T13:08:52.998-03:00Fafá registra ao vivo, em julho, o show 'Do tamanho certo para o meu sorriso' <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-yN4FGGjgE_Xsd38FWOmpPU054H9snwLy8ns0wT0qHc57gSg26ilk4qJVBYABcZngMiNfNgk6oot_sX_6KYRUD2HgbtnxA52GOymICXO58QnA-BJlj4o7xgHY3bDb9eHUqW_z6Na0vxhm/s1600/fafacaiogallucci.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="427" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj-yN4FGGjgE_Xsd38FWOmpPU054H9snwLy8ns0wT0qHc57gSg26ilk4qJVBYABcZngMiNfNgk6oot_sX_6KYRUD2HgbtnxA52GOymICXO58QnA-BJlj4o7xgHY3bDb9eHUqW_z6Na0vxhm/s640/fafacaiogallucci.jpg" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #990000;">♪</span> Fafá de Belém vai fazer em 15 de julho de 2016 o registro audiovisual do show<i><b><span style="color: #cc0000;"> Do tamanho certo para o meu sorriso</span></b></i>. A gravação ao vivo vai ser feita no Teatro Bradesco da cidade de São Paulo (SP). Dirigido por Paulo Borges, o excelente show é baseado no álbum também intitulado <i><b><span style="color: #cc0000;">Do tamanho certo para o meu sorriso</span></b></i> e lançado em agosto de 2015 pela gravadora Joia Moderna para celebrar os 40 anos de carreira da cantora paraense. Clique <a href="http://www.blognotasmusicais.com.br/2015/08/coracao-brega-de-fafa-bate-bem-mais.html"><b><span style="color: #351c75;">aqui</span></b></a> para (re)ler a resenha do show em que Fafá canta <i><span style="color: #cc0000;">Cavalgada</span></i> (Roberto Carlos e Erasmo Carlos, 1977) em cenário que simula um motel - como visto na foto de <b><span style="color: #351c75;">Caio Gallucci</span></b>. A gravação ao vivo vai gerar DVD com o registro integral do show feito por Fafá com os guitarristas e compositores Felipe Cordeiro e Manoel Cordeiro, produtores do disco homônimo.</div>
Mauro Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/07026687659698963134noreply@blogger.com9