
♪ Filho do cultuado Vitor Ramil, o cantor e compositor gaúcho Ian Ramil gravou seu segundo álbum,
Derivacivilização, em janeiro deste ano de 2015. Mas busca financiamento coletivo na plataforma
Catarse para viabilizar a edição física do disco, gravado em Pelotas (RS) - em estúdio improvisado no quarto da casa onde o artista viveu sua infância e adolescência - com banda formada por Felipe Zancanaro (guitarra), Guilherme Ceron (baixo) Martin Estevez (bateria) e Pedro Dom (piano e clarinete). Ian
- em foto de Tuane Eggers - assina com Ceron a produção do disco, finalizado com as gravações adicionais dos convidados de algumas das dez faixas. Sucessor do ótimo
Ian (Escápula Records, 2014), álbum gravado em 2012 e lançado em 2014,
Derivacivilização alinha - em dez músicas autorais, compostas entre 2012 e 2014 - participações de artistas de origem gaúcha como Alexandre Kumpinski (vocalista da banda porto-alegrense Apanhador Só), o cantor Filipe Catto e Gutcha Ramil. Pela ordem do disco, mixado por Moogie Canazio e masterizado por André Dias, as dez músicas do álbum são
Coquetel molotov,
Derivacivilização,
Salvo-conduto,
Corpo vazio,
Devagarinho,
Artigo 5°,
A voz da indústria,
Quiproquó,
Rita-cassete (A re par ti ção) e
Não vou ser chão pros teus pés. Todas as dez músicas são de Ian, sendo seis compostas solitariamente e quatro assinadas com os parceiros Daniel Mã (
A voz da indústria), Guilherme Ceron (
Rita-cassete - A re par ti ção), Leo Aprato (
Artigo 5º) e Poty Burch (
Salvo-conduto). Precedido pelo duplo
single digital que adiantou as músicas
Coquetel molotov e
Devagarinho, já em rotação no portal SoundCloud, o álbum
Derivacivilização vai ser lançado de forma independente via Escápula Records. Clique
aqui se quiser contribuir com o custo da edição física em CD de
Derivacivilização.
♪ Filho do cultuado Vitor Ramil, o cantor e compositor gaúcho Ian Ramil gravou seu segundo álbum, Derivacivilização, em janeiro deste ano de 2015. Mas busca financiamento coletivo na plataforma Catarse para viabilizar a edição física do disco, gravado em Pelotas (RS) - em estúdio improvisado no quarto da casa onde o artista viveu sua infância e adolescência - com banda formada por Felipe Zancanaro (guitarra), Guilherme Ceron (baixo) Martin Estevez (bateria) e Pedro Dom (piano e clarinete). Ian - em foto de Tuane Eggers - assina com Ceron a produção do disco, finalizado com as gravações adicionais dos convidados de algumas das dez faixas. Sucessor do ótimo Ian (Escápula Records, 2014), álbum gravado em 2012 e lançado em 2014, Derivacivilização alinha - em dez músicas autorais, compostas entre 2012 e 2014 - participações de artistas de origem gaúcha como Alexandre Kumpinski (vocalista da banda porto-alegrense Apanhador Só), o cantor Filipe Catto e Gutcha Ramil. Pela ordem do disco, mixado por Moogie Canazio e masterizado por André Dias, as dez músicas do álbum são Coquetel molotov, Derivacivilização, Salvo-conduto, Corpo vazio, Devagarinho, Artigo 5°, A voz da indústria, Quiproquó, Rita-Cassete (a re par ti ção) e Não vou ser chão pros teus pés. Todas as dez músicas são de Ian, sendo seis compostas solitariamente e quatro assinadas com os parceiros Daniel Mã, Guilherme Ceron, Leo Aprato e Poty Burch. Precedido pelo duplo single digital que adianta as músicas Coquetel molotov e Devagarinho, já em rotação no portal SoundCloud, o álbum Derivacivilização vai ser lançado de forma independente via Escápula Records. Clique aqui se quiser contribuir com o custo da edição física em CD de Derivacivilização.
ResponderExcluirah, os filhos, em geral nunca tem o talento dos pais famosos
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