"Só tem tamanho! O resto é criança mesmo...", ressaltou Miton Nascimento no palco da casa Via Funchal, na estreia de seu show ... E a Gente Sonhando em São Paulo (SP), em 18 de junho de 2011. O cantor se referia a Pedrinho do Cavaco, seu afilhado, convidado especial do espetáculo. O cavaquinista entra em cena para armar - sem muito jeito - Circo Marimbondo (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1976) em dueto com o anfitrião. Na sequência, o músico carioca sola o célebre choro Brasileirinho (Waldir Azevedo, 1947) - com direito a exibicionismos como tocar o tema com seu cavaquinho posicionado nas costas - e encerra sua (excessiva) participação entoando um sucesso do cantor Roberto Ribeiro (1940 - 1996), Todo Menino É um Rei (Zé Luiz e Nelson Rufino, 1978), pretexto para o comentário jocoso de seu padrinho. Embora vivazes, os números de Pedrinho destoam do espírito lírico-emotivo do show.
"Só tem tamanho! O resto é criança mesmo...", ressaltou Miton Nascimento no palco da casa Via Funchal, na estreia de seu show ... E a Gente Sonhando em São Paulo (SP), em 18 de junho de 2011. O cantor se referia a Pedrinho do Cavaco, seu afilhado, convidado especial do espetáculo. O cavaquinista entra em cena para armar - sem muito jeito - Circo Marimbondo (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1976) em dueto com o anfitrião. Na sequência, o músico carioca sola o célebre choro Brasileirinho (Waldir Azevedo, 1947) - com direito a exibicionismos como tocar o tema com seu cavaquinho posicionado nas costas - e encerra sua (excessiva) participação entoando um sucesso do cantor Roberto Ribeiro (1940 - 1996), Todo Menino É um Rei (Zé Luiz e Nelson Rufino, 1978), pretexto para o comentário jocoso de seu padrinho. Embora vivazes, os números de Pedrinho destoam do espírito lírico-emotivo do show.
ResponderExcluirMauro, o que você quis dizer com padrinho e afilhado em itálico? rs
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