domingo, 11 de janeiro de 2015

Bethânia põe hit de Piaf (e inéditas) no roteiro do show 'Abraçar e agradecer'

"Não me arrependo de nada", disse Maria Bethânia, em bom português, após cantar - no original, em francês - Non, je ne regrette rien (Charles Dumont e Michel Vaucaire, 1956), canção que virou espécie de epitáfio da vida e da obra da cantora francesa Edith Piaf (1915 - 1963). No caso de Bethânia, Non, je ne regrette rien está no roteiro de Abraçar e agradecer - show que estreou ontem, 10 de janeiro de 2015, na casa Vivo Rio, no Rio de Janeiro (RJ) - como uma reafirmação da vida, de seu canto e de suas escolhas ao longo de 50 anos de carreira sempre coerente com os princípios e os ideais da intérprete baiana. O público que lotou a casa Vivo Rio aplaudiu Bethânia de pé quando ela recitou em português a letra da canção francesa no show em que, sob a direção de Bia Lessa e com produção musical de Guto Graça Mello, Bethânia - vista na foto de Rodrigo Goffredo com o segundo dos dois figurinos de Gilda Midani - apresentou músicas inéditas como Voz de mágoa (Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro) e Viver na fazenda (Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro), além de Eu te desejo amor - inédita versão em português de Nelson Motta de canção do repertório do cantor e compositor francês Charles Trenet (1913 - 2001), Que reste-t-il de nos amours? (1942), parceria de Trenet com Léo Chauliac (1913 - 1977) gravada no Brasil por João Gilberto em francês, em 1991. Eis o roteiro seguido por Maria Bethânia em 10 de janeiro de 2015 na estreia nacional do show Abraçar e agradecer na casa Vivo Rio, no Rio de Janeiro (RJ), cidade onde, em 13 fevereiro de 1965, a intérprete estreou no show Opinião, dando o primeiro passo (marcante) de carreira que completa cinco festejadas décadas:

Ato 1
1. Eterno em mim (Caetano Veloso, 1996)
*   Texto de autoria de Maria Bethânia
2. Dona do dom (Chico César, 2001)
3. Gita (Raul Seixas e Paulo Coelho, 1974)
4. A tua presença morena (Caetano Veloso, 1971)
5. Nossos momentos (Caetano Veloso, 1982)
*  Texto de autoria de Clarice Lispector
6. Começaria tudo outra vez (Gonzaguinha, 1976)
7. Voz de mágoa (Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro, 2015)
8. Gostoso demais (Dominguinhos e Nando Cordel, 1986)
9. Bela mocidade (Donato Alves e Francisco Naiva, 1997)
10. Alegria (Arnaldo Antunes, 1995)
11. Você não sabe (Roberto Carlos e Erasmo Carlos, 1983)
12. Dindi (Antonio Carlos Jobim e Aloysio de Oliveira, 1959)
13. Tatuagem (Chico Buarque e Ruy Guerra, 1973)
14. Meu amor é marinheiro (Alan Oulman sobre versos de Manuel Alegre, 1974)
15. Todos os lugares (Sueli Costa e Tite de Lemos, 1996)
*     Texto Depois de uma tarde..., de Clarice Lispector (1920 - 1977)
16. Rosa dos ventos (Chico Buarque, 1971)
Interlúdio
17. Até o fim (Chico Buarque, 1978) /
18. O quereres (Caetano Veloso, 1984) /
19. Qui nem jiló (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, 1950) /
20. Pisa na fulô (João do Vale, Silveira Júnior e Ernesto Pires, 1957) - Instrumental banda
Ato 2
21. Viramundo (Gilberto Gil e José Carlos Capinam, 1965)
22. Tudo de novo (Caetano Veloso, 1978)
23. Doce (Roque Ferreira, 2008)
24. Oração de Mãe Menininha (Dorival Caymmi, 1972)
25. Eu e água (Caetano Veloso, 1988)
26. Agradecer e abraçar (Abracei o mar) (Gerônimo e Vevé Calazans, 1986)
27. Vento de lá (Roque Ferreira, 2007) /
28. Imbelezô eu (Roque Ferreira, 2014)
29. Folia de Reis (Roque Ferreira, 2014)
30. Mãe Maria (Custódio Mesquita e David Nasser, 1943)
*     Texto Câmara de ecos, de Waly Salomão (1943 - 2003)
31. Eu, a viola e Deus (Rolando Boldrin, 1979)
32. Criação (Chico Lobo, 1996)
33. Casa de caboclo (Roque Ferreira e Paulo Dafilin, 2014)
*     Texto Candeeiro, de Carmen L. Oliveira
34. Alguma voz (Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro, 2014)
*     Maracanandé (canto tupi) - na voz em off de Márcia Siqueira
35. Xavante (Chico César, 2014)
36. Povos do Brasil (Leandro Fregonesi, 2014)
37. Motriz (Caetano Veloso, 1983)
*     Texto Prece, de Clarice Lispector (1920 - 1977)
38. Viver na fazenda (Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro, 2015)
39. Eu te desejo amor (Que reste-t-il de nos amours?)
       (Charles Trenet e Léo Chauliac, 1942, em versão de Nelson Motta, 2015)
*     Texto Sou eu mesmo o trocado, de Fernando Pessoa (1888 - 1935)
40. Non, je ne regrette rien (Charles Dumont e Michael Vaucaire, 1956)
41. Silêncio (Flávia Wenceslau, 2015)
42. Carcará (João do Vale e José Cândido, 1964) - instrumental banda com trecho cantado
Bis 1:
43. Brincar de viver (Jon Lucien e Guilherme Arantes, 1983)
Bis 2:
44. O que é o que é (Gonzaguinha, 1982)

24 comentários:

  1. ♪ "Não me arrependo de nada", disse Maria Bethânia, em bom português, após cantar - no original, em francês - Non, je ne regrette rien (Charles Dumont e Michel Vaucaire, 1956), canção que virou espécie de epitáfio da vida e obra da cantora francesa Edith Piaf (1915 - 1963). No caso de Bethânia, Non, je ne regrette rien está no roteiro de Abraçar e agradecer - show que estreou ontem, 10 de janeiro de 2015, na casa Vivo Rio, no Rio de Janeiro (RJ) - como uma reafirmação da vida, de seu canto e de suas escolhas ao longo de 50 anos de carreira sempre coerente com os princípios e ideais da intérprete baiana. O público que lotou a casa Vivo Rio aplaudiu Bethânia de pé quando ela recitou em português a letra da canção francesa no show em que, sob a direção de Bia Lessa e com produção musical de Guto Graça Mello, Bethânia - vista na foto de Rodrigo Goffredo com o segundo dos dois figurinos de Gilda Midani - apresentou músicas inéditas como Voz de mágoa (Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro) e Viver na fazenda (Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro), além de Eu te desejo, amor - versão de Nelson Motta de canção do repertório do cantor francês Charles Trenet (1913 - 2001). Eis o roteiro seguido por Maria Bethânia em 10 de janeiro de 2015 na estreia nacional do show Abraçar e agradecer na casa Vivo Rio, no Rio de Janeiro (RJ), cidade aonde, em 13 fevereiro de 1965, a intérprete estreou no show Opinião, dando o primeiro passo marcante numa carreira que já completa cinco décadas, ora festejadas no palco:

    Ato 1
    1. Eterno em mim (Caetano Veloso, 1996)
    * Texto de autoria de Maria Bethânia
    2. Dona do dom (Chico César, 2001)
    3. Gita (Raul Seixas e Paulo Coelho, 1974)
    4. A tua presença morena (Caetano Veloso, 1971)
    5. Nossos momentos (Caetano Veloso, 1972)
    * Texto de autoria de Clarice Lispector
    6. Começaria tudo outra vez (Gonzaguinha, 1976)
    7. Voz de mágoa (Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro, 2015)
    8. Gostoso demais (Dominguinhos e Nando Cordel, 1986)
    9. Bela mocidade (Donato Alves e Francisco Nava, 1997)
    10. Alegria (Arnaldo Antunes, 1995)
    11. Você não sabe (Roberto Carlos e Erasmo Carlos, 1983)
    12. Dindi (Antonio Carlos Jobim e Aloysio de Oliveira, 1959)
    13. Tatuagem (Chico Buarque e Ruy Guerra, 1973)
    14. Meu amor é marinheiro (Alan Oulman sobre versos de Manuel Alegre, 1974)
    15. Todos os lugares (Sueli Costa e Tite de Lemos, 1996)
    * Texto Depois de uma tarde..., de Clarice Lispector (1920 - 1977)
    16. Rosa dos ventos (Chico Buarque, 1971)
    Intervalo
    17. Até o fim (Chico Buarque, 1978) /
    18. O quereres (Caetano Veloso, 1984) /
    19. Qui nem jiló (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, 1950)
    Ato 2
    20. Viramundo (Gilberto Gil e José Carlos Capinam, 1967)
    21. Tudo de novo (Caetano Veloso, 1978)
    22. Doce (Roque Ferreira, 2008)
    23. Oração de Mãe Menininha (Dorival Caymmi, 1972)
    24. Eu e água (Caetano Veloso, 1988)
    25. Agradecer e abraçar (Gerônimo e Vevé Calazans, 1999)
    26. Vento de lá (Roque Ferreira, 2007) /
    27. Imbelezô eu (Roque Ferreira, 2014)
    28. Folia de Reis (Roque Ferreira, 2014)
    29. Mãe Maria (Custódio Mesquita e David Nasser, 1943)
    * Texto Câmara de ecos, de Waly Salomão (1943 - 2003)
    30. Eu, a viola e Deus (Rolando Boldrin, 1979)
    * Texto Candeeiro, de Carmen L. Oliveira
    31. Casa de caboclo (Roque Ferreira e Paulo Dafilin, 2014)
    32. Alguma voz (Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro, 2014)
    * Maracanandé (canto tupi) - na voz de Márcia Siqueira
    33. Xavante (Chico César, 2014)
    34. Povos do Brasil (Leandro Fregonesi, 2014)
    35. Motriz (Caetano Veloso, 1983)
    * Texto Prece, de Clarice Lispector (1920 - 1977)
    36. Viver na fazenda (Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro, 2015)
    37. Eu te desejo, amor (Charles Trenet em versão de Nelson Motta, 2015)
    * Texto Sou eu mesmo o trocado, de Fernando Pessoa (1888 - 1935)
    38. Non, je ne regrette rien (Charles Dumont e Michael Vaucaire, 1956)
    39. Silêncio (Flávia Wenceslau, 2015)
    40. Carcará (João do Vale e José Cândido, 1964) - instrumental banda com trecho cantado
    Bis 1:
    41. Brincar de viver (Jon Lucien e Guilherme Arantes, 1983)
    Bis 2:
    42. O que é o que é (Gonzaguinha, 1982)

    ResponderExcluir
  2. francamente, é a mesma ladainha sertaneja de sempre mas o Mauro vai falar bem que eu sei, ele não tem coragem de falar mal de Bethania

    ResponderExcluir
  3. Augusto Flávio (Petrolina-Pe/Juazeiro-Ba)

    Fiquei ansioso em ouvir "Eu, a viola e Deus" de Rolando Boldrin, adoro essa música.

    ResponderExcluir
  4. Ela tá linda! Mas O QUE É O QUE É DE NOVO? ¬¬

    Ansioso pelo show ♥

    ResponderExcluir
  5. Que esses 50 anos de carreira ganhe registro fonográfico belíssimo em CD e DVD. A gente merece e ponto final.

    ResponderExcluir
  6. Mauro, no instrumental da banda, houve ainda Pisa na fulô depois de Qui nem jiló.

    ResponderExcluir
  7. Grato, Carlos Eduardo, pela lembrança de 'Pisa na fulô'. Abs, MauroF

    ResponderExcluir
  8. Pra quem quiser já tem no YouTube a Bethania cantando Piaf. Emocionante.

    ResponderExcluir
  9. Mais do mesmo, até na estrutura, parecidíssima com os últimos shows. A salvação é que Bethânia encanta sempre!

    ResponderExcluir
  10. Gitã e Rosa dos ventos arrebatadoras...

    ResponderExcluir
  11. Olá, Mauro,

    Me permita uma correção? O ano de lançamento da canção "Nossos Momentos" não seria 1982, ano do show?

    Espetáculo magnífico! Um dos melhores shows dela que já vi!

    Abraços!

    ResponderExcluir
  12. O quê dizer de Maria Bethânia. Uma artista que faz a diferença. Uma interprete, uma cantora que tem um repertório ímpar respeitando seus fãs, respeitando os compositores e "seus colegas de trabalho" brindando a cada novo trabalho com uma fidelidade com a boa música, com a pesquisa, garimpando pérolas dos nossos cancioneiros. Admiro a DIVA pela sua capacidade de se reinventar e de permanecer fiel as suas origens cabocla e santo-amarense.

    ResponderExcluir
  13. Oi, Alexandre, grato pelo toque do erro de digitação. Claro que 'Nossos momentos' é de 1982, ano do show homônimo, não de 1972. abs, MauroF

    ResponderExcluir
  14. Ovacionadíssima na sua estreia , a reação de encantamento se repetiu no 2º dia. O show é deslumbrante!! Tudo, absolutamente tudo deu certo. Repertório,arranjos, iluminação, figurino ( do jeito Bethânia mesmo, o que é ótimo! Isso é estilo!), o estilo arrebatador e impecável da artista. Há muitos momentos de alta emoção. As pessoas saíam felizes, magnetizadas do show. Impressionante! Textos incríveis.
    Bethânia canta sua trajetória e suas visões da vida , da arte , do Brasil. E que beleza isso tudo!! Acima de tudo, esse canto e arte que é como cada um consegue ver.Todas as críticas( O Globo\Estado de S. paulo) de hj, classificam o espetáculo de ótimo.Fazem jus a um show tão belo!

    ResponderExcluir
  15. Show impecável, porém para quem está completando 50 anos de carreira, deveria presentear o público com os grandes sucessos, principalmente dos discos Álibi, Mel, Talismã e Alteza, além de sucessos de outras épocas como Olho nos Olhos, Terezinha, Esse cara, etc. Não chegou a ser arrebatador como foi o show dos 40 anos Tempo, Tempo, Tempo, Tempo.

    ResponderExcluir
  16. Meu Deus, como o povo implica com a criatura, Bethânia é diva e ponto!Sou leitor assíduo deste Blog, evito ler os comentários muitas vezes e quando os leio fico muitas vezes horrorizado. Também não tenho hábito de retrucar comentários de ninguém, mas ando cansado de ler determinadas postagens destrutivas em relação à Bethânia, Gal... enfim, de muitos artistas que fizeram e fazem a nossa história musical da melhor maneira que podem, mediante a perversão que é se firmar como artista em um país louco como o nosso. Perdoe-me, não quero e nem desejo ofender ninguém,mas desta vez não deixarei de comentar. Bethânia, tem uma carreira coerente, trabalho de altíssima qualidade, reinventa-se em torno do que ela gosta e sabe fazer e criar...nunca se vendeu aos modismos e a industria musical. Implicam com a roupa, repertório, conceito...O que esperam desta senhora, que ela faça o show nua, seminua, ou de forma extravagante? Que ela cante aberrações, que estupram nossos ouvidos nas TVs, rádios, net e afins? Tenha Santa Paciência, crítica é sempre bem-vinda, mas na hora certa e direcionada para o artista certo. Exigências descabidas e destrutivas de quem não conhece a trajetória histórica da artista, que soube e sabe construir uma carreira digna de ser chamada de sua, simplesmente como poucos. Nós devemos respeitá-la e agradecer mesmo aos Céus, por termos uma artista do quilate de MARIA BETHÂNIA, aqui pra nós! Fiquemos com as belas canções e construamos os nossos momentos, ao som de quem saber fazer música realmente de qualidade!

    ResponderExcluir
  17. Disse tudo Jaiartes, parabéns pelo texto, era tudo o que eu iria dizer.

    Bethânia sempre linda, inteligente e nos presenteando com um belo show!!!

    Alguém disse lá em cima "mesma ladainha sertaneja"...meu caro, vá procurar saber quem são os sertanejos desse Brasil, não confunda e não chame o canto de D. Maria de "ladainha"....

    A única diva brasileira que temos na atualidade em completa forma!

    Salve Bethânia e sua arte impecável, que tenhamos mais Bethanias e menos anitas, claudias, valescas, alescas, pelescas e essas tetrescas todas.

    ResponderExcluir
  18. Disse tudo Jaiartes, parabéns pelo texto, era tudo o que eu iria dizer.

    Bethânia sempre linda, inteligente e nos presenteando com um belo show!!!

    Alguém disse lá em cima "mesma ladainha sertaneja"...meu caro, vá procurar saber quem são os sertanejos desse Brasil, não confunda e não chame o canto de D. Maria de "ladainha"....

    A única diva brasileira que temos na atualidade em completa forma!

    Salve Bethânia e sua arte impecável, que tenhamos mais Bethanias e menos anitas, claudias, valescas, alescas, pelescas e essas tetrescas todas.

    ResponderExcluir
  19. Disse tudo Jaiartes, parabéns pelo texto, era tudo o que eu iria dizer.

    Bethânia sempre linda, inteligente e nos presenteando com um belo show!!!

    Alguém disse lá em cima "mesma ladainha sertaneja"...meu caro, vá procurar saber quem são os sertanejos desse Brasil, não confunda e não chame o canto de D. Maria de "ladainha"....

    A única diva brasileira que temos na atualidade em completa forma!

    Salve Bethânia e sua arte impecável, que tenhamos mais Bethanias e menos anitas, claudias, valescas, alescas, pelescas e essas tetrescas todas.

    ResponderExcluir
  20. Não há como não amar Maria Bethânia, a dona da voz mais emblemática e inconfundível desse país. Dona do dom de encantar e emocionar. Todos os aplausos são para Maria Bethânia.

    ResponderExcluir
  21. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir
  22. Giovani, 'O quereres' faz parte do bloco instrumental tocado pela banda no intervalo entre os dois atos. Abs, MauroF

    ResponderExcluir
  23. O Mauro,Sério que ela canta "O Que é,O Que é",pois eu vou a o show dela no recife (30/09), e no youtube, não tem está canção como bis, só brincar de viver e explode coração no bis de Lisboa.

    ResponderExcluir

Este é um espaço democrático para a emissão de opiniões, sobretudo as divergentes. Contudo, qualquer comentário feito com agressividade ou ofensas - dirigidas a mim, aos artistas ou aos leitores do blog - será recusado. Grato pela participação, Mauro Ferreira

P.S.: Para comentar, é preciso ter um gmail ou qualquer outra conta do google.

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.