Coube a Maria Bethânia dar o tom maior na estreia nacional do show em que Vanessa da Mata celebra a vida e a obra de Antonio Carlos Jobim. Anunciada participação da estreia para convidados do show Vanessa da Mata canta Tom Jobim, dirigido por Monique Gardenberg para projeto Nívea Viva Tom Jobim, a intérprete - vista com Vanessa da Mata na foto de Rodrigo Amaral - ganhou os aplausos mais entusiásticos do público que compareceu à casa Vivo Rio, no Rio de Janeiro (RJ), na noite de 9 de abril de 2013. Aplausos que ecoaram fortes na plateia assim que Bethânia entrou em cena, no meio de Chega de saudade (Tom Jobim e Vinicius de Moraes, 1958), samba em que armou feminino jogo de sedução com a anfitriã. Na sequência, com Vanessa fora do palco, Bethânia convidou seu maestro Wagner Tiso para assumir o piano - até então tocado por Eumir Deodato, arranjador do espetáculo - e cantou Dindi (Tom Jobim e Aloysio de Oliveira, 1959) de forma sedutora, guiada pelo toque do piano de Tiso. Na sequência, Bethânia - a antítese da bossa nova pela própria natureza dramática de seu canto - entrou no tom lacrimejante de Modinha (Tom Jobim e Vinicius de Moraes, 1958) antes de encerrar majestosamente sua participação com arrebatadora interpretação de Se todos fossem iguais a você (Tom Jobim e Vinicius de Moraes, 1956) em número dedicado a Jobim, visto na juventude na foto projetada no telão alocado ao fundo do palco. Com presença magnética, Maria Bethânia roubou a cena no jovial tributo de Vanessa da Mata a Tom Jobim.
9 comentários:
Coube a Maria Bethânia dar o tom maior na estreia nacional do show em que Vanessa da Mata celebra a vida e a obra de Antonio Carlos Jobim. Anunciada participação da estreia para convidados do show Vanessa da Mata canta Tom Jobim, dirigido por Monique Gardenberg para projeto Nívea Viva Tom Jobim, a intérprete - vista com Vanessa da Mata na foto de Rodrigo Amaral - ganhou os aplausos mais entusiásticos do público que compareceu à casa Vivo Rio, no Rio de Janeiro (RJ), na noite de 9 de abril de 2013. Aplausos que ecoaram fortes na plateia assim que Bethânia entrou em cena, no meio de Chega de saudade (Tom Jobim e Vinicius de Moraes, 1958), samba em que armou feminino jogo de sedução com a anfitriã. Na sequência, com Vanessa fora do palco, Bethânia convidou seu maestro Wagner Tiso para assumir o piano - até então tocado por Eumir Deodato, arranjador do espetáculo - e cantou Dindi (Tom Jobim e Aloysio de Oliveira, 1959) de forma sedutora, guiada pelo toque do piano de Tiso. Na sequência, Bethânia - a antítese da bossa nova pela própria natureza dramática de seu canto - entrou no tom lacrimejante de Modinha (Tom Jobim e Vinicius de Moraes, 1958) antes de encerrar majestosamente sua participação com arrebatadora interpretação de Se todos fossem iguais a você (Tom Jobim e Vinicius de Moraes, 1956) em número dedicado a Jobim, visto na juventude na foto projetada no telão alocado ao fundo do palco. Com presença magnética, Maria Bethânia roubou a cena no jovial tributo de Vanessa da Mata a Tom Jobim.
Céus, que lindo isso deve ter sido, tem vídeo?
Mauro, você pode postar o repertório completo do show? Obrigado.
E o CD da Vanessa que estava programado para ser lançado no mês passado? O que acontece?
Mauro...e sobre a dona do show??? Algum comentário????
Marco, vou postar o roteiro. Marcelo, a resenha vai entrar no ar na sequência do roteiro. Fabio, o CD vai ser lançado após o encerramento do tributo a Jobim. Abs, MauroF
Magnetismo ,arrebatamento,presença fortíssima,majestade, bela voz e interpretação são atributos sempre associados à Bethânia.E só a ela. Não podia ser diferente. Assim é Bethânia
Mauro, o show #NIVEAVIVATOM em Brasilia será dia 05/05...data em que Bethania tb se apresenta na cidade...será que não rola de sermos presenteados com a participação da abelha rainha no show da Vanessa da Mata por aqui tb??? (diz que siiiiiiiiim...rs)
É o que eu chamo de dar um iro no pé...
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