♪ No oitavo álbum da discografia solo, A fúria do mar (Som Livre, 2015), Maurício Baia - cantor e compositor baiano radicado há anos na cidade do Rio de Janeiro (RJ) - regrava Caio no suingue (Pedro Luís, 1997), sucesso do grupo carioca Pedro Luís e a Parede lançado no álbum Astronauta Tupy (Dubas Música, 1997). Contudo, Baia altera um verso da letra original de Pedro Luís. "Esse funk é tiro de canhão" vira "Esse rock é tiro de canhão" no registro de Baia. A mudança está em sintonia com o tom roqueiro da gravação de Caio no suingue por Baia - assim como a regravação da música se afina com o tom politizado de parte do repertório autoral do álbum A fúria do mar. Um dos petardos disparados pelo disco é Suite Bourbon 1407 (Maurício Baia e Renato de Moraes), música sobre a Operação Lava-Jato, assunto dominante na política nacional. A música-título A fúria do mar é assinada pelos compositores Gabriel Moura e Pedro Moura. O disco de Baia tem 13 faixas.
♪ No oitavo álbum da discografia solo, A fúria do mar (Som Livre), Maurício Baia - cantor e compositor baiano radicado há anos na cidade do Rio de Janeiro (RJ) - regrava Caio no suingue (Pedro Luís, 1997), sucesso do grupo carioca Pedro Luís e a Parede lançado no álbum Astronauta Tupy (Dubas Música, 1997). Contudo, Baia altera um verso da letra original de Pedro Luís. "Esse funk é tiro de canhão" vira "Esse rock é tiro de canhão" no registro de Baia. A mudança está em sintonia com o tom roqueiro da gravação de Caio no suingue por Baia - assim como a regravação da música se afina com o tom politizado de parte do repertório autoral do álbum A fúria do mar.
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