♪ Enquanto aguarda o lançamento de seu já finalizado nono álbum, previsto para outubro de 2015 pela gravadora Universal Music, Paula Fernandes faz participação no CD e DVD que o cantor e compositor espanhol Alejandro Sanz grava ao vivo hoje, 9 de setembro de 2015, em Madrid, na Espanha. A participação da cantora e compositora mineira é na música A que no me dejas, composição de autoria de Sanz, lançada originalmente pelo artista no décimo álbum de estúdio, Sirope (Universal Music, 2015). Paula vai fazer dueto bilíngue com Sanz na gravação ao vivo da canção, dando voz à versão em português que escreveu para a música (tema de novela mexicana).
Guia jornalístico do mercado fonográfico brasileiro com resenhas de discos, críticas de shows e notícias diárias sobre futuros lançamentos de CDs e DVDs. Do pop à MPB. Do rock ao funk. Do axé ao jazz. Passando por samba, choro, sertanejo, soul, rap, blues, baião, música eletrônica e música erudita. Atualizado diariamente. É proibida a reprodução de qualquer texto ou foto deste site em veículo impresso ou digital - inclusive em redes sociais - sem a prévia autorização do editor Mauro Ferreira.
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quarta-feira, 9 de setembro de 2015
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
Sanz lança ao vivo com inédita gravada (em estúdio) com Sandé e Foxx
O cantor e compositor espanhol Alejandro Sanz flerta com o universo do hip hop dos Estados Unidos em This game is over, música inédita gravada em estúdio pelo artista com a cantora escocesa Emeli Sandé e o norte-americano Jamie Foxx, ator que transita com desenvoltura pelo rap quando está em cena como cantor (Foxx já lançou quatro álbuns). Embora feita em estúdio, a gravação de This game is over abre o CD ao vivo La música no se toca, editado pela gravadora Universal Music em edição dupla que junta o CD com o DVD que exibe o registro audiovisual do show captado no Estádio de la Cartuja, em Sevilha, Espanha, em 19 de junho de 2013. Captado em apresentação feita com intervenções de David Bisbal (em My soledad y yo), Jamie Cullum (em Yo te traigo... 20 años), José Carlos Gómez (em Corazón partío, grande sucesso do astro espanhol no Brasil), Manolo García (em No me compares) e Pablo Alborán (em Mi marciana), o espetáculo fez parte da turnê baseada no último álbum de estúdio de Sanz, La música no se toca (2012), editado no Brasil com duos de Sanz com Ivete Sangalo e Roberta Sá.
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Sanz toca repetitiva música pop em CD que o une a Ana, Ivete e Roberta
Resenha de CD
Título: Lá Música No se Toca
Artista: Alejandro Sanz
Gravadora: Universal Music
Cotação: * *
Título: Lá Música No se Toca
Artista: Alejandro Sanz
Gravadora: Universal Music
Cotação: * *
A máquina da gravadora Universal Music trabalha a todo vapor para devolver a Alejandro Sanz o sucesso no Brasil que, a rigor, o cantor e compositor espanhol alcançou somente uma vez, em 1998, quando sua música Corazón Partío - lançada em seu álbum Más (1997) - foi propagada em escala mundial na trilha sonora da novela Torre de Babel (TV Globo, 1998). A alavanca que tenta fabricar nova onda de sucesso foi acionada com o recrutamento de três cantoras nacionais - Ana Carolina, Ivete Sangalo e Roberta Sá - para gravar duetos com Sanz em versões em português de três músicas do décimo álbum de estúdio do astro latino, La Música No se Toca. Tais versões turbinam a edição brasileira do álbum sem alterar seu (baixo) valor. Das três cantoras, Ana Carolina é a mais identificada com o estilo do cancioneiro pop de Sanz - parentesco perceptível no dueto feito por Ana com Sanz em Irrepetível (Me Sumerjo), música de autoria do cantor, adaptada para o português pela própria Ana. Já Ivete dá voz a Não me Compares, balada pop de refrão ganchudo que se impõe como a melhor das três músicas escolhidas para os links de Sanz com as intérpretes nacionais. A versão em português de No me Compares (Alejandro Sanz) - canção também ouvida no CD no espanhol original - é assinada por Filipe Catto, cantor e compositor gaúcho (radicado na cidade de São Paulo) que vem migrando progressivamente da cena indie para o universo pop(ular). Em qualquer versão, o coro pavoroso quase estraga a música. Estranha nesse ninho (pop)ular, Roberta Sá põe sua leveza em Bailo Com Vos (Alejandro Sanz) sem acrescentar nada de relevante à sua discografia com a gravação da versão assinada por Pedro Luís. No mais, o disco toca a palatável e trivial música pop de Sanz. Com destaque para a faixa-título La Música No se Toca (Alejandro Sanz), o repetitivo cancioneiro do disco flerta eventualmente com o universo do rock, como em Llamando a La Mujer Acción (Alejandro Sanz), sem adicionar peso ao disco com tais flertes. Na aba das cantoras brasileiras, e mesmo sem elas, Sanz soa insosso no mais das vezes.
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
Além de gravar dueto com Bennett em NY, Ana lança música com Sanz
Ana Carolina engatou parceria com o cantor e compositor espanhol Alejandro Sanz antes mesmo de ir a Nova York (EUA) gravar seu já anunciado dueto com o cantor norte-americano Tony Bennett. Com Sanz, Ana compôs e gravou os versos em português de Irrepetível, música que vai promover nas rádios, ainda neste mês de agosto de 2012, o álbum La Musica No Se Toca, a ser lançado por Sanz em setembro em escala mundial. Enquanto a gravação com Sanz chega às rádios e ao iTunes (a partir de 21 de agosto), a cantora mineira se prepara para encontrar Bennett nos Estados Unidos para gravar The Very Thought of You, standard de autoria do compositor inglês Ray Noble (1903 - 1978), no álbum Viva Duets, a ser lançado por Bennett em 23 de outubro. Ana Carolina - cabe lembrar - já gravou em seus próprios discos com o cantor John Legend e com a cantora, compositora e baixista de jazz Esperanza Spalding.
sábado, 8 de janeiro de 2011
CD ao vivo de Sanz inclui bônus de estúdio gravado com Joaquín Spina
Recém-lançado no Brasil pela Warner Music, o combo duplo de CD e DVD Canciones para un Paraíso - En Vivo, do cantor espanhol Alejandro Sanz, inclui faixa-bônus de estúdio no CD. Em setembro de 2010, Sanz regravou a música Lola Soledad em dueto com outro cantor espanhol, Joaquín Sabina. O tema também aparece em registro ao vivo captado em show da Paraíso Tour, originada do último álbum de estúdio de Sanz, Paraíso Express (2009). Trata-se do show que passou pelo Brasil em outubro (clique aqui para ler a resenha postada em Notas Musicais). O DVD exibe os 17 números do show enquanto o CD tem apenas 11 faixas ao vivo.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Pop sentimental de Sanz ganha peso em cena sem perder a aura 'kitsch'
Resenha de Show
Título: Paraíso Tour
Artista: Alejandro Sanz (em foto de Rodrigo Amaral)
Local: Citibank Hall (Rio de Janeiro, RJ)
Data: 17 de outubro de 2010
Cotação: * * *
Show em cartaz no Credicard Hall - em São Paulo (SP) - em 20 de outubro de 2010
Título: Paraíso Tour
Artista: Alejandro Sanz (em foto de Rodrigo Amaral)
Local: Citibank Hall (Rio de Janeiro, RJ)
Data: 17 de outubro de 2010
Cotação: * * *
Show em cartaz no Credicard Hall - em São Paulo (SP) - em 20 de outubro de 2010
O pop sentimental de Alejandro Sanz está longe de merecer o céu, mas a Paraíso Tour do astro espanhol - um dos ícones do pop latino de língua hispânica - ganha peso roqueiro em cena, em sintonia com o álbum que a inspirou, Paraíso Express (2009), trabalho em que Sanz flerta com o pop rock. Já no primeiro número do show que chegou ao Rio de Janeiro (RJ) em 17 de outubro de 2010, My Peter Punk, fica nítido o tom eventuamente heavy dos arranjos. Mas a plateia carioca de Sanz - que reencontrou o artista seis anos depois da apresentação do cantor no mesmo Citibank Hal (RJ) que abrigou a Paraíso Tour na noite de domingo - pareceu menos interessada no som do que no cantor, cuja estampa de galã ainda mobiliza o público feminino e parte da tribo GLS. Contudo, o coro kitsch que adornou músicas como Viviendo Deprisa - a terceira do roteiro carioca, apresentada após Lo que Fui Es lo que Soy - deixou nitído logo no início do show que toda a força do aparato instrumental não encobre a natureza adocicada do pop convencional de Sanz. O cantor é simpático, o show tem pegada e o simples revival do hit Corazón Partío - alocado já no quinto número do coeso roteiro e temperado com molho de salsa no alongado final - seria suficiente para incendiar a plateia por conta do refrão sedutor. Mas o que se viu e ouviu em cena foi um punhado de baladas, como Cuando Nadie me Ve, turbinadas com sonoridade heavy típica de bandas de rock. Um aparato quase sempre dispensável, pois uma canção levada com violões, caso de Yo Hice Llorar Hasta a Los Angeles, pareceu surtir até mais efeito em público habituado a sons bem mais amenos. Entre dueto harmonioso com Daniela Mercury (em Desde Cuando, canção de refrão ganchudo lançada por Sanz no álbum Paraíso Express) e uma série de baladas tristonhas e comuns no pop romântico latino (casos de Quisiera Ser e Lola Soledad), Sanz flertou com o pop reggae em Mala, reviveu seu hit No Es Lo Mismo, convocou uma das duas vocalistas para defender a parte de Alicia Keys em Looking for Paradise e surpreendeu para valer no bis quando, sozinho ao piano, cantou Sozinho (a canção de Peninha lançada por Sandra de Sá em 1996 e regravada com retumbante sucesso por Caetano Veloso em 1998) com português bem desenvolto, em registro intimista. No fim, um medley uniu temas como Mi Soledad y Yo, Amiga Mía e Y si Fuera Ella, deixando a sensação de que o simpático Alejandro cumpriu bem a missão de entreter suas fãs cariocas.
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