♪ Esta é a capa de Crimes de amor, álbum que o cantor paulistano Carlos Navas lança no fim deste mês de abril de 2015. A capa expõe o artista em foto de Izabel Lucas. Anderson Bueno assina o visagismo. Já o projeto gráfico de Priscila Kellen evoca - de forma lúdica - a aura de passionalidade envolta no título Crimes de amor. O CD tem som calcado em violões e baixos. O repertório inclui Sem destino (Luiz Tatit, 2010), Nadando no seco (Tunai e Sergio Natureza, 1981), Palavras de vento (Alzira E e Tiago Torres da Silva, 2009) e Retirantes (Dorival Caymmi e Jorge Amado, 1975), entre músicas inéditas como Quanto tempo o tempo tem (Anelis Assumpção, Jerry Espíndola e Alzira E), Transeunte marginal (Lucina e Etel Frota) e Esse nosso amor (Filó Machado e Pedro Marcio Agi). São 13 músicas.
Guia jornalístico do mercado fonográfico brasileiro com resenhas de discos, críticas de shows e notícias diárias sobre futuros lançamentos de CDs e DVDs. Do pop à MPB. Do rock ao funk. Do axé ao jazz. Passando por samba, choro, sertanejo, soul, rap, blues, baião, música eletrônica e música erudita. Atualizado diariamente. É proibida a reprodução de qualquer texto ou foto deste site em veículo impresso ou digital - inclusive em redes sociais - sem a prévia autorização do editor Mauro Ferreira.
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sábado, 11 de abril de 2015
sexta-feira, 27 de março de 2015
Jane dá voz a uma canção de Fátima Guedes em gravação para CD de Navas
♪ A cantora paraense Jane Duboc gravou hoje à tarde no Drum Studio, no Rio de Janeiro (RJ), sua participação no décimo álbum do cantor paulistano Carlos Navas, Crimes de amor, já em fase de finalização. Na gravação realizada na tarde desta sexta-feira, 27 de março de 2015, Jane fez dueto com Navas em canção de Fátima Guedes, Óbvio, lançada na voz da cantora Juliana Martins em disco de 2003. Com som calcado nas cordas de violões e contrabaixos, o CD Crimes de amor tem lançamento previsto para maio, em edição independente que será distribuída pela Tratore. O disco tem 13 músicas.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
Navas grava Tatit, Nucci e inédita de Filó Machado no disco 'Crimes de amor'
♪ A IMAGEM DO SOM - A foto acima flagra o cantor paulistano Carlos Navas (de pé) em estúdio de São Paulo (SP) com Filó Machado (à esquerda) e o neto de Filó, Felipe Machado, na gravação do décimo álbum de Navas, Crimes de amor. Avô e neto (de 12 anos) tocaram violões em Esse nosso amor, música inédita de Filó com letra de Pedro Márcio Agi. Com lançamento previsto para este primeiro semestre de 2015, o disco Crimes de amor tem sonoridade acústica calcada em violões e em contrabaixos. Dino Barioni, Eric Budney, Mario Manga e Swami Jr. figuram entre os instrumentistas arregimentados para o CD. O repertório traz músicas de Alzira E, Anelis Assumpção, Claudio Nucci (O espantalho, com Paulinho Tapajós), Fátima Guedes, Lucina e de Luiz Tatit, entre outros compositores.
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
Show em que Assis Brasil revisita Nazareth com Alaíde e Navas vira CD
Estreado em São Paulo (SP), em maio deste ano de 2013, o show em que o pianista João Carlos Assis Brasil celebra os 150 anos de nascimento do compositor e também pianista carioca Ernesto Nazareth (20 de março de 1863 - 1º de Fevereiro de 1934) vira disco ao chegar ao Rio de Janeiro (RJ) em apresentações agendadas para 9 e 10 outubro no Espaço Sesc Copacabana. O produtor do CD é Carlos Navas, que participa do show Nazareth revisitado nas músicas Bambino e Odeon, parcerias póstumas de Nazareth com José Miguel Wisnik e Vinicius de Moraes (1913-1980). Alaíde Costa - ao centro na foto, com Assis e Navas - também entra em cena, dando voz a Sertaneja, parceria de Nazareth com o poeta maranhense Catulo da Paixão Cearense (1863-1946). A gravação de Nazareth revisitado será feita em estúdio, em sessões programadas no estúdio Drum para 7 e 8 de outubro. O disco vai ser distribuído pela Tratore.
sábado, 16 de março de 2013
Navas vai de Sinhô a Itamar em DVD que registra ida ao programa Ensaio
Em 23 de agosto de 2012, o cantor paulistano Carlos Navas gravou no Teatro Franco Zampari, em São Paulo (SP), entrevista para o programa Ensaio, produzido pela TV Cultura sob a condução do diretor Fernando Faro. Entremeada com nove números musicais, a entrevista - exibida na TV em novembro de 2012 - está perpetuada no primeiro DVD de Navas. Montado a partir dos repertórios dos nove CDs lançados pelo cantor entre 1997 e 2011,o roteiro vai de Sinhô (1888 - 1930), representado por seu samba Jura, a Itamar Assumpção (1949 - 2003), cuja composição Que tal o impossível? fecha a parte musical da entrevista. Beatriz (Edu Lobo e Chico Buarque), Ícaro (Fred Martins e Marcelo Diniz), Velho realejo (Custódio Mesquita e Sadi Cabral) e Voo de coração (Ritchie e Bernardo Vilhena) também figuram no roteiro do programa, feito com músicos como o pianista Jonas Dantas e o percussionista Guga Machado.
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Navas dá voz aveludada a joias de Custódio Mesquita com piano de Sarzi
Resenha de CD
Título: Junte Tudo que É Seu... - Canções de Custódio Mesquita em Voz e Piano
Artista: Carlos Navas
Gravadora: Tratore
Cotação: * * * 1/2
Título: Junte Tudo que É Seu... - Canções de Custódio Mesquita em Voz e Piano
Artista: Carlos Navas
Gravadora: Tratore
Cotação: * * * 1/2
Quatro anos após dedicar seu CD Quando o Samba Acabou (2007) ao repertório do cantor Mário Reis (1907 - 1981), celebrando o centenário de nascimento desse intérprete de voz macia que desafiou o padrão vocal masculino que imperou até a revolução feita pela Bossa Nova, o cantor paulistano Carlos Navas aborda com classe o repertório de Custódio Mesquita (1910 - 1945), um dos compositores mais refinados dessa época pré-Bossa. Eventualmente lembrado como o "Tom Jobim dos anos 30 e 40" pela sofisticação das melodias e harmonias de seu cancioneiro, o parceiro de Evaldo Ruy no samba-canção Saia do Caminho (1946) não foi devidamente celebrado em 2010 por seu centenário de nascimento. Uma das poucas homenagens foi o show que Navas estreou em setembro de 2010. Lançado neste início de 2011, o CD Junte Tudo que É Seu... - Canções de Custódio Mesquita em Voz e Piano é justamente o oportuno registro de estúdio desse show. A voz, aveludada, é obviamente a de Navas. O piano é o do arranjador Gustavo Sarzi, que, embora virtuoso, soa insuficiente nos sambas como Mentirosa (Custódio Mesquita e Mário Lago, 1941), Doutor em Samba (1933, sucesso de Mário Reis), Adivinhe Coração (Custódio Mesquita e Evaldo Ruy, 1944) - lançado pela cantora Isaura Garcia (1919 - 1993) - e Prazer em Conhecê-lo (1932), única parceria de Custódio com Noel Rosa (1910 - 1937). Não fosse por tal insuficiência, o disco transcorreria irretocável. Somente a faixa de abertura, Velho Realejo (Custódio Mesquita e Sadi Cabral, 1940), já valeria o CD. Navas oferece uma das melhores interpretações dessa valsa tão bela quanto triste. Na sequência, o cantor joga luz sobre outra joia - esta até então completamente esquecida - do rico baú do compositor. Trata-se da Valsa do meu Subúrbio (Custódio Mesquita e Evaldo Ruy, 1944), tão triste e (quase) tão bela quanto a Valsa do Realejo. Se o fox Nada Além (Custódio Mesquita e Mário Lago, 1938) é revivido por Navas em harmonioso dueto com Rosa Marya Collin, o samba-canção Nossa Comédia (Custódio Mesquita e Evaldo Ruy, 1944) põe em cena a voz de Alzira E. No todo, temas como o rebuscado Noturno em Tempo de Samba (Custódio Mesquita e Evaldo Ruy, 1944) e Enquanto Houver Saudade (Custódio Mesquita e Mário Lago, 1938) se ajustam bem ao formato voz-e-piano, reiterando o refinamento melódico e poético desse lírico cancioneiro de Custódio, honrado por Carlos Navas.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Navas celebra o centenário de Custódio em disco que traz Rosa e Pethit
Mal lançou seu oitavo álbum, Tecido, Carlos Navas já começou a gravar outro disco, cujo lançamento está previsto para o primeiro semestre de 2011. Registro de estúdio do show que Navas estreou em setembro de 2010 para celebrar o centenário de nascimento do compositor Custódio Mesquita (1910 - 1945), Junte Tudo que É Seu... - Canções de Custódio Mesquita em Voz e Piano tem arranjos de Gustavo Sarzi, que toca o piano que se junta à voz de Navas em temas como a valsa Enquanto Houver Saudade (1938), o samba Como os Rios que Correm pro Mar (1944), a valsa Velho Realejo (1940) e o fox Nossa Comédia (1944). A cantora Rosa Marya Colin - vista com Navas na foto - é a convidada da regravação do fox Nada Além (1938), um dos clássicos da parceria de Custódio com Mário Lago (1911 - 2002). Já Thiago Pethit aceitou participar de Saia do Caminho (Custódio Mesquita e Evaldo Rui, 1946), samba-canção do qual foi extraído o bom título do disco - primeiro trabalho fonográfico inspirado pelo centenário desse jobiniano compositor, atuante nos anos 30 e 40, porém hoje quase esquecido.
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