Ana Carolina é bamba no toque do pandeiro. Desde que ganhou projeção nacional em 1999, a cantora, compositora e instrumentista mineira costuma inserir um solo de pandeiro em seus shows. Não é diferente em #AC, show dirigido por Monique Gardenberg que chegou ao Rio de Janeiro (RJ) em apresentação que encheu o Citibank Hal na noite de 7 de fevereiro de 2014, uma semana após a estreia nacional em São Paulo (SP). Só que, em vez de um solo, a artista toca seu pandeiro quando forma um quarteto com o baixista Edu Krieger (à esquerda na foto de Rodrigo Amaral), o baterista e percussionista Leonardo Reis e o DJ baiano Mikael Mutti, que já alcançou visibilidade planetária no universo pop por conta de seu manejo da percussão eletrônica e da habilidade para simular sons de instrumentos a partir de controles de vídeo games e computadores (Mutti, por exemplo, simula o som de um berimbau na introdução de Ela é bamba, música de Totonho Villeroy lançada por Ana Carolina em 2001 no seu segundo álbum, Ana Rita Joana Iracema e Carolina). No roteiro de #AC, show de tom eletrônico cuja turnê nacional já inclui apresentações agendadas para março de 2014 em Porto Alegre (RS) e Florianópolis (SC), o acústico número dos pandeiros introduz o número que entrelaça os sambas A Rita (Chico Buarque, 1966) - ouvido incidentalmente na voz em off de Chico Buarque - e Resposta da Rita (Ana Carolina e Edu Krieger), uma das músicas do álbum #AC (Armazém / Sony Music, 2013), base do show que põe Ana Carolina na pista com mix de sexo e eletrônica.
2 comentários:
Ana Carolina é bamba no toque do pandeiro. Desde que ganhou projeção nacional em 1999, a cantora, compositora e instrumentista mineira costuma inserir um solo de pandeiro em seus shows. Não é diferente em #AC, show dirigido por Monique Gardenberg que chegou ao Rio de Janeiro (RJ) em apresentação que encheu o Citibank Hal na noite de 7 de fevereiro de 2014, uma semana após a estreia nacional em São Paulo (SP). Só que, em vez de um solo, a artista toca seu pandeiro quando forma um quarteto com o baixista Edu Krieger (à esquerda na foto de Rodrigo Amaral), o baterista e percussionista Leonardo Reis e o DJ baiano Mikael Mutti, que já alcançou visibilidade planetária no universo pop por conta de seu manejo da percussão eletrônica e da habilidade para simular sons de instrumentos a partir de controles de vídeo games e computadores (Mutti, por exemplo, simula o som de um berimbau na introdução de Ela é bamba, música de Totonho Villeroy lançada por Ana Carolina em 2001 no seu segundo álbum, Ana Rita Joana Iracema e Carolina). No roteiro de #AC, show de tom eletrônico cuja turnê nacional já inclui apresentações agendadas para março de 2014 em Porto Alegre (RS) e Florianópolis (SC), o acústico número dos pandeiros introduz o número que entrelaça os sambas A Rita (Chico Buarque, 1966) - ouvido incidentalmente na voz em off de Chico Buarque - e Resposta da Rita (Ana Carolina e Edu Krieger), uma das músicas do álbum #AC (Armazém / Sony Music, 2013), base do show que põe Ana Carolina na pista com mix de sexo e eletrônica.
Nao sou fã fervoroso do album mas o show m e pareceu bem interessante assim como o momento solar da artista, quando ela voltar pra SP nao hesitarei em assistir de perto, na fila do gargarejo
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