Com Beth Carvalho, Mariene de Castro pediu benção a todos os bambas do samba na estreia nacional do show
Colheita, no Rio de Janeiro (RJ), na noite de ontem, 22 de março de 2014. Dois números após o sublime duo da cantora baiana com o bandolinista carioca Hamilton de Holanda no samba-canção
Nós dois (Cartola, 1977), um painel do cenário de Gringo Cardia subiu e o público viu Beth Carvalho ao fundo do palco da casa Vivo Rio, no Rio de Janeiro (RJ). Sentada, a cantora carioca deu voz com Mariene ao
Samba da benção (Baden Powell e Vinicius de Moraes, 1966), tal como fizera no CD
Colheita, lançado em fevereiro. Mais tarde, no bis, Beth voltou ao palco - de pé, como mostra a foto de
Rodrigo Amaral - mas não cantou. Foi saudada por Mariene, que lembrou o incentivo de sua madrinha artística quando decidiu vir morar na cidade do Rio de Janeiro, vinda de Minas Gerais - como Mariene ressaltou para o público - e não da Bahia, como se pensava. Na sequência, em homenagem a Beth (madrinha de sua filha Maria), Mariene puxou
Coisinha do pai (Almir Guineto, Luiz Carlos da Vila e Jorge Aragão), o samba que alavancou as vendas do álbum
Beth Carvalho no pagode (RCA, 1979).
Um comentário:
Com Beth Carvalho, Mariene de Castro pediu benção a todos os bambas do samba na estreia nacional do show Colheita, no Rio de Janeiro (RJ), na noite de ontem, 22 de março de 2014. Dois números após o sublime duo da cantora baiana com o bandolinista carioca Hamilton de Holanda no samba-canção Nós dois (Cartola, 1977), um painel do cenário de Gringo Cardia subiu e o público viu Beth Carvalho ao fundo do palco da casa Vivo Rio, no Rio de Janeiro (RJ). Sentada, a cantora carioca deu voz com Mariene ao Samba da benção (Baden Powell e Vinicius de Moraes, 1966), tal como fizera no CD Colheita, lançado em fevereiro. Mais tarde, no bis, Beth voltou ao palco - de pé, como mostra a foto de Rodrigo Amaral - mas não cantou. Foi saudada por Mariene, que lembrou o incentivo de sua madrinha artística quando decidiu vir morar na cidade do Rio de Janeiro, vinda de Minas Gerais - como Mariene ressaltou para o público - e não da Bahia, como se pensava. Na sequência, em homenagem a Beth (madrinha de sua filha Maria), Mariene puxou Coisinha do pai (Almir Guineto, Luiz Carlos da Vila e Jorge Aragão), o samba que alavancou as vendas do álbum Beth Carvalho no pagode (RCA, 1979).
Postar um comentário