quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Juçara se enfeita com cores mortais do 'Velho amarelo' na folia do Recife

RECIFE (PE) - Encarnado foi uma das cores e um dos tons mais fortes do Carnaval do Recife (PE) neste ano de 2015. Pelo menos do circuito off-folia promovido no Cais da Alfândega pelo festival Rec-Beat. Em sua 20ª edição, o festival teve show de Juçara Marçal - em foto de Rodrigo Goffredo - na última de suas quatro noites, 17 de fevereiro de 2015. Na companhia dos violonistas Kiko Dinucci (saudado com vários gritos de "gostoso" pelo público recifense) e Rodrigo Campos, a cantora paulista fez versão reduzida de seu show Encarnado - baseado no homônimo álbum solo da artista, um dos discos mais celebrados pela crítica em 2014 - e se enfeitou com as cores e tons mortais de músicas como Velho amarelo (Rodrigo Campos, 2014), Damião (Douglas Ferreira e Everaldo Ferreira da Silva, 2011), E o quico? (Itamar Assumpção, 1983) e Queimando a língua (Romulo Fróes e Alice Coutinho, 2014). O telão do festival projetou imagens da VJ Milena Sá.

♪ O fotógrafo do blog Notas Musicais, Rodrigo Goffredo, viajou ao Recife (PE) para cobrir o Carnaval da cidade, em 2015, a convite do Governo de Pernambuco e Prefeitura do Recife.

Um comentário:

  1. ♪ RECIFE (PE) - Encarnado foi uma das cores e um dos tons mais fortes do Carnaval do Recife (PE) neste ano de 2015. Pelo menos do circuito off-folia promovido no Cais da Alfândega pelo festival Rec-Beat. Em sua 20ª edição, o festival teve show de Juçara Marçal - em foto de Rodrigo Goffredo - na última de suas quatro noites, 17 de fevereiro de 2015. Na companhia dos violonistas Kiko Dinucci (saudado com gritos de "gostoso" pelo público recifense) e Rodrigo Campos, a cantora paulista fez versão reduzida de seu show Encarnado - baseado no homônimo álbum solo da artista, um dos discos mais celebrados pela crítica em 2014 - e se enfeitou com as cores e tons mortais de músicas como Velho amarelo (Rodrigo Campos, 2014), Damião (Douglas Ferreira e Everaldo Ferreira da Silva, 2011), E o quico? (Itamar Assumpção, 1983) e Queimando a língua (Romulo Fróes e Alice Coutinho, 2014). O telão do festival projetou imagens da VJ Milena Sá.

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