Seguindo a bem-sucedida experiência de seus dois últimos álbuns de estúdio, Inclassificáveis (2008) e Beijo bandido (2009), originados de shows estreados antes da gravação dos respectivos CDs, Ney Matogrosso vai gravar o 33º disco de sua carreira pós-Secos & Molhados somente depois que seu novo espetáculo - previsto para estrear neste primeiro semestre de 2013 - estiver em turnê nacional. O álbum vai ser o registro de estúdio do show, de tom pop roqueiro. Alinhavado por Ney desde 2011, o repertório inclui músicas de Criolo (Freguês da meia-noite), Dan Nakagawa (Todo mundo o tempo todo), Dani Black (Oração), Maria Gadú (Escudos), Zabomba (Pronomes) e Tono (Não consigo), entre temas de compositores como Arnaldo Antunes, Chico Buarque, Itamar Assumpção (1949 - 2003) e Vítor Pirralho. Ney - visto em foto de Nicolas Constant - tinha cogitado também incluir no repertório uma música de Luís Capucho, que pode ser Cinema Íris ou Céu. A ideia é priorizar compositores indies no roteiro.
Seguindo a bem-sucedida fórmula de seus dois últimos álbuns de estúdio, Inclassificáveis (2008) e Beijo Bandido (2009), originados de shows estreados antes da gravação dos respectivos CDs, Ney Matogrosso vai gravar o 33º disco de sua carreira pós-Secos & Molhados somente depois que seu novo espetáculo - previsto para estrear neste primeiro semestre de 2013 - estiver em turnê nacional. O álbum vai ser o registro de estúdio do show, de tom pop roqueiro. Alinhavado por Ney desde 2011, o repertório inclui músicas de Criolo (Freguês da Meia-Noite), Dan Nakagawa (Todo Mundo o Tempo Todo), Dani Black (Oração), Maria Gadú (Escudos), Zabomba (Pronomes) e Tono (Não Consigo), entre temas de compositores como Arnaldo Antunes, Chico Buarque, Itamar Assumpção (1949 - 2003) e Vítor Pirralho. Ney - visto em foto de Nicolas Constant - tinha cogitado também incluir no repertório uma música de Luís Capucho, que pode ser Cinema Íris ou Céu. A ideia é priorizar compositores indies no roteiro.
ResponderExcluirTambém espero com muita ansiedade por esse novo disco do Ney. "Beijo Bandido" foi um dos mais belos discos de 2009, e creio que não será diferente com este também.
ResponderExcluirSeria ótimo se Ney incluísse no seu repertório deste novo disco uma canção do Filipe Catto. O universo do Catto tem tudo a ver com o do Ney. Fica aí a sugestão!
ResponderExcluirJá estou esperando ansiosa esse disco de inéditas de Ney.
ResponderExcluirEle é incrível! nos shows então, nem se fala.
Gostei desta proposta de gravar em estúdio o roteiro do show e não gravar o registro do show como "todo mundo" tem feito.
ResponderExcluirTambém é legal dar oportunidade para novos compositores (indies ou não) ao invés de ficar regravando compositores consagrados.
Boas ideias e coragem em inovar é o que a MPB precisa!
Tudo na vida é a forma como se faz, né?
ResponderExcluirO Ney pegar os indies soa, e é, como inquietude genuína.
Já o Caetano soa, é?, oportunista.
Embora, claro, não precise.
"Não sou proveito, sou pura fama"
Oi, Mauro, acompanhando aqui o blog, fico sempre em dúvida sobre qual seria o conceito de "indie". Da BandaCê a Maria Gadu, de Criolo a Cat Power, de Otto a Fun., o trabalho de artistas muito diferentes acaba sendo definido assim, com uma indefectível pontinha de desdém. Afinal, o que não é indie na produção musical contemporânea?
ResponderExcluirabraços e feliz 2013 pra todos!!
indie = música alternativa...com sonoridade diferente, arranjos, instrumentação, letras...e influência de vários generos musicais diferentes. Florence and The Machine, Arcade Fire e Fun são bons exemplos de musica alternativa, mas o conceito realmente é meio subjetivo, complexo.
ResponderExcluirNão amante de internet, Ney chegou com um atraso na descoberta do Indie e entre outras parcerias.
ResponderExcluirApesar disso, será interessante vê-lo com Tono. Já não posso dizer o mesmo de Dani Black e Gadú...
Assim como criolo viraram "farinha" musical que acompanha tantos pratos principais que vira guarnição e começa a ir pro canto do cardápio.
Grande Ney, dele só espero coisa boa!
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