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sábado, 28 de julho de 2012
Em 'Sede', Amorim escreve palavras no ar com versos de Lee e Guerra
2 comentários:
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"Cantar é escrever palavras no ar com a tinta invisível da voz", diz texto de Carlos Amorim, publicado no encarte de Sede, terceiro álbum da cantora Claudia Amorim. Seguindo a lógica poética do texto, Claudia escreve palavras no ar através de versos de Anastácia & Dominguinhos (Tenho Sede), Ruy Guerra (Você Vai me Seguir, parceria com Chico Buarque), Sandra de Sá (Demônio Colorido, primeiro sucesso da cantora, lançado em 1980), Simone Guimarães (Água Funda) e Vander Lee (Do Brasil), entre outros compositores presentes no repertório do CD produzido e arranjado pelo guitarrista Perinho Santana. Edição independente.
ResponderExcluirOi Mauro, boa tarde. Tudo bem?
ResponderExcluirEste cd é realmente maravilhoso!
A Claudia Amorim agradece e o jornalista e escritor Carlos Amorim disse que gostou muito e que irá mandar um post também.
Obrigado
Abraços,
Fernanda