A rigor, já são 13 anos de carreira fonográfica, iniciada em 2001 com a edição do álbum O manifesto da arte periférica. De todo modo, O ano da serpente - primeira coletânea de Wado, cantor e compositor catarinense radicado em Maceió (AL) - abrange somente o período de uma década (2001 - 2001) ao compilar 14 gravações de seis dos sete álbuns do artista. Produzida por Zeca Baleiro, que edita o CD por seu selo Saravá Discos, a compilação omite o último álbum de Wado, Vazio tropical (Oi música, 2013), produzido por Marcelo Camelo. Em contrapartida, oferece de bônus a inédita gravação de Zás, parceria de Wado com Baleiro, até então ouvida somente na voz do cantor e compositor maranhense, que lançou a música em seu álbum O disco do ano (Som Livre, 2012). Feita por Wado com Baleiro, a seleção enfatiza álbuns como A farsa do samba nublado (2004) - do qual O ano da serpente rebobina as músicas Tormenta (Wado e Alvinho Cabral), Se vacilar o jacaré abraça (Wado, Thiago Nistal e Alvinho Cabral) e Amor e restos humanos (Wado e Siri) - e Terceiro mundo festivo (Edição independente, 2008), representado pelas músicas Melhor (Wado e Siri), Faz-me rir (Wado e Dinho Zampier), Fita bruta (Wado) e Fortalece (Wado e Siri). Sotaque (Wado, Alvinho Cabral e Eduardo Bahia) - faixa-vinheta sem letra - é uma reminiscência do segundo álbum do artista, Cinema auditivo (Edição independente, 2002). O best of tem letras e ficha técnica das faixas.
Um comentário:
A rigor, já são 13 anos de carreira fonográfica, iniciada em 2001 com a edição do álbum O manifesto da arte periférica. De todo modo, O ano da serpente - primeira coletânea de Wado, cantor e compositor catarinense radicado em Maceió (AL) - abrange somente o período de uma década (2001 - 2001) ao compilar 14 gravações de seis dos sete álbuns do artista. Produzida por Zeca Baleiro, que edita o CD por seu selo Saravá Discos, a compilação omite o último álbum de Wado, Vazio tropical (Oi música, 2013), produzido por Marcelo Camelo. Em contrapartida, oferece de bônus a inédita gravação de Zás, parceria de Wado com Baleiro, até então ouvida somente na voz do cantor e compositor maranhense, que lançou a música em seu álbum O disco do ano (Som Livre, 2012). Feita por Wado com Baleiro, a seleção enfatiza álbuns como A farsa do samba nublado (2004) - do qual O ano da serpente rebobina as músicas Tormenta (Wado e Alvinho Cabral), Se vacilar o jacaré abraça (Wado, Thiago Nistal e Alvinho Cabral) e Amor e restos humanos (Wado e Siri) - e Terceiro mundo festivo (Edição independente, 2008), representado pelas músicas Melhor (Wado e Siri), Faz-me rir (Wado e Dinho Zampier), Fita bruta (Wado) e Fortalece (Wado e Siri). Sotaque (Wado, Alvinho Cabral e Eduardo Bahia) - faixa-vinheta sem letra - é uma reminiscência do segundo álbum do artista, Cinema auditivo (Edição independente, 2002). O best of tem letras e ficha técnica das faixas.
Postar um comentário