domingo, 23 de março de 2014

Com Beth, Mariene pede benção a bambas na estreia do show 'Colheita'

Com Beth Carvalho, Mariene de Castro pediu benção a todos os bambas do samba na estreia nacional do show Colheita, no Rio de Janeiro (RJ), na noite de ontem, 22 de março de 2014. Dois números após o sublime duo da cantora baiana com o bandolinista carioca Hamilton de Holanda no samba-canção Nós dois (Cartola, 1977), um painel do cenário de Gringo Cardia subiu e o público viu Beth Carvalho ao fundo do palco da casa Vivo Rio, no Rio de Janeiro (RJ). Sentada, a cantora carioca deu voz com Mariene ao Samba da benção (Baden Powell e Vinicius de Moraes, 1966), tal como fizera no CD Colheita, lançado em fevereiro. Mais tarde, no bis, Beth voltou ao palco - de pé, como mostra  a foto de Rodrigo Amaral - mas não cantou. Foi saudada por Mariene, que lembrou o incentivo de sua madrinha artística quando decidiu vir morar na cidade do Rio de Janeiro, vinda de Minas Gerais - como Mariene ressaltou para o público - e não da Bahia, como se pensava. Na sequência, em homenagem a Beth (madrinha de sua filha Maria), Mariene puxou Coisinha do pai (Almir Guineto, Luiz Carlos da Vila e Jorge Aragão), o samba que alavancou as vendas do álbum Beth Carvalho no pagode (RCA, 1979). 

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  1. Com Beth Carvalho, Mariene de Castro pediu benção a todos os bambas do samba na estreia nacional do show Colheita, no Rio de Janeiro (RJ), na noite de ontem, 22 de março de 2014. Dois números após o sublime duo da cantora baiana com o bandolinista carioca Hamilton de Holanda no samba-canção Nós dois (Cartola, 1977), um painel do cenário de Gringo Cardia subiu e o público viu Beth Carvalho ao fundo do palco da casa Vivo Rio, no Rio de Janeiro (RJ). Sentada, a cantora carioca deu voz com Mariene ao Samba da benção (Baden Powell e Vinicius de Moraes, 1966), tal como fizera no CD Colheita, lançado em fevereiro. Mais tarde, no bis, Beth voltou ao palco - de pé, como mostra a foto de Rodrigo Amaral - mas não cantou. Foi saudada por Mariene, que lembrou o incentivo de sua madrinha artística quando decidiu vir morar na cidade do Rio de Janeiro, vinda de Minas Gerais - como Mariene ressaltou para o público - e não da Bahia, como se pensava. Na sequência, em homenagem a Beth (madrinha de sua filha Maria), Mariene puxou Coisinha do pai (Almir Guineto, Luiz Carlos da Vila e Jorge Aragão), o samba que alavancou as vendas do álbum Beth Carvalho no pagode (RCA, 1979).

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