segunda-feira, 20 de abril de 2015

Casa do Choro abre suas portas, no Rio, e seu acervo de dois mil discos

Um dos títulos já esquecidos da discografia do flautista fluminense Altamiro Carrilho (1924 - 2012), o álbum No mundo encantado das flautas - disco que levou nove meses para ser gravado e que foi lançado originalmente em 1964 pela extinta gravadora Copacabana - é uma das joias raras do baú de mais de dois mil discos (entre títulos de 78 rotações por minuto e LPs) da Casa do Choro. A cópia do disco pertencia ao próprio Altamiro, cujo acervo foi doado para a instituição. Primeiro centro de referência do gênero musical, a Casa do Choro - situada na Rua da Carioca, no Centro da cidade do Rio de Janeiro (RJ) - vai abrir suas portas a partir do próximo sábado, 25 de abril de 2015. Além dos mais de dois mil discos do acervo, o público vai poder consultar cerca de 15 mil partituras de choros compostos desde o século XIX. A Casa do Choro abriga também vasto material bibliográfico e iconográfico. Vai ser possível também consultar o acervo pela internet, a partir de 23 de abril, Dia do Choro. Entre as raridades fonográficas, há um disco de 78 rotações por minuto lançado em 1952 pelo compositor e violonista paulista Aníbal Augusto Sardinha (1915 -1955), o Garoto, com as músicas Baião caçula e Perigoso. O acesso popular ao acervo é gratuito.

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  1. ♪ Um dos títulos já esquecidos da discografia do flautista fluminense Altamiro Carrilho (1924 - 2012), o álbum No mundo encantado das flautas - disco que levou nove meses para ser gravado e que foi lançado originalmente em 1964 pela extinta gravadora Copacabana - é uma das joias raras do baú de mais de dois mil discos (entre títulos de 78 rotações por minuto e LPs) da Casa do Choro. A cópia do disco pertencia ao próprio Altamiro, cujo acervo foi doado para a instituição. Primeiro centro de referência do gênero musical, a Casa do Choro - situada na Rua da Carioca, no Centro da cidade do Rio de Janeiro (RJ) - vai abrir suas portas a partir do próximo sábado, 25 de abril de 2015. Além dos mais de dois mil discos do acervo, o público vai poder consultar cerca de 15 mil partituras de choros compostos desde o século XIX. A Casa do Choro abriga também vasto material bibliográfico e iconográfico. Vai ser possível também consultar o acervo pela internet, a partir de 23 de abril, Dia do Choro. Entre as raridades fonográficas, há um disco de 78 rotações por minuto lançado em 1952 pelo compositor e violonista paulista Aníbal Augusto Sardinha (1915 -1955), o Garoto, com as músicas Baião caçula e Perigoso. O acesso popular ao acervo é gratuito.

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