Há exatos 60 anos, em 7 de agosto de 1951, Doris Monteiro deu início à sua carreira fonográfica com a gravação de um disco de 78 rotações por minuto feito para a Todamérica, gravadora aberta por Braguinha (1907 - 2006) no Rio de Janeiro (RJ) em 1945. Ainda com 16 anos (faria 17 em outubro daquele ano), Doris deu voz às músicas Se Você se Importasse (Peter Pan) e Fecho Meus Olhos... Vejo Você (José Maria de Abreu). Raros, esses dois fonogramas abrem a coletânea dupla produzida por Marcelo Fróes para seu selo Discobertas para celebrar os 60 anos de carreira fonográfica da cantora carioca. Nas lojas em setembro de 2011, a compilação alinha em ordem cronológica lados A e B dos 15 discos de 78 rotações que Doris Monteiro gravou em seus primeiros cinco anos de carreira para as extintas Todamérica e Continental. O repertório inclui raridades como Quantas Vezes (Peter Pan), Bate um Sino Além (José Maria de Abreu e Alberto Ribeiro), Sou Tão Feliz (Roberto Mário e Maurício de Lima), Nunca te Direi (José Maria de Abreu e Jair Amorim), Desejo (Wilson Baptista e Jorge de Castro) e Quando Tu Passas por Mim (Antônio Maria e Vinicius de Moraes) - além da gravação original do maior hit de Doris na época, Dó Ré Mi (Fernando César), lançado em 1955.
Há exatos 60 anos, em 7 de agosto de 1951, Doris Monteiro deu início à sua carreira fonográfica com a gravação de um disco de 78 rotações por minuto feito para a Todamérica, gravadora aberta por Braguinha (1907 - 2006) no Rio de Janeiro (RJ) em 1945. Ainda com 16 anos (faria 17 em outubro daquele ano), Doris deu voz às músicas Se Você se Importasse (Peter Pan) e Fecho Meus Olhos... Vejo Você (José Maria de Abreu). Raros, esses dois fonogramas abrem a coletânea dupla produzida por Marcelo Fróes para seu selo Discobertas para celebrar os 60 anos de carreira fonográfica da cantora carioca. Nas lojas em setembro de 2011, a compilação alinha em ordem cronológica lados A e B dos 14 discos de 78 rotações que Doris gravou em seus primeiros cinco anos de carreira para as extintas Todamérica e Continental. O repertório inclui raridades como Quantas Vezes (Peter Pan), Bate um Sino Além (José Maria de Abreu e Alberto Ribeiro), Sou Tão Feliz (Roberto Mário e Maurício de Lima), Nunca te Direi (José Maria de Abreu e Jair Amorim), Desejo (Wilson Baptista e Jorge de Castro) e Quando Tu Passas por Mim (Antônio Maria e Vinicius de Moraes) - além da gravação original do maior hit de Doris na época, Dó Ré Mi (Fernando César), lançado em 1955.
ResponderExcluirAviso aos navegantes: esta não é a capa da coletânea, mas,, sim, a foto de um dos discos editados por Doris na Todamérica. Abs, MauroF
ResponderExcluirOuvir algumas músicas gravadas por Dóris para a Bossa Nova é muito bom, estou imaginando o gostinho de raridade desses fonogramas pré-bossanovistas. Esses resgates do Fróes têm sido fundamentais!!! E que venham muitos outros.
ResponderExcluirEssa coletânea tá valendo. Tomara que venham encartes com as capas dos discos (frente e verso).
ResponderExcluirO encarte terá reprodução das capas, contracapas e rótulos.
ResponderExcluirBoa notícia! A Dóris é uma cantora que merecia mais confete nela!
ResponderExcluirUau!!!Que excelente notícia!Aguardarei com ansiedade.
ResponderExcluirPalmas prá ela. Dóris merece.
Clovis Cordeiro da Silva
Ninguém divide como Doris Monteiro. Grande sacada do Marcelo Froes. Sou fã de ambos. Carlos Navas
ResponderExcluirPARABÉNS PARA DORIS MONTEIRO E MARCELO FROES.
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