tag:blogger.com,1999:blog-5986306409506815264.post7395998248139114048..comments2024-02-21T12:32:03.120-03:00Comments on Notas Musicais: Diogo canta Cazuza, Djavan, Gonzaguinha e Milton ao gravar 'Alma brasileira'Mauro Ferreirahttp://www.blogger.com/profile/07026687659698963134noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-5986306409506815264.post-66448873133036463412016-06-06T20:49:59.682-03:002016-06-06T20:49:59.682-03:00Que salseira...! Que salseira...! Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/11613749789212422447noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5986306409506815264.post-1581943542769090312016-05-26T17:12:28.069-03:002016-05-26T17:12:28.069-03:00Grato, Felipe, 'Fato consumado' é de 1975 ...Grato, Felipe, 'Fato consumado' é de 1975 mesmo. Eu tinha posto certo no roteiro, mas, no texto, acabei repetindo a data de 'Avião', que é de 1989, sim. Você tem razão. Abs, obrigado, MauroFMauro Ferreirahttps://www.blogger.com/profile/07026687659698963134noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5986306409506815264.post-31165244351370514072016-05-26T17:09:40.515-03:002016-05-26T17:09:40.515-03:00Mauro, só corrigindo (se é que estou certo, também...Mauro, só corrigindo (se é que estou certo, também tenho dúvidas, posso estar enganado):<br /><br />"Fato consumado" é de 1975 (afinal, lançada no Festival Abertura daquele ano, na TV Globo, antes mesmo do primeiro disco de Djavan).<br /><br />E "Avião" é de 1989, do disco intitulado "Djavan", e popularmente conhecido como "Oceano" (já que também tem essa canção).<br /><br />Repito: talvez eu esteja errado, mas...<br /><br />Felipe dos Santos SouzaFelipe dos Santoshttps://www.blogger.com/profile/13579518197095826043noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5986306409506815264.post-61573618922930337632016-05-26T16:43:05.730-03:002016-05-26T16:43:05.730-03:00♪ Compositor cuja obra é cantada e cultuada nos ba...♪ Compositor cuja obra é cantada e cultuada nos bares da vida, Djavan teve nada menos do que quatro sambas incluídos por Diogo Nogueira na gravação ao vivo do CD e DVD Alma brasileira, feita pelo artista carioca na cidade natal do Rio de Janeiro, na noite de ontem, 25 de maio de 2016. Na sequência do dueto esboçado com Maria Rita em Beiral (1986), o cantor e compositor apresentou medley em que encadeou três sambas de Djavan, Flor de lis (1976), Avião (1987) e Fato consumado (1987) como se o palco da casa Vivo Rio fosse um barzinho. Até Travessia (Milton Nacimento e Fernando Brant, 1967) - marco inaugural da carreira de Milton Nascimento - foi feita em clima de pagode após insossa interpretação de Beijo partido (Toninho Horta, 1975). Sob a direção musical de Boris Farias, o filho de João Nogueira (1941 - 2000) também transformou uma das mais belas canções de Cazuza (1958 - 1990) - Codinome beija-flor (Cazuza, Ezequiel Neves e Reinaldo Arias, 1985) - em pagode adornado com sexteto de cordas. Com o pretexto de fazer "homenagem à música brasileira" na quarta gravação ao vivo da discografia iniciada em 2007, Diogo deu voz a um repertório bem genérico que, entre três sambas inéditos, também abarcou O descobridor dos sete mares (Michel e Gilson Mendonça), hit de Tim Maia (1942-1998), e Sangrando (Gonzaguinha, 1980) - canção entoada em tons altos, mas sem o sentimento de que fala a letra escrita em tributo a intérpretes com alma. Derivado da turnê promocional do álbum anterior do artista, Porta-voz da alegria (EMI / Universal Music, 2015), o show Alma brasileira foi gravado com 39 músicas no roteiro. Entre sucessos alheios e músicas do disco de 2015, uma surpresa foi Inquilino do universo (Serafim Adriano e Liette de Souza, 1982), tema do repertório do cantor fluminense Roberto Ribeiro (1940-1996) revivido por Diogo em tom forrozeiro.Mauro Ferreirahttps://www.blogger.com/profile/07026687659698963134noreply@blogger.com