Mauro Ferreira no G1

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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Diogo Nogueira vai de Agepê a Chico Buarque no CD e DVD 'Sou Eu ao Vivo'

Já o segundo registro de show da discografia de Diogo Nogueira, captado em 23 de julho de 2010 em apresentação do artista na casa Vivo Rio, no Rio de Janeiro (RJ), Sou Eu ao Vivo chega às lojas no início de novembro, via EMI Music, nos formatos de CD e DVD. O vídeo alinha 26 músicas em 23 faixas, incluindo quatro inéditas. As quatro novidades são Contando Estrelas (Ciraninho e Rafael dos Santos), Razão Pra Sonhar (parceria de Diogo com Inácio Rios e com Raphael Richard, inicialmente intitulada Jangadeiro), Vestibular pra Solidão (Alexandre Pires) e A Vitória Demora, mas Vem (Juninho Thybau, Anderson Baiaco e Luiz Café). Diogo revive sucesso de Emílio Santiago em 1982, Pelo Amor de Deus (Paulo Debétio e Paulinho Rezende), em roteiro que tem citação instrumental de Feijoada Completa (Chico Buarque) e intervenções de Chico Buarque (nos sambas Homenagem ao Malandro e Sou Eu), Ivan Lins (na bela canção romântica Lembra de mim e no samba  Sou Eu), Hamilton de Holanda (bandolim em Lama das Ruas e em Sou Eu) e Alcione (em Amor Imperfeito). A música de trabalho é Me Leva (Toninho Geraes e Serginho BH), samba romântico que batizou o CD lançado em 1992 por  Agepê (1942 - 1995), de cujo repertório Diogo Nogueira também rebobina o hit Deixa Eu te Amar (Agepê, Camillo e Mauro Silva), de 1984, com o intuito de atiçar seu público feminino. Clique aqui se quiser ler a resenha da gravação ao vivo do CD e DVD Sou Eu ao Vivo, terceiro título da discografia de Diogo Nogueira, iniciada em 2007 com um registro de show calcado no repertório de João Nogueira (1941 - 2000), o pai do sambista-galã.

4 comentários:

Mauro Ferreira disse...

Já o segundo registro de show da discografia de Diogo Nogueira, captado em 23 de julho de 2010 em apresentação do artista na casa Vivo Rio, no Rio de Janeiro (RJ), Sou Eu ao Vivo chega às lojas no início de novembro, via EMI Music, nos formatos de CD e DVD. O vídeo alinha 26 músicas em 23 faixas, incluindo quatro inéditas. As quatro novidades são Contando Estrelas (Ciraninho e Rafael dos Santos), Razão Pra Sonhar (parceria de Diogo com Inácio Rios e com Raphael Richard, inicialmente intitulada Jangadeiro), Vestibular pra Solidão (Alexandre Pires) e A Vitória Demora, mas Vem (Juninho Thybau, Anderson Baiaco e Luiz Café). Diogo revive sucesso de Emílio Santiago em 1982, Pelo Amor de Deus (Paulo Debétio e Paulinho Rezende), em roteiro que tem citação instrumental de Feijoada Completa (Chico Buarque) e intervenções de Chico Buarque (nos sambas Homenagem ao Malandro e Sou Eu), Ivan Lins (na bela canção romântica Lembra de mim e no samba Sou Eu), Hamilton de Holanda (bandolim em Lama das Ruas e em Sou Eu) e Alcione (em Amor Imperfeito). A música de trabalho é Me Leva (Toninho Geraes e Serginho BH), samba romântico que batizou o CD lançado em 1992 por Agepê (1942 - 1995), de cujo repertório Diogo Nogueira também rebobina o hit Deixa Eu te Amar (Agepê, Camillo e Mauro Silva), de 1984. Clique aqui se quiser ler a resenha da gravação ao vivo do CD e DVD Sou Eu ao Vivo, terceiro título da discografia de Diogo Nogueira, iniciada em 2007 com registro de show calcado no repertório de João Nogueira (1941 - 2000), o pai do sambista-galã.

Marcelo Barbosa disse...

Ontem assisti ao dvd e tive a mesma impressão do Mauro. O Diogo se sai melhor nas regravações do pout-porri de sambas-enredos, de Malandro é malandro, mané é mané, Homenagem ao Malandro, Além do Espelho, Pedras que cantam e Lama nas Ruas (surpreendentemente o melhor na minha opinião).
Tem que tomar muito cuidado com essas baladas bregas mesmo.
E o melhor momento do show na minha opinião acontece quando se escuta a voz do João em Baile no Elite.
Que ele exalte sempre o seu saudoso pai. Gosto muito do Diogo como cantor, só tem que tomar cuidado com a escolha do repertório.
Abraços e não é de todo ruim.

Marcelo Barbosa - Brasília (DF)

PS: Aos fãs da Marrom, para quem afirmava no blog que a voz da Beth está sem viço, um conselho: vocês têm que parar de atirar pedras e escutar melhor a cantora de vocês. A música nem é tão ruim, mas a Marrom não encontra-se também na sua melhor fase vocal.
PS2: A intenção nos extras foi legal do documentário sobre a vitória do samba na Portela, no mais, poderia ter sido mais caprichada.

Chico da Portela disse...

Marcelo, você ainda leva em conta o que alguns fãs do gênero sambrega dizem? Eu já abstrai faz tempo. Antes uma voz sem "viço" com classe e se mantendo fiel ao samba à conversão ao popularesco e repertórios duvidosíssimos...

Marcelo Barbosa disse...

Penso como você, Chico. E voz nem sempre foi tudo, coerência musical sim. Abraços,

Marcelo Barbosa - Brasília (DF)