Banda paulista, Huaska atenua o peso de seu rock com samba e bossa nova. Terceiro álbum do grupo, Samba de Preto traz arranjos de cordas e metais orquestrados pelo pianista Eumir Deodato nas faixas Ainda Não Acabou e O Mar. Cantora que extrapola rótulos, Elza Soares pôs voz na faixa-título, Samba de Preto, de autoria do quinteto formado por Rafael Moromizato (voz), Alessandro Manso (violão), Carlos Milhomem (guitarra), Caio Veloso (bateria) e Júlio Mucci (baixo). O repertório de Samba de Preto é essencialmente autoral, só que o disco - gravado em São Paulo (SP) em outubro e novembro de 2011 - fecha com abordagem curiosa de Chega de Saudade (Tom Jobim e Vinicius de Moraes) em que a banda Huaska procura alternar a leveza bossa-novista do emblemático samba com o peso de seu rock de espírito miscigenado.
3 comentários:
Banda paulista, Huaska atenua o peso de seu rock com samba e bossa nova. Terceiro álbum do grupo, Samba de Preto traz arranjos de cordas e metais orquestrados pelo pianista Eumir Deodato nas faixas Ainda Não Acabou e O Mar. Cantora que extrapola rótulos, Elza Soares pôs voz na faixa-título, Samba de Preto, de autoria do quinteto formado por Rafael Moromizato (voz), Alessandro Manso (violão), Carlos Milhomem (guitarra), Caio Veloso (bateria) e Júlio Mucci (baixo). O repertório de Samba de Preto é essencialmente autoral, mas o disco - gravado em São Paulo (SP) em outubro e novembro de 2011 - fecha com abordagem curiosa de Chega de Saudade (Tom Jobim e Vinicius de Moraes) em que a banda Huaska procura alternar a leveza bossa-novista do emblemático samba com o peso de seu rock de espírito miscigenado.
O som dessa banda me lembrou muito o CPM22 (o que não é nada bom). A melhor música desse disco é a canção que eles fizeram em dueto com a Elza Soares. A única que salva.
Isso é a capa? coisa mais esquisita
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