Mauro Ferreira no G1

Aviso aos navegantes: desde 6 de julho de 2016, o jornalista Mauro Ferreira atualiza diariamente uma coluna sobre o mercado fonográfico brasileiro no portal G1. Clique aqui para acessar a coluna. O endereço é http://g1.globo.com/musica/blog/mauro-ferreira/


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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Boss in Drama lança remix de 'Work', single inicial de 'Anti', disco de Rihanna

Conhecido pelo codinome artístico de Boss in Drama, o DJ e produtor paranaense Péricles Martins lança remix de Work (Jahron Braitwaite, Matthew Jehu Samuels, Allen Ritter, Rupert Thomas, Aubrey Graham, Robyn Fenty e Monte Noir, 2016), primeiro single do recém-lançado oitavo álbum de estúdio de Rihanna, Anti (Westbury Road / Roc Nation, 2016), ótimo disco em que a cantora de Barbados se distancia do padrão do pop industrializado fabricado em série nos Estados Unidos. Dentro do universo da house music, Boss in Drama adicionou toques latinos e batidas tropicais à gravação feita por Rihanna com a participação do rapper canadense Drake e com produção do jamaicano Boi-1da, um dos compositores da música. O Work remix produzido por Boss in Drama está disponível para audição no portal SoundCloud e pode ser baixado de forma legalizada na web. No registro original de Rihanna, Work é pop banhado na praia do reggae que destoa do álbum Anti.

domingo, 9 de novembro de 2014

Boss in Drama traz hit de Azalea com Rita Ora para universo amazonense

Sucesso do primeiro álbum da rapper australiana Iggy Azalea, gravado com a adesão da cantora britânica Rita Ora, Black widow é trazido para o universo da música amazonense em remix assinado por Boss in Drama, codinome artístico do DJ e produtor curitibano Péricles Martins. Já disponível para audição no portal SoundCloud, o remix de Boss in Drama inclui sample de Tic, tic tac (Braulino Lima) na gravação lançada em 1993 pelo Carrapicho, grupo manauara que alcançou certa visibilidade no Brasil com músicas levadas na batida do boi bumbá. Essa gravação - em especial - repercutiu até na Europa, aonde se tornou hit desde que foi lançada na França em 1996. 

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Funk vira 'grife' que dá visibilidade a artistas de nichos menos populares

Editorial - É sintomático que Boss in Drama - projeto de música eletrônica do  DJ curitibano (radicado em São Paulo) Péricles Martins - esteja lançando no YouTube Tropa de elite, single gravado com a participação do funkeiro Mr. Catra, na mesma semana em que a cantora paraense Gaby Amarantos desapontou seu produtor musical Carlos Eduardo Miranda ao lançar o clipe do funk Brasil ostentação. A cantora paraense alegou que o vídeo era pegadinha de 1º de abril e que não estava virando funkeira. Mas Miranda enxergou ali um sinal claro e evidente do caminho artístico a ser seguido por Amarantos em seu vindouro segundo álbum, expressando publicamente sua decepção em rede social. A própria artista já havia declarado anteriormente que seu próximo CD seria "mais pop". Resta saber se, para ser pop e popular, é preciso entrar no baile funk.  "Tropa de elite / Só escapa quem tem grife", martela Mr. Catra no refrão do single de Boss in Drama. O funk é legítima representação cultural de um segmento social e, como tal, deve ser sempre respeitado. Até porque mentes inteligentes, como a da cantora e compositora gaúcha Adriana Calcanhotto, já detectaram no preconceito veiculado contra o funk e os funkeiros o mesmo nocivo sentimento de segregação social que era dirigido ao samba e aos sambistas no início do século XX. A questão é que, comendo pelas beiradas e caminhando à margem desse preconceito, o funk parece ter virado o passaporte que permite a entrada de artistas mais elitizados em um universo mais popular. O funk já parece ser a grife que vai possibilitar mais popularidade para artistas que, como Boss in Drama, atuam em determinados nichos de mercado com menor visibilidade. A própria Gaby Amarantos - apesar de envolvida por aura popular - lançou um primeiro disco solo mais cultuado pela crítica e pelo mundinho hype do que pelo chamado povão, mesmo com música brega-chique, Ex-mai love, propagada em trilha sonora de novela da TV Globo. Enfim, tudo indica que o funk vai ser cada vez mais usado por artistas que buscam nele somente uma oportunidade de obter mais sucesso comercial. E isso, sim, é triste. Carlos Eduardo Miranda tem razão de hoje ter acordado triste.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Já na rede, o single 'Toda doida' anuncia o segundo álbum de Boss in Drama

 Já em rotação na internet, o single Toda doida - rap festivo cantado com batida de dance music e toque de reggae, produzido pelo DJ curitibano Péricles Martins com a voz da MC Karol Conka, também de Curitiba (PR) - anuncia o segundo álbum de Boss in Drama, codinome artístico usado por Martins para seu projeto de música eletrônica. Toda doida é composição assinada por Martins em parceria com Karol Conka. Inspirada na ilustrações dos discos de reggae lançados na Jamaica na década de 70, a capa do single Toda Doida é assinada por Chuck Hipolitho, vocalista da banda Vespas Mandarinas. Em fase de pré-produção, o segundo álbum de Boss in Drama sai até o fim deste ano de 2013 e vai ter convidados em todas as faixas. Martins vai atuar essencialmente como produtor no sucessor de Pure gold (Deck, 2011).

sábado, 1 de setembro de 2012

Boss in Drama arrisca remix de 'Conga, Conga, Conga', hit de Gretchen

Boss in Drama - codinome artístico do DJ e produtor paranaense Péricles Martins - disponibiliza remix de Conga, Conga, Conga, sucesso de Gretchen em 1980. Dançante pela própria natureza, o tema de autoria do argentino Santiago Manalti - produtor e compositor mais conhecido como pelo nome artístico de Mister Sam - ganhou o toque eletrônico do DJ. O remix já pode ser ouvido e baixado gratuitamente na página de Boss in Drama no portal SoundCloud.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Repertório sem peso do Boss in Drama diminui quilate do CD 'Pure Gold'

Resenha de CD
Título: Pure Gold
Artista: Boss in Drama
Gravadora: Vigilante / Deck
Cotação: * * 

Consta que Justin Timberlake fez elogios ao electro-pop do Boss in Drama, o projeto do cantor e compositor paranaense (radicado em São Paulo) Péricles Martins. Apesar da aura hype criada em torno do som do rapaz, o primeiro álbum do Boss in Drama, Pure Gold, não faz jus à expectativa artificialmente criada. A ode ao glamour da disco music dos anos 70 acaba soando repetitiva, diminuindo o quilate do CD Pure Gold. De caráter conceitual, o álbum exalta os festivos embalos noturnos dos sábados setentistas. Os grooves vibrantes de Pure GoldGravy, por exemplo, não fariam feio na pista do Studio 54. A questão é que nem sempre as músicas - feitas por Péricles sozinho ou em parceria com a cantora e compositora australiana Christel Escosa - estão à altura da proposta. Disco Karma - composta e cantada pelo artista com Escosa - é a melhor delas. A faixa é valorizada pelo vocal da parceira de Péricles, até porque este não consegue impressionar como cantor. Ao pôr voz em temas como Perfect Symphony (outra faixa cantada com Escosa), Péricles segue a pegada de Michael Jackson (1958 - 2009) sem ter a artilharia vocal do autoproclamado Rei do Pop. Talvez por isso ele tenha requisitado os reforços dos vocais de Escosa e de Laura Taylor, a cantora do Bonde do Rolê, convidada da menos envolvente Let me Be. Verdade seja dita, Pure Gold tem apelo pop - basta ouvir I Don't Want Money Tonight para perceber essa qualidade do disco - e, embora evoque toda a atmosfera festiva da disco music nas letras e nos grooves, não é trabalho enraizado somente no passado. Boss in Drama dialoga com a música eletrônica de seu tempo. Se Pure Gold não pesa tanto na balança, é pela irregularidade do repertório autoral. A primeira metade do álbum - na qual figuram I've Got Tonight e Body Rock (uma das faixas aditivadas com metais) - é bem superior à segunda. A festa do Boss in Drama vai ficando chata e repetitiva à medida em que avançam as 12 músicas de Pure Gold. Mesmo com todo hype, o ouro não é tão puro...

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

História do rei Midas inspira capa de álbum do DJ Boss in Drama, 'Pure gold'

 Com foto de Antonio Wolff, a capa do primeiro álbum do Boss in Drama, Pure gold, é inspirada na história do rei Midas - assim como a música que dá título ao disco de estreia do projeto do DJ  e produtor paranaense Péricles Martins. O disco vai ser lançado ainda neste mês de setembro de 2011 pelo selo Vigilante, vinculado à gravadora Deck. Envolvido em atmosfera glam, o Boss in Drama faz electro pop com toques de R&B e das batidas (funkeadas) da disco music projetada nos anos 1970.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Vocalista do Bonde do Rolê canta no álbum do DJ Boss in Drama, 'Pure gold'

 Projeto de electro pop do DJ, compositor e produtor paranaense Péricles Martins, Boss in Drama transita por glam e funk. O que de certa forma explica o nome de Laura Taylor - vocalista do Bonde do Rolê - na ficha técnica do primeiro álbum de Boss in Drama, Pure gold, cujo lançamento está programado para setembro de 2011 pelo selo Vigilante, da gravadora Deck. Taylor canta na faixa Let me be. Coautora de seis das 11 faixas do disco, a cantora australiana Christel Escosa é a outra convidada do disco, tendo posto voz em três músicas e feito backing vocal em outras duas faixas. Apesar das colaborações de Taylor e Escosa, o álbum Pure Gold foi inteiramente tocado, composto, produzido, arranjado e cantado por Péricles Martins - o único cérebro do Boss in Drama.